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sábado, setembro 04, 2021

O kit gay, o TCU, a Presidente Dilma e o Ministro Fernando Haddad

 


(Neste texto de 26.5.2011, o Globo mostrou que o MEC mentiu)


Por João Cruzué

DATA DA PUBLICAÇÃO ORIGINAL:  21.08.2012


Estou, outra vez, disponibilizando o resultado de minha pesquisa sobre a representação aceita pelo TCU - Tribunal de Contas da União, com decisão prolatada  pelo ACÓRDÃO 2158/2012 ATA 31 PLENÁRIO  - data 15/08/12, sobre o prejuízo de 800 mil reais aos cofres públicos, gerado pelos milhares de kits-gay encalhados no MEC, por terem sido feitos à revelia do Planalto e quase distribuídos na surdina para 6.000 escolas, pelas costas da Presidente Dilma Roussef, que ao saber passou aquele pito no Ministro Fernando Haddad. Toda história do Kit Gay foi pesquisada pela auditoria do TCU e pode ser lida  AQUI.

RESUMO DA MANIFESTAÇÃO DO TCU

Convênio: 832009/2007
Convenente: FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Conveniada: Pathfinder do Brasil
Valor: R$ 1.932.101,01
Objeto:  "Observe-se que o objeto do convênio é "conceder apoio financeiro para o desenvolvimento das ações de capacitação de profissionais e aquisição de material didático, conforme projeto apresentado (...)". Integra o convênio o plano de trabalho aprovado (peça 25, p. 78)".

Representação: Cuidam os autos de representação formulada pela unidade técnica, nos termos do art. 237, VI, do Regimento Interno do TCU (RI/TCU), acerca de possível ocorrência de desperdício de recursos públicos em decorrência da suspensão da distribuição às escolas públicas dos denominados "kits anti-homofobia". A produção desses kits é parte dos produtos previstos no projeto Escola sem Homofobia, executado por meio do convênio 832009/2007 (Siafi 603408), celebrado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Associação Pathfinder do Brasil/BA (Pathfinder), no valor total de R$ 1.932.101,01.


DESFECHO

Voto do Ministro Relator: Dr. José Jorge

"Trata-se de representação formulada pela 6ª Secex com vistas a apurar o possível desperdício de recursos públicos em decorrência da suspensão da distribuição às escolas públicas dos denominados "Kit anti-homofobia", no âmbito do Programa "Escola sem Homofobia".

2. A representação é resultante de determinação adotada por este Tribunal na Sessão Plenária de 1/6/2011, no sentido de que a unidade técnica realizasse diligências com o objetivo de obter dados relativos ao material distribuído às escolas com objetivo de combater práticas homofóbicas.

3. Por sua vez, a determinação do Tribunal foi motivada pela comunicação por mim dirigida ao Colegiado no qual se questionou as circunstâncias da decisão do Poder Executivo Federal de suspender a distribuição do citado Kit, de modo que a unidade técnica deveria realizar diligências no intuito de esclarecer em relação a ele: em que consiste; forma de concepção e aquisição, valor total gasto até o momento; se sua não distribuição é fruto de uma decisão formal definitiva; e outras informações que a Unidade Técnica entendesse pertinentes para uma visão preliminar dos fatos, propondo as medidas que entendesse cabíveis.

4. No tocante à admissibilidade, entendo que a representação pode ser conhecida, vez que atendidos os requisitos previstos no art. 237, inciso VI, do Regimento Interno do TCU.

5. Por outro lado, quanto à proposta de mérito, discordo do encaminhamento alvitrado pela Unidade Técnica, por entender ausentes elementos de convicção suficientes para que o TCU aprecie a representação nesta oportunidade.

6. Diferentemente do entendimento da Unidade Técnica, penso que o prejuízo ou dano ao Erário está configurado ao menos em relação aos gastos públicos realizados na criação/confecção do referido material, estimados em aproximadamente R$ 800 mil na instrução, haja vista a decisão do Poder Executivo Federal de suspender a distribuição por entender que o material não estava adequado aos professores e estudantes.

7. Diante da ausência de justificativa técnica para a suspensão da distribuição do material, duas hipóteses se apresentam: ou a análise e aprovação do projeto de criação do kit não seguiu ou não se alinhou às diretrizes e aos critérios definidos pelo Governo Federal na condução da política educacional; ou agentes públicos encarregados da análise e aprovação do projeto não levaram em conta as orientações dos escalões superiores, atraindo para si a responsabilidade pela realização das despesas.

8. A unidade técnica considerou a resumida informação consignada no Relatório de Gestão da Secadi/MEC como indício da possibilidade de utilização do material em outra finalidade. No entanto, esta possibilidade constitui mera suposição, por não haver comprovação nos autos da destinação a ser dada ao material. Aliás, tal possibilidade evidenciaria a existência de decisões conflitantes no âmbito do Poder Executivo Federal.

9. Ora, se o Poder Executivo entendeu que aquele material não estava adequado para distribuição às escolas, não há que se falar, me parece, na utilização do material na formação de docentes da Rede de Formação Continuada de Professores. Assim, afigura-se impertinente a proposta de diligência alvitrada pela Unidade Técnica com o intuito de obter o planejamento para utilização e/ou destinação do material.

10. A aceitação de proposta dessa natureza daria a entender que o Tribunal estaria manifestando-se quanto à conveniência ou adequabilidade da abordagem a ser adotada pelo Ministério da Educação para orientar educadores e jovens estudantes. Conforme afirmei na comunicação ao Plenário, a "escolha da política pública, seja qual for a área de interesse, deve ficar sob a responsabilidade do Congresso Nacional e do Poder Executivo. Via de regra, o TCU não deve se pronunciar".

11. Ademais, não considero satisfatória a resposta apresentada pela Secadi/MEC quanto à aplicação do kit. Reforça minha percepção do desperdício do dinheiro público o fato de haver passado mais de um ano da decisão do Poder Executivo Federal de suspender a sua distribuição, sem que ainda tenha havido uma definição acerca de sua destinação. Assim, não é razoável a alegação de que o material se encontra pendente de análise de sua adequação e utilização.

12. Em face dessas considerações, julgo necessária a promoção de diligências e medidas saneadoras com o fito de esclarecer os fatos que motivaram a constituição dos presentes autos (suspensão da distribuição do "Kit anti-homofobia") e, principalmente, fornecer subsídios para que o Tribunal possa bem apreciar conclusivamente o mérito do processo.

Ante o exposto, Voto porque o Tribunal adote a deliberação que ora submeto ao Colegiado.

TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 15 de agosto de 2012.

JOSÉ JORGE

Relator


Acordão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de representação formulada pela 6ª Secex com vistas a apurar o possível desperdício de recursos públicos em decorrência da suspensão da distribuição às escolas públicas dos denominados "Kit anti-homofobia", no âmbito do Programa "Escola sem Homofobia".

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. com fundamento no art. 237, inciso VI, do RI/TCU, conhecer da presente Representação;

9.2. determinar a restituição dos autos à 6ª Secex para que adote as seguintes medidas:

9.2.1. solicitar ao Ministério da Educação a apresentação de justificativas técnicas para suspensão da distribuição do "Kit anti-homofobia";

9.2.2. identificar os responsáveis pela análise e aprovação do projeto e da elaboração do "Kit anti-homofobia", devendo, em todo caso, ser indicado se houve anuência dos escalações superiores do Ministério da Educação ou de outro órgão do Poder Executivo Federal;

9.2.3. quantificar os valores transferidos à Associação Pathfinder do Brasil/BA (Pathfinder) destinados à criação e à elaboração do "Kit anti-homofobia", bem como as despesas com a reprodução do material;

9.2.4. promover diligências à Secadi/MEC e ao FNDE com vistas à obtenção dos pareceres técnico e financeiro, respectivamente, relativos à prestação de contas do Convênio 832009/2007, e de outros esclarecimentos necessários ao deslinde da representação

ENTIDADE :
Entidade: Secretaria Executiva/MEC





segunda-feira, janeiro 27, 2014

A Cracolândia paulista e o CRATOD do Parque da Luz


Prédio do CRATOD
Avenida Prates, 165 - Parque da Luz
João Cruzué

Eu conheço a Cracolândia Paulista há mais tempo que o CRATOD - Centro de Referência do Álcool, Tabaco e Outras Drogas. A primeira  é a terra dos noias. Sempre na mídia. Tomei conhecimento da sua existência numa tarde de domingo, quando saí da prova de um concurso, há uns seis anos, numa escola técnica da região. Foi quando, na ocasião, passei pelas Ruas Mauá, Santa Ifigênia, Timbiras, São João. Naquele horário, umas 18:00h, estava cheio de grupinhos de pessoas acendendo as luzinhas de seus isqueiros e fumando  em seus cachimbos as pedras da morte - o crack.

Já o CRATOD, fiquei conhecendo no começo de 2012, quando estive pessoalmente lá,  a trabalho. Funcionava durante 12 horas; lá pelo meio do ano, o Governador Alckmin anunciou o funcionamento integral - 24 horas por dia. 

Os profissionais do local são competentes. A alimentação é servida para quem está se tratando em algum programa. Tem café da manhã, almoço, e não tenho certeza, mas deve ter jantar também. O CRATOD tem cozinha industrial, aulas de instrumentos musicais, bateria e muitas outras atividades. Tem tratamento dentário com próteses e tudo. Farmácia, medicamentos e atendimento médico.


Governador Alckmin no CRATOD

O CRATOD fica bem em frente do Parque da Luz. Região do Bom Retiro. É vizinho da Cracolândia; fica perto da Estação da Luz do Metrô.

De repente, esta Casa transformou-se em assunto de primeira páginas de jornais e revistas. Famílias e dependentes químicos começaram a bater na porta da Instituição, buscando ajuda e internação.

E a resposta tem sido, não, talvez, não é bem assim, quem sabe...

Quanto ao CRATOD, sem problemas. O problema está mais em cima. O governador Alckmin errou. Subestimou o desespero dos dependentes e das famílias que lutam com parentes viciados em crack. Quando escrevi este texto, há um ano, era esta situação. Agora em 2014, o novo Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad tem trabalhado em conjunto com o Governador Alckmin. Os jornais divulgaram um projeto de oferta de trabalho para quem quiser, enquanto a polícia tenta desmontar uma favela do crack que se instalou na região. O mais estarrecedor veio através de uma recente notícia (jan.2014) que o tráfico de crack no local está sendo suprido por dois polícias, que ganham salário do povo, justamente para combater o tráfico. Isto é o fim da picada.

O que está acontecendo: Mexeram em uma legislação, para copiar o que está sendo feito no Rio de Janeiro. Foi dada muita publicidade para o assunto, na base  daquele formato populista de "amostra". Explico. Você faz um estardalhaço manipulando a imprensa, tira a foto de um sujeito sendo internado, e depois sai dizendo nando para todos os desesperados em busca de tratamento e socorro.

O que está errado nisso?

Deveria ter pelo menos uns 40 CRATODs só na Capital de São Paulo. Cada cidade com pelo menos 50 mil habitantes deveria ter no minimo um. Digo mais, a praga do consumo do crack está só aumentando.


Noias na Cracolândia

O CRATOD  é bom e funciona. Mas de que vale apenas uma unidade em uma Metrópole com 10 milhões de habitantes, e um Estado com outros 32 milhões de almas em mais 644 municípios?

Se não era para valer, por que fizeram tanto barulho por nada? Se o que planejaram atender foi só uma gota. Senhor Governador, o que o senhor deu foi só uma amostra. Um projeto piloto para tirar fotos e colocar na mídia. Quando é que teremos o implementação de um programa de CRATODs de verdade?










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sábado, outubro 27, 2012

PT ganha a Prefeitura de São Paulo com Haddad

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João Cruzué

Domingo, 28 de outubro de 2012. Pela terceira vez nos últimos 23 anos o PT conquista a Prefeitura do Município de São Paulo. A diferença ficar na casa de 12%. A eleição deve ser tão "interessante" que a quantidade de abstenções, votos brancos e nulos deve somar a mesma quantidade do candidato  José Serra.

Postagem feita no dia seguinte: Haddad teve 3.387.720 votos. Jose Serra:  2.708.768. Abstenção, brancos e nulos: 2.522.682 votos. Eleitorado de São Paulo: 8.619.170. Porcentagens: Haddad: 39,30%, Serra: 31,43% e não votaram:  29,27%.

Os paulistanos estavam cansados da mesmice. Desde 2005 a dupla Serra-Kassab está por aqui. Curiosamente, sai um "turco" e entra outro. São Paulo ama os "turcos". De 1982 para cá, foram 04: Salin Curiati, Paulo Maluf, Gilberto Kassab e Fernando Haddad - todos eles - são filhos ou netos de libaneses.

O que definiu esta eleição foi o desejo da população por  mudanças. Gilberto Kassab não foi um prefeito ruim, mas seu jeito de governar cansou. Foram quase 07 anos de uma longa alcadia; ninguém ainda  ficou mais tempo que ele.

Fernando Haddad chega à Prefeitura de São Paulo para exercer seu primeiro cargo  executivo. Ele mal vai ter tempo para comemorar. Um dia após o resultado das eleições, já será herdeiro de todos os buracos, do trânsito infernal e do Centro mais imundo de uma Capital Brasileira.

O Centro e a Periferia da Capital estão literalmente abandonados. A diferença é que a periferia não fede tanto quanto a região do Pateo do Colégio e da Praça da Sé. Estive dentro da Estação Sé do Metrô, outro dia e um vento vindo de fora trazia  aquele horrível fedor de m.  Passo sempre pelo Pateo do Colégio quase todo dia, e os caminhões pipas estão esguichando água nas calçadas para lavar urina e fezes de uma meia dúzia de moradores de rua que insistem em fazer suas necessidades na região.

A periferia de São Paulo está abandonada há mais tempo, tanto pela Prefeitura quanto pelo Estado. Não se vê uma obra pública. A única presença constante e visível do Estado ali,  se dá  pela coleta de lixo da prefeitura.  E como não há espaço para colocar lixo, ruas e praças se transformam em verdadeiros lixões e botaforas, onde ratos, gente, cavalos e cães disputam comida e lixo reciclável.

Vejo com muito interesse  as propostas de campanha para a área da Saúde. Na teoria as AMES e AMAS são uma beleza. Como meu trabalho indiretamente observa esta área fui, outro dia, verificar a eficiência do Sistema. Estive em um AME, e lá, coloquei meus óculos sobre a mesa da recepcionista e disse que gostaria de fazer um exame de vista. Senhor, disse-me ela, primeiro é preciso ir até uma UBS para marcar a consulta. Uma AME pratica atendimentos de porta fechada, ou seja, apenas são atendidos ali que marcou consulta em uma Unidade Básica de Saúde. A média de espera para o caso de um consulta no oftalmo é de 60 dias.  É difícil resolver o problema da saúde porque os profissionais da saúde - os Médicos - são raros. Formar um filho em medicina hoje, deve custar de 3 a 5 mil reais por mês.  Como a proposta petista é  dar um tempo nas Organizações Sociais, se isto for mesmo verdade, cuidar da saúde em São Paulo pode regredir.

Por tradição o PT investe mais em Educação Básica na Capital. Luiza Erundina  trouxe Paulo Freire para São Paulo no começo dos 90s. Estava começando o MOVA, movimento de alfabetização de adultos. Eu dei aula dois anos no Mova.  Ex-alunos meus já se formaram em curso superior. Marta Suplicy financiou com recursos do município a formação em Magistério e Pedagogia para professoras e cuidadoras de crianças do prezinho.

Haddad já vem com experiência da área de Educação Federal. Vem de família de comerciantes, se formou na USP. Se ele quiser mesmo trabalhar quem sabe se não engrena muitos cursos técnicos  para a juventude da periferia, para que o conhecimento a afaste do tráfico de drogas.

Eu não sou eleitor de Haddad. Voto em Serra. Mas, tão logo os votos sejam contados  e as urnas falem, minhas oraçoes e minha torcida são para que ele seja próspero na Prefeitura Paulistana. São Paulo precisa de prefeitos mas animados, mais  sonhadores, mais realizadores e que invistam onde a pobreza está. Infelizmente a miséria e a pobresa são exploradas pelo tráfico de drogas. E por causa do lucro no comércio das drogas as pessoas matam e morrem.

Parabéns  Haddad. Você tem minhas orações. Mas,trabalhe muito, pois o PT não tem tido sorte nas reeleições paulistanas. Aqui o povo costuma se cansar de um Alcaide em apenas quatro anos.




sábado, outubro 20, 2012

PT tira programa do Pastor Silas Malafaia do ar em São Paulo

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Pastor Silas Malafaia
 João Cruzué

Uma das grandes lições dos mestres  do jornalismo é não ter medo de emitir opinião, quando um fato é dado como certo, mas não divulgado. Quero usar minha lógica para publicar este post com base nas evidências ocorridas hoje (20.10.2012,) quando o  programa Vitória em Cristo do Pastor Silas Malafaia não foi ao ar  na Rede TV em seu horário habitual.

Acordei  hoje cedo e é sábado, dia de meu descanso. Fiz o café, sem olhar as horas, e depois fui à barraca de pastel na feira perto de casa. O meu pasteleiro preferido nem tinha montado a barraca. Descobri então que ainda nem eram oito horas.

De volta, ligo a TV e no título constava o nome do Programa  "Vitória em Cristo", mas não era a Igreja Presbiteriana que estava no ar. Veio o horário do Pastor Silas, o Título  Vitória em Cristo continuava no ar, mas em lugar do Pastor Silas, a Rede TV colocou uma entrevista secular.  

Somente às 10:00 h apareceu o primeiro programa  evangélico na Rede TV - que foi o programa da Assembleia de Deus/CPAD, com o Pr. José Wellington.

O que teria acontecido? Das duas, uma: ou o Pastor decidiu não aparecer no programa - o que não seria  do feitio dele, ou a justiça barrou sua veiculação sob o pedido de algum partido.

Bem, diante das evidências e da veiculação em todos os grandes jornais da Capital de que o Pastor Silas Malafaia iria "arrebentar" com Haddad, descendo a língua no ministro que foi o autor e produtor do "kit gay", eu não poderia deduzir outra coisa, senão que o Partido que apoia Haddad tenha entrado na justiça para calar a boca do Pastor Silas - a uma semana da decisão do segundo turno das eleições paulistanas.

E, pelo jeito, calou mesmo!



Resposta do Pastor Silas a Fernando Haddad







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domingo, junho 03, 2012

Conteúdo do kit gay é denunciado no Chile

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Pastor Uribe, esposa e filha

João Cruzué

Em 19 de maio de 2009, dois anos atrás, o Blog Olhar Cristão publicou a tradução da Carta Aberta aos Chilenos, do Pastor Hector Muñoz Uribe de Concepción/Chile, sobre a introdução do manual de momoafetividade (" o kit gay") nas escolas do Chilepatrocinado pelo Ministério da Educação. A mesma coisa está paira sobre os lares brasileiros a julgar pelo empenho da senadora Marta Suplicy - que foi eleita, infelizmente, com muitos votos de eleitores evangélicos, incluindo os líderes da Igreja Renascer - coisa de conhecimento público.

Se o PL 122 passar no congresso eu duvido que algum parlamentar evangélico, que vem apoiando este governo desde as eleições, conseguirá ser reeleito. As razões que me levam a publicar a tradução desta carta nada tem a ver com os ativistas  gays que se mostram mais unidos e até mais conscientes por uma causa não cristã, do que crentes que votam mal, pastores indiferentes, Bispos avarentos e parlamentares evangélicos que pisam na Bíblia. 

Estou publicando isto para ressuscitar uma consciência cristã adormecida, morna e despercebida. Não quero estar em falta com Deus quando Ele for cobrar dos pais e dos avós a perda de espiritualidade de seus filhos e netos; crianças  e adolescentes. O que faço agora não outra coisa senão expressar minha indignaçao de cristão que ainda considera a Bíblia Sagrada como  referencial de fé e  práticas cristãs.Vou republicar e revisar a postagem de 19/05/2009, porque as famílias  brasileiras correm um sério  risco de serem surpreendidas com a chegada em casa de um manual de homossexualismo pela mão de seus filhos e netos; distribuído pela professora com patrocínio e ordens expresas do Ministério da Educação. Eis a carta traduzido do Pastor Uribe, do Chile.


"VOCÊ VAI PERMITIR?"
(¿Usted lo permitirá?)

Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile

Tradução de João Cruzué

"O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que as condutas [homossexuais] são inteiramente normais? O que diria você se esse “manual” lhe inculcasse que as condutas homossexuais não são aceitas pela sociedade por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um curso que inclui algumas “tarefas ” como, por exemplo, fazer um convite a um ativista homossexual para  vir até a sala de aula, para explicar suas próprias experiências, ou pior ainda, para convidar  "teu" filho para visitar  organizações de homossexuais, onde se lhe será explicado com todos os detalhes como se deve “assumir” uma homossexualidade?


E, o que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse respaldo oficial a esse “manual” dando-lhe boas vindas, como fez a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não lhe dê  respaldo?


Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que "teu" filho/neto venha estudar no manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha.


Esse “manual” se destina em uma primeira edição a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago, para crianças desde a 7ª série do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio - além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.


Seu objetivo é acostumar os meninos, e entre eles pode estar “teu” filho ou neto, com as condutas homossexuais. Acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.


Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada" para acabar com o recato e a vergonha sobre a orientação sexual ou identidade de gênero recebida em casa


Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente de que são homossexuais sem sabê-lo e que mais adiante se devem comportar como tais.


Posteriormente lhes mostra nesse processo de "auto-conhecimento" que poderão ter "experiências" de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.


Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que considera a homossexualidade  um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.


O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia em texto "não conclusivo".


A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.


Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adoção de crianças por parte desses "casais".


Mas o objetivo do Movimento de honossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação  do Chile  incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.


Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as nas províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação (CNN Chile, 18 de abril, 2009)


Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.


Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile já deu as "boas-vindas" a este pernicioso manual e, no passado, recomendou um livro de conteúdo muito semelhante que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça". Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" (Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997)


Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" menina. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrinsicamente desordenadas" ou simplesmente um pecado como sempre tem ensinado a Igreja cristã.


Resistirá?


Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral e da fé cristã. Um curso de perversão sexual para as crianças; para "teu"  filho e para"tua" filha. Um curso que faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.


E não pense  você que se os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios entre os quais o "Alma Mater" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.


É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não sofrer de parte dos pais de família uma forte reação contra esta campanha de pervertimento de nostros filhos, poderá infelizmente ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.


As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.


Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e reenvie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade."



Email recebido do Pastor Hector Muñoz por João Cruzué.


Veja o original do texto aqui: Blog Mirar Cristiano


Comentário em 03.06.12 - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, pode acontecer no Brazil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. 

Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Fianciado com recursos públicos,com os impostos que nós, cristãos, pagamos.

 Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. 

Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. 

É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer.

 O que está aconteceu no Chile mostra que não. 

Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre.

 E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja e se você pastor se recusar, sua Igreja pode perder a imunidade tributária perante a Receita Federal. É o que está acontecendo agora em 2012 no Canadá.

Fique de olhos bem abertos.


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 Acorda e protesta!(João Cruzué)


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sábado, maio 26, 2012

Por que sou contra o kit gay nas escolas

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João Cruzué

Quero dizer que sou cristão e baseio minhas opinião na Bíblia Sagrada, o livro que possui regras para minha fé e prática. Tenho 58 anos, sou avô, e sempre respeitei e fui respeitado por homossexuais desde o colégio, passando pelo trabalho e até na Igreja. Minha discordância fica no campo das opiniões. Como pessoa não me sinto nem superior nem inferior a ninguém. Dito isso, vou dizer porquê não aprovo a distribuição de manuais de apologia ao homossexualismo dentro das escolas brasileiras.

1. FATOR EDUCACIONAL O Brasil inaugurou sua primeira Universidade no começo do século XX. A Educação em nosso país só se tornou prioritária de poucas décadas para cá. Foram 400 anos de uma cultura colonialista em que ler e pensar eram coisas malvistas, contrárias as táticas de dominação. O controle político através da ignorância. Hoje, 25% do orçamento de qualquer Município, obrigatoriamente deve ser aplicados na educação fundamental/básica.

Mas ainda somos ignorantes. Nossas escolas não conseguem ensinar bem, por exemplo, a Matemática. Os melhores alunos, ao contrário de outros países, não têm interesse no Magistério. Não temos nenhum Universidade entre as 200 melhores do mundo. Baseado nas estatísticas eleitorais da base de dados julho.14 do TSE

- 70 milhões (em 141 milhões de eleitores) ainda não completaram o PRIMEIRO GRAU.

- 107, 7 milhões ainda não completaram o SEGUNDO GRAU.

- 11,5 milhões chegaram ao Curso Superior, sendo que  só 6,9 milhões são graduados.


OPINIÃO : Considerando que 134 milhões ainda não tem uma graduação superior, com isso levam para casa uma remuneração muito inferior ao que ganhariam se potencialmente instruídos. Em termos econômicos, este monumental prejuízo gera anualmente uma perda superior a 100 bilhões de dólares, calculados por uma diferença média de R$1.000,00 o salário dessa pessoa com e sem curso superior. A causa desta enorme perda ANUAL, eu interpreto com deficiência Educacional. 

Com o devido respeito, sua Excelência - a Sra. Senadora está mais preocupada em obrigar (por lei) o MEC a distribuir manuais de homofobia nas escolas, do que cuidar para que a ignorância do "status quo" da escolaridade dos brasileiros seja erradicada. Não mexeu um dedo nisso. 

Se nós crentes não podemos distribuir manuais de evangelismo dentro das Escolas públicas, por que as lideranças homossexuais teriam este direito, ainda por cima usando verbas públicas (escassas) para imprimir estes kits? Como contribuinte, que paga cinco meses de salário em impostos para o Governo, sou contrário ao desperdício desse dinheiro que sai do meu bolso.

2. PRIORIDADES - Creio que outros seguimentos da população brasileira estão em pior situação do que os problemas enfrentados pelos homossexuais. Por exemplo, as cracolândias matam muito mais, e dão prejuízos muito maiores à nação. Morador na Capital paulista e conhecedor in loco do problema, que pode ser visto por qualquer um no polígono situado da Praça da República até a Rua Mauá; da Av. Ipiranga até a Av. Duque de Caxias, posso dizer que o crack está matando muito mais, e que não vi nenhum/a Senador/a interessada em mandar o MEC distribuir manuais em todo Brasil de conscientização contra o tráfico e o crack.

OPINIÃO: Na minha opinião, as receitas públicas seriam bem melhor utilizadas se investidas no combate ao crack. A proteção aos homossexuais, de grande interesse intelectual, não é tão prioritária quando ao estrago que o crack vem fazendo na sociedade. Creio que deveria ser feita uma consulta popular sobre o que seria mais prioritário, em lugar de uma decisão unilateral causada por um segmento da sociedade muito bem articulado.

3 - ESTATÍSTICAS GAYS - Segundo consultei na internet, foram cerca de 198 mortes de gays em 2009. No ano de 2010 já ocorreram mais 200 as mortes no Brasil. Isso dá mais ou menos uma morte a cada dois dias.

OPINIÃO: ainda que fosse apenas uma pessoa morta pelo motivo de ser homossexual, minha opinião é a mesma da Bíblia. Se Jesus, que é Deus, defendeu publicamente e assim impediu que uma mulher adúltera fosse morta por apedrejamento, não posso concordar, não concordo e não existe nenhuma justificativa no mundo, para tirar a vida de alguém. Nessa questão, vejo com bons olhos se assassino de gays pegassem 30 anos integrais de prisão. Por outro lado, essas estatísticas devem ser analisadas com cuidado, para que seja apurada uma dúvida: dessas duas centenas de mortes, quantas foram praticadas por homossexuais? Um terço? metade?. Este lado da moeda não deve ser posto debaixo do tapete.

4 -CRISTIANISMO x HOMOSSEXUALISMO - Não me deixo levar pelas emoções dos movimentos radicais, sejam cristãos ou gays, pois não há bom senso nas extremidades. O conteúdo publicado pelos sites e blogs homossexuais, partem do princípio de que a exceção faz a regra. Não estaria sendo desonesto se dissesse que ALGUNS textos são pura lavagem cerebral, que procuram induzir seus leitores a erros de interpretação. Creio que nos casos onde há brainwashing, isto é proposital, pois atrás deste radicalismo escondem alguns interesses de sustento financeiro e também políticos.

OPINIÃO: Creio que há um propósito lavagem cerebral atrás de alguns (não todos) textos de endereços de ativismo homossexual. Para mim, como cristão, cada pessoa tem livre arbítrio para ser e proceder como quiser. Deus não está matando as pessoas no meio da rua, hoje, porque elas não fazem sua vontade. O fato é que os verdadeiros interesses que ainda estão camuflados sob argumentos mais evidentes. Porque menos de 3% da população brasileira deseja ter privilégios especiais, e direito a verbas públicas, que outros seguimentos não têm? Por que os ativistas gays discriminam a religião e taxam a Bíblia de livro homofóbico, e paradoxalmente reclamam de preconceito?


CONCLUSÃO

Diante de tudo isso vou dizer o seguinte: os países onde a lei de homofobia passou, eram todos ou quase todos cristãos. O Brasil pode ser o próximo. A Igreja Evangélica não é responsável pela barbárie que Roma fez ou mandou fazer nos séculos passados. Se algum dia houve preconceito dentro de suas portas, pelo simples fato deste assunto estar em pauta há uns cinco anos, duvido que haja o menor ato de discriminação e preconceito em nossos dias. O respeito pelos direitos de cidadania de uma pessoa, independentemente do que seja, é um dever de cada um. Mas daí, aspirar um direito para discriminar e promover o preconceito de outros segmentos é incorrer no mesmo erro combatido.

Se eu perguntar para um ativista gay o que ele acha da Bíblia e de uma pessoa crente, na frente do público ou de um microfone ele pode ser muito educado, mas em outro ambiente... A começar pelo que disse recentemente um parlamentar, ativista gay, que a Receita Federal deveria tirar a imunidade tributária das Igrejas.

Para mim, a escola é um lugar sagrado. Ali é o único lugar onde se pode construir o futuro econômico de uma nação. É um lugar de se aprender: Língua Portuguesa, MATEMÁTICA, História, Geografia, Ciências, Biologia, Química, Física, Artes, Tecnologia de Informação, Estatística, e coisas afins. Se o MEC autorizar uma coisa dessas, os manuais irão parar nas mãos de crianças, mesmo que o destino sejam "apenas" adolescentes de 12 anos acima. O reboliço que estes manuais podem causar nas mãos de crianças no ambiente escolar, no mínimo vai trazer mais problemas aos já enfrentados pelos docentes. Escola não é lugar de apologia de causas de minorias que deseja cabrestear uma sociedade inteira.







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domingo, abril 08, 2012

Pastor Silas Malafaia sob o porrete do Ministério Público Federal

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João Cruzué


Estive viajando na semana da Páscoa e por isso não pude assistir o Programa do Pastor Silas Malafaia,  do Sábado de Aleluia, na RedeTV. Assisti-o, agora, diretamente no Youtube e vi o pastor defendendo-se de insinuações "maldosas" do ativismo gay. Movimentos declaradamente hostil a qualquer religião cristã, porque elas fazem oposição cerrada aos intentos dessa ala radical do homossexualismo que pretende obrigar o mundo inteiro a "rezar" pela sua cartilha.

De todas as autoridades religiosas em proeminência, o Pastor Silas Malafaia é único que tem enfrentado e oferecido resistência à altura aos projetos do ativismo gay. Por isso, ele vem recebendo as bordoadas do movimento seja na internet, Conselho Federal de Psicologia e, agora, do Ministério Público.

Pastor Silas tomou exatos 55 minutos de seu programa do Sábado de Aleluia, para apresentar suas razões e contrarrazões em face a uma série histórica de perseguições dos ativistas gays a sua pessoa. A bem da verdade, como Pastor evangélico, com P maiúsculo que é, a ação do Ministério Público Federal que responde é fruto de duas coisas: Falta de vigilância com as palavras e perseguição religiosa - mesmo.

Falta de sensibilidade no trato com as palavras, sim,  pois como pastor não lhe é facultado o uso de verbetes que podem ser falados em outros ambientes. Aprendeu da forma mais dura possível, e provavelmente não foi por falta de advertências do círculo familiar e dos amigos mais íntimos.

Perseguição religiosa, sim, pois está líquido e certo  que os movimentos chamados "Paradas de Orgulho Gay" do ano Passado, tanto em São Paulo, quanto em Boa Vista, debocharam e vilipendiaram  ícone católicos e hinos evangélicos, sem que o Ministério Público movesse um dedo ou escrevesse uma vírgula contra tais atitudes antirreligiosas.

O movimento radical gay, procurando insistentemente distorcer o conceito real de homofobia, como não tinham um inimigo real, encontraram na Bíblia, nos evangélicos e especialmente no Pastor Silas Malafaia,  bodes expiatórios perfeitos, para perenizar e robustecer a causa às custas  de muito barulho, e barulho para continuar recebendo recursos públicos. Causa e efeito.

Tenho certeza que a exegese da fala do Pastor Silas, distorcida na ação apresentada ao MPF, nunca incitou nenhum cristão a agredir fisicamente nenhum gay.  Os casos mais repercutidos na mídia, ocorridos na Avenida Paulista pelas madrugadas, jamais poderiam ter sido praticados por evangélicos. Primeiro, por que a esta hora já estão dormindo. Segundo,  se tem um povo que ama de verdade os homossexuais, ele se chama: Evangélico, e dele faço parte. Não concordamos de maneira alguma com a prática homossexual, mas por outro lado, nós os amamos tanto quanto a nós mesmos.

Poderia, sem uma reflexão mais longa, dizer: O Pastor sugeriu para baixar o porrete, e agora está recebendo as cacetadas. Não. A ocasião é perfeita para fazer uma análise fria dos fatos. Os ativistas gays não têm o mínimo interesse em proteger a família, mas sim a causa. Pior do que uma ditadura de esquerda ou de direita, é uma ditadura religiosa. Mas pior do que uma ditadura religiosa é uma ditadura gay. Em matéria de intolerância, já sendo minoria, eles esbanjam atitudes preconceituosas e desrespeitosas contra seguimentos da sociedade que não os apoiam, se tivessem o poder de fato, a Bíblia Sagrada seria queimada em praça pública e os cristãos e suas famílias perseguidos de todas as formas.

O Pastor Silas Malafaia tem sido o alvo de muitas cacetadas tanto de gays quanto de evangélicos. Mas no meio evangélico é o único que fala e peita o projeto do privilégio constitucional gay desde 2006. Não há mais ninguém que ofereça a cara para apanhar. Por esta razão, ele tem o meu respeito moral e minha simpatia nas contribuições financeiras. Ele pode ter mesmo muitos erros, mas não possui um espírito de timidez, nem de omissão, nem de indiferença. Na minha opinião, os três  piores erros de um líder evangélico, diante de um momento importante de decisão.







terça-feira, março 20, 2012

Fernando Haddad e os Evangélicos de São Paulo


João Cruzué

Não é nenhuma novidade, o desejo do ex-presidente Lula de "sugerir" àquele partido que congrega a maior quantidade de ateus deste país, que o atual Ministro da Educação, Sr. Fernando Haddad, seja o candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012.  Com isto, o ex-presidente abortou a candidatura da Senhora Marta Suplicy, e da mesma forma quer murchar as pretensões de Gabriel Chalita do PMDB e Celso Rusomando do PRP.

E o que é que nós cristãos temos a ver com isto?

Temos muita coisa.

A distribuição da cartilha de apologia à homoafetividade, também chamada de "kit Gay", com dinheiro público foi energicamente defendida pelo ex-Ministro Fernando Haddad. Não tivesse a Sra. Presidente, Dilma Roussef,  confrontado  e dado um sonoro pito no Ministro, a esta hora, cada adolescente já estaria com o tal kit em casa.

Não tendo competência para gerir a Educação brasileira, andava envolvido com assuntos paralelos e alheios à Pasta. Pelo que ficou evidente, na cabeça do ministro não havia planos efetivos para resolver o problema das insuficiências em Matemática, Língua Portuguesa, e acesso gratuito ao melhor ensino superior aos filhos das classes menos favorecidas. 

E o que pouca gente sabe é que há quase dois anos, a maioria das escolas  já tinha em mãos aquela aquela coisa. Ela sorrateiramente veio para "auxiliar" nas aulas de educação sexual de nossos filhos e netos. A distribuição maior, maciça, que demandaria muito dinheiro - já estava no orçamento do Ministério da Educação. Não vingou por causa da atitude da Presidente.

Traduzindo, este senhor Haddad, o mesmo que está à frente das lambanças no Enen desde o governo Lula, além de ser medíocre e de pouca competência, como muitos marxistas ateus, é  inimigo declarado da família brasileira. Ele não merece meu voto nem o de nenhum cristão que tenha temor de Deus.



--É mais assuntos religiosas não devem ser o centro do debate político... Certo. Eu também acho. Assuntos que desagregam a família também não.

Se algum irmão vier com este senhor a tiracolo, este ano, para fazer campanha política em cima de algum púlpito ou altar - que seja notado e confrontado, pois deve ser uma pessoa com os mesmos interesses de um Judas.

A verdade dói, mas tem que ser dita.




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sábado, novembro 12, 2011

Fernando Haddad e o voto evangélico

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João Cruzué

As estradas das candidaturas à Prefeitura da maior cidade brasileira estão em fase de pavimentação. A primeira vítima foi a senadora Marta Suplicy. Sempre forte na largada, mas devido a seu crescente contencioso com os evangélicos, não tinha chances de vitória em segundo turno. Sem dúvida, este é um blog religioso, no entanto seu escritor tem plena cidadania e liberdade para expressar sua opinião sobre política. E é isso que vou fazê-lo, com o foco em Fernando Haddad, o candidato ungido pelo ex-presidente Lula, para disputar a alcadia da antiga Vila de São Paulo de Piratininga, hoje a cidade 10ª cidade com o maior PIB entre as cidades do mundo.

A senadora Marta não tem nenhum compromisso com o pensamento evangélico. É direito dela, como também é o nosso de criticá-la por ter desengavetado o famigerado PLC 122/2006¹ do Senado na primeira iniciativa de seu mandato. Para a senadora os crentes são o atraso da nação e os homossexuais o moderno. Tudo bem, é o pensamento dela. Da mesma forma, pensa o prefeito Gilberto Kassab, que para quem não sabe, retirou os sindicatos e a Marcha para Jesus da Avenida Paulista, mas insistiu para que a parada gay permanecesse por lá. Também eu respeito a opinião dele.

O Presidente Lula, um político muito experiente, não gosta de ser um perdedor. Ele sabe que 25% do eleitorado paulistano é evangélico. Sabe também que a cada eleição esses crentes estão mais politizados, esclarecidos e conscientes do poder que têm nas urnas. Marta não passaria no crivo das lideranças evangélicas pela apologia explícita em favor dos homossexuais. Lula sabia disso e a afastou com convicção do caminho. Eu não vou dizer "bem feito!', mas foi o troco que recebeu pelo desengavetamento do Pl 122/2006. Ou respeita o voto evangélico ou fica fora da eleição.

Site do Senado Federal

Fernando Haddad nunca foi amigo nem simpatizante de evangélicos. Sua militância e seus livros revelam um militante do socialismo. Sua insistência em distribuir o "kit Gay" para todas as escolas públicas do Brasil (à revelia) pode ser um compromisso com a "modernidade" mas por outro lado é um desprezo à família cristã. Só não foi adiante, porque levou um tremendo pito da Presidente Dilma, que já aprendeu com o Presidente Lula a ter respeito pelo voto evangélico, sem o qual não se conquista um cargo majoritário.

Abril/Veja/Educação

Por força voto evangélico aqui, não estou me referindo a falta de escrúpulos do ex-governador Antony Garotinho que, vez ou outra, se utiliza deste argumento para fisiologismo. Ele não nos representa. Refiro-me a força dos pastores evangélicos - principalmente - da Igreja que pertenço, Igreja Evangélica Assembleia de Deus, que possui mais da metade dos evangélicos brasileiros.

À semelhança das últimas eleições, uma fila de candidatos vai caminhar pelos púlpitos da Igreja Assembleia de Deus, dissimulando que aprecia muito a conduta evangélica (principalmente o voto), fazendo citações bíblicas, enfim... mostrando o rosto a convite de autoridades da Igreja.

O que me preocupa não é o aparecimento desses candidatos na Igreja, mas o que pode acontecer antes disso. Qual vai ser o preço do assédio, dos acordos, dos conchavos, dos conluios, feitos por baixo dos panos - a revelia dos membros da Igreja, para que o candidato A ou B tenha o apoio do pastorzão fulano ou bispão cicrano?

Sim. Como mestre no jogo sindical, o presidente Lula já tem na ponta da língua o nome dos pastores a quem Haddad deve procurar apoio e oferecer "contrapartidas". Prestem bem atenção de onde vão partir as ordens das lideranças tanto da Casa de Madureira quanto da Casa do Belenzinho.

Belisquem-me, se estiver dizendo bobagem: Por que a Igreja Assembleia de Deus fecharia os olhos para um ministro que, decididamente, tem mais compromisso com a difusão da homoafetividade nas escolas públicas - onde estudam a maioria dos filhos dos crentes - do que com a defesa da família brasileira?

--Irmão João será possível que o voto dos crentes pode ser "comprado" em acordos de "toma-lá-dá-cá" feitos longe dos olhos dos membros da Igreja? Minha reposta não vai consistir de palavras, mas de uma observação: Se de repente você perceber o ministro Haddad sendo paparicado e recebido como amigo íntimo da liderança da sua Igreja, andando como muita desenvoltura por ali, desconfie de "promessa de mensalão".

Ou Fernando Haddad começa a pensaar seriamente em se desculpar, e faça um compromisso público com a família cristã paulistana, ou não vai ver a cor do meu voto nem o de millhões de crentes paulistanos.

E tem mais: A Avenida Paulista precisa voltar a ser o local de início da Marcha para Jesus como no passado. Simples isonomia constitucional.

A eleição do próximo prefeito da Cidade de São Paulo passa, sem dúvida, pelo crivo das lideranças e pelo voto evangélico. Sem estes 25% - nenhum candidato se elege. Se metade deles vêm da Igreja Assembleia de Deus, que suas lideranças tenham juízo e não se deixem "engambelar" com propostas indecentes de cargos para filhos de pastores - para enfraquecê-la. Só assim crentes deixarão de ser inferiores a um gay na opinião dos políticos: fazendo-se respeitar. A Igreja tem muito mais a ganhar com atitudes cristãs que aceitando aquela fisolofia podre do "É dando, que se recebe".

Fique de olho!

1 Pl 122/2006 - último andamento







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sábado, outubro 01, 2011

O ministro Fernando Haddad e a Prefeitura de São Paulo

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João Cruzué

Não é nenhuma novidade, o desejo do ex-presidente Lula de "sugerir" àquele partido que congrega a maior quantidade de ateus deste país, que o atual Ministro da Educação, Sr. Fernando Haddad, seja ocandidato à Prefeitura de São Paulo no ano que vem. Com isto, Lula quer abortar e minguar a candidatura da Senhora Marta Suplicy, da mesma forma que com as pretensões do ex-governador Ciro Gomes e outras tantas com o Senador Eduardo Suplicy.

E o que é que nós cristãos temos a ver com isto?

Temos muita coisa.

A distribuição da cartilha de apologia à homoafetividade, também chamada de "kit Gay", com dinheiro público foi energicamente apoiada pelo Ministro Fernando Haddad. Não fosse a Sra. Presidente, Dilma Roussef, tivesse confrontado o Ministro, um sonoro pito, a esta hora cada criança já estaria com o tal kit em casa.

Não tendo cometência para gerir a Educação brasileira, estava envolvido com assuntos paralelos, alheios à Pasta. Pelo que ficou evidente, na cabeça do ministro não havia planos efetivos para resolver o problema das insuficiências em Matemática e Língua Portuguesa. Ele estava empenhado em coisas estranhas à Educação.

E o que pouca gente sabe, que há quase dois anos, a maioria das escolas deste país já tinha em mãos aquela cartilha. Ela sorrateiramente veio para "auxiliar" nas aulas de educação sexual de nossos filhos e netos. A distribuição maior, maciça, demandaria muito dinheiro - que já estava no orçamento do Ministério da Educação.

Traduzindo, este senhor Haddad, o mesmo que está à frente das lambanças no Enen desde o governo Lula, além de ser medíocre e incompetente, é inimigo declarado da família brasileira. Não merece meu voto, nem o de nenhum cristão que tenha temor de Deus.

Se algum irmão vier com este senhor a tiracolo, no ano que vem, para fazer campanha política em cima de algum púlpito ou altar - que seja notado e confrontado o tal - pois deve ser uma pessoa com os mesmos interesses de Judas.

A verdade dói, mas tem que ser dita.

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quarta-feira, maio 25, 2011

Presidente Dilma manda cancelar entrega do kit gay

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João Cruzué

A pedido da bancada evangélica, a Presidenta Dilma mandou cancelar a entrega do kit gay a 6.000 escolas no Brasil, porque achou seu conteúdo impróprio, mesmo tendo ouvido que foi "aprovado" pela Unesco. Seu argumento foi fatal: "Este tipo de literatura precisa passar primeiro por um amplo debate com a sociedade."

E disse mais: Que ensino de opção sexual é da competência da família e não do Estado.

Não pode ser feito por baixo dos panos, como já estavam fazendo, à revelia das famílias brasileiras que não foram consultadas. Basta perguntar à direção das escolas, para comprovar que as cópias do kit já chegaram lá. Antes mesmo do MEC autorizar a impressão e a remessa. Esperteza.

Fizeram isto no Chile, no tempo de Michelle Bachelet.

Mas por enquanto isto não vai acontecer no Brasil. No jogo das forças democráticas, a bancada evangélica usou muito bem o momento para fazer pressão nomomento certo.

A| reação foi a de sempre. A maioria dos jornalistas "laicos" reclamaram dizendo que o Brasil perdeu um "grande" oportunidade de "avançar" em direção as nações mais "modernas", mas que as forças conservadoras, impediram o "progresso". Interesante...Antes sempre doutrinaram nossos pastores (que aceitaram o sofisma) dizendo que lugar de crente é na Igreja, e não na política. Agora que descobrimos que o doutrinamento era uma tática preconceituosa e buscamos representação política e descobrimos o significado de cidadania - nos rotulam como o atraso da sociedade!

Um gay falou? Estamos ouvindo a modernidade. Um crente disse alguma coisa? É o "atraso." Este disco já está arranhado faz tempo. Não é por repetir uma mentira que ela vai se tornar um verdade. É puro sofisma.

Será? A história não mente é só analisar as contribuições e conquistas da Reforma.

Se a Presidente tem mesmo interesse em melhorar o nível do ensino no Brasil, precisa mesmo preservar a escola de ideologismos. E se tiver mesmo pressa, que tome uma decisão mais ousada: trocar o Sr. Ministro Fernando Haddad, pois tem mostrado uma incompetência ímpar.








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quarta-feira, maio 18, 2011

Kit Gay - Parlamentares evangélicos arguem Ministro da Educação

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João Cruzué

Nesta quarta-feira uma frente parlamentar evangélica se reuniu em Brasília com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, para discutir a distribuição de um kit de materiais "anti-homofóbicos", compostos de um manual e DVD de apelo homossexual nas escolas do país - o tal "kit gay".

Quem levou o Ministro à reunião com as Excelências evangélicas foi o Deputado Anthony Garotinho do Rio de Janeiro.

O Ministro Haddad disse que este material faz parte da campanha que será lançada este ano e distribuído para 6.000 escolas de ensino médio no país.

Durante a reunião os deputados evangélicos e católicos viram e assistiram o teor do material junto com Ministro, principalmente o DVD. Suas Excelências
classificaram o kit, como material claramente tendencioso, com uma clara apologia do homossexualismo voltado para o "público" acolescente. Disseram ao Ministro que ele precisa ser analisado e revisto. Não pode ser distribuído do jeito que está.

Mas eu acredito que ministro e os deputados estejam mal-informados.

Há mais de um ano este material já é conhecido das escolas. Ele vem sendo distribuído disfarçadamente como "material auxiliar" para aulas de educação sexual. E não apenas para escolas de "ensino médio". E muito revelador que a abordagem dos "materiais auxiliares" é sempre homossexual e direta.

Basta fazer uma pesquisa sutil nas escolas das capitais e grandes cidades para ver que o kit gay já está fazendo aniversário. Ou o Ministro está se fazendo de bobo ou vai ser o último a saber.

Na minha opinião nenhum material apologético, seja gay ou de qualquer causa estranha à Educação, deve ser distribuído em escolas. Isto seria doutrinamento e indução a influências de interesse de minorias.

Numa sociedade onde a sensualidade já é explorada por todos os meios e os resultados conseguidos na área educacional tão sofríveis, é melhor deixar as escolas em paz.




Veja também aqui esta opinião: Blog do Garotinho