terça-feira, outubro 31, 2017

O terrorismo islâmico e a morte de cristãos


Boston

 Berlin

 Londres

Paris

Por João Cruzué

A facilidade com que muçulmanos matam, enquanto os cristãos morrem, vai a cada dia perdendo o efeito de chocar. Matar cristãos ocidentais, hoje, está se tornando uma atividade comum. Degolados, queimados, explodidos, assassinados a tiros e facas, atropelados...

Pode chegar um tempo que vão se cansar de tanto  matar.














sábado, outubro 28, 2017

A História da Igreja Assembleia de Deus em Angola

Pastor Francisco Domingos Sebastião

Introdução 

Caros irmãos e amigos, de vez em quando, eu costumo pesquisar nas mídias eletrônicas de Angola com objetivo de trazer boas notícias das Igrejas Evangélicas dalém mar.  Dessa vez, fui muito feliz na pesquisa, encontrando uma bela entrevista, crédito: Agência Angola Press (ANGOP) com o Pastor Francisco Domingos Sebastião, Presidente da Igreja Assembleia de Deus Pentecostal de Angola - Ministério Manculusso. Nesta entrevista ele descreve em detalhes a origem das Assembleias de Deus em Angola (João Cruzué)


PERFIL

Nome: Francisco Domingos Sebastião
Idade: 61 anos
Local e data de nascimento: 11 de Maio de 1954 (mas oficialmente nos documentos nasceu em 1956), município de Viana (Luanda).
Profissão: Marceneiro, mas hoje é Pastor evangélico
Formação académica: Formou-se em Sociologia e também em Teologia pela Escola Superior de Teologia de Oeste África.
Cargos exercidos: Já foi na igreja por 12 anos pastor dos pastores da província de Luanda. Foi também líder de duas Igrejas locais, a de Maculusso é a terceira, por quase 30 anos, assim como é vice-representante legal da instituição.
Funções atuais: Há 5 anos é presidente do Comitê de Cooperação da Aliança Evangélica de Angola, vogal da Ordem dos Pastores de Angola e conferencista internacional.
Livros escritos: Dois (As sete maneiras de agarrar o cônjuge; e Liderança Emergente no Sec. XXI).
Línguas: Português e Kimbundu. O restante é apenas para identidade ou saudação.


PREFÁCIO DO PRESIDENTE:

--Ao longo desses anos, a Igreja Assembleia de Deus implantou-se em todo o território nacional, estando assim, atualmente nas 18 províncias, e em todos os municípios do país. 

--Estou satisfeito com as conquistas alcançadas, mas elas não podem deixar uma liderança satisfeita, porque como líder eu tenho uma filosofia, segundo a qual nunca estou satisfeito com aquilo que estou fazendo, pois se disser o contrário não farei mais nada.


ENTREVISTA:

Data: 15/08/15 

Agência Angola Press (Angop) Senhor Reverendo, que contribuição deu a Igreja Assembleia Pentecostal à História do país?

Reverendo Francisco Domingos Sebastião (Rev. FDS): Bom, é verdade que partindo do princípio histórico, é sabido que quando os portugueses chegaram a Angola vieram também com a religião. Quer dizer, se numa mão estava a espada, na outra estava a cruz. A religião veio com a própria colonização.

Só que com o passar do tempo, foram vindo também, isso já depois da reforma protestante do século XVI, outras Igrejas evangélicas e a partir do século XVIII, XIX foram chegando outras religiões e claro, assim sendo, podemos dizer que a educação estava intrinsecamente ligada à religião. Primeiro com a Igreja Católica, por causa da concordata em que o governo português, no ultramar, tinha responsabilidade de educação para essa denominação. Depois há a outra parte em que a religião protestante entra, fixando em cada lugar onde se fazia presente uma escola, cujo foco era alfabetizar os autóctones ou nativos.

Logo, podemos dizer que a igreja participou da revolução libertadora de Angola, na medida em que mudou a consciência das pessoas em compreender o seu estado político como cidadãos.

Angop - Como surge a Igreja Assembleia de Deus Pentecostal em Angola?

Rev. FDS: Assembleia de Deus Pentecostal surge nos anos 40, com a chegada do primeiro casal de missionários de nacionalidade americana. Os Stark se estabelecem na região do Cuanza Sul, com o objectivo de desenvolver uma missão. O senhor Stark é acometido por uma enfermidade que, naquele tempo, era normal e morre, tendo a senhora resolvido voltar para o seu país, passando por Portugal, na Igreja Assembleia de Deus Pentecostal local, faz um apelo no sentido de enviar um substituto do esposo a Angola para dar sequência ao trabalho.

É então que um jovem de nome Joaquim António Cartaxo Martins, com 24 anos, recém-casado, vem a Angola, atracando no Porto do Lobito, em finais de 1948. Um ano depois, começa a reativar o trabalho, batizando a primeira angolana convertida, que ainda vive em Benguela. Por falta de condições para a prossecução do trabalho nessa província, o missionário resolve ir para a área onde esteve o casal Stark, no Cuanza Sul, na localidade do Kirimbo Gar. Ali constrói uma escola para educação de indígenas e, à medida que as crianças iam aprendendo, com elas vinham os pais e assim nasceu a Assembleia de Deus, naquele pequeno núcleo do quilômetro 70 do Posto Kirimbo.

A partir daí desenvolve-se a igreja. Dessa localidade inaugura outra igreja em Porto Amboim, depois no Sumbe, Gabela e daí por diante.

Angop - Alguma vez a Assembleia de Deus foi convidada a participar do processo de pacificação de espíritos, no período pós-guerra entre angolanos?

Rev. FDS: Nós sempre fomos chamados a participar, quer em fóruns próprios, quer indiretamente através dos órgãos de Comunicação Social. Existem blocos inter-eclesiásticos, nos quais as igrejas fazem parte. No entanto, nós da Assembleia de Deus fazemos parte da Aliança Evangélica de Angola, que são igrejas que se identificam com a mesma visão e objetivos. Depois temos o CICA, Conselho de Igrejas Cristãs de Angola, que também alberga um grande número de igrejas. Existe também a CEAST - Igreja Católica e todas as suas paróquias e surgiu um novo grupo que se chama Grupo das Igrejas Independentes, que não se revêm nos demais.

Todos esses grupos são muitas vezes chamados para conversar com o Estado, naquilo que são os projectos e para darmos o nosso contributo na pacificação de espíritos e fizemo-lo com alegria e continuamos a fazer, pois o trabalho da igreja é levar a transformação da mentalidade do homem, segundo a Bíblia, porque nós não oferecemos riquezas para as pessoas. A nossa maior contribuição é mudar a mentalidade da pessoa e sabemos que uma pessoa bem equilibrada mentalmente é um cidadão saudável.

Angop - Está satisfeito com o desenvolvimento registado pela Igreja Assembleia de Deus no país?

Rev. FDS: É claro que sim… Como qualquer instituição tem altos e baixos e tem etapas. A Igreja Assembleia de Deus Pentecostal conhece pelo menos quatro etapas: a primeira é a da sua implantação em 1949 com a chegada do missionário António Cartaxo Martins, que iniciou este trabalho e que vai até mais ou menos 1956, quando o primeiro missionário implantador do trabalho volta a Portugal de férias e depois, não sendo permitido voltar, tendo o trabalho sido continuado pelo seu irmão mais novo, Manuel Cartaxo Martins, até finais de 1958/59.

A terceira etapa vai desde a saída dos missionários até 1967, altura em que chegam outros missionários. Neste período de aproximadamente oito anos, tivemos uma liderança ativa dos nativos, que ainda não tinha grande traquejo, mas aguentaram a obra e ela desenvolveu-se. Por exigência do governo colonial, foi-nos imposto mandar vir missionários brancos de Portugal para liderar a igreja e começam a chegar nos finais de 1967 e o quarto período vai até 1974. O dos missionários ou da grande missionação da obra, tendo-se conseguido construir algumas igrejas no interior do país, sendo em Luanda apenas uma, igual número na Gabela e em outras paragens.

Depois entramos para o período pós-independência, com a retirada dos missionários, e nós angolanos tivemos que assumir esta obra debaixo de dificuldades, mas graças a Deus ela cresceu, desde 1975 a 1983, quando fizemos uma grande reforma, na própria dinâmica, na organização do trabalho, entrando uma nova geração de liderança que acompanha o trabalho até hoje.

Ao longo desses anos, a Igreja Assembleia de Deus implantou-se em todo o território nacional, estando assim atualmente nas 18 províncias, e em todos os municípios do país. Estou satisfeito com as conquistas alcançadas, mas elas não podem deixar uma liderança satisfeita, porque como líder eu tenho uma filosofia, segundo a qual nunca estou satisfeito com aquilo que estou a fazer, pois se disser o contrário não farei mais nada.

Ainda tenho um caminho longo a percorrer. 

O que fizemos até aqui não pode nos satisfazer, senão nos sentiremos acomodados. É claro que conseguimos alcançar patamares visivelmente satisfatórios, como edificar infra-estruturas que hoje dignificam a Assembleia de Deus Pentecostal como uma Igreja reconhecida no país e que tem uma palavra a dizer. Temos a nossa sede no município de Cacuaco, um edifício grande que orgulha a todos, centenas de templos espalhados pelo país, mormente nas capitais de províncias e municípios.

Estamos agora numa grande revolução para substituir as várias igrejas de construção precária, sobretudo no interior, para definitiva.Pena que o país conheceu agora uma crise económica, que de igual modo afecta também os projectos da igreja.Mas continuamos a trabalhar para o efeito.

Angop - Há uma crescente proliferação de seitas religiosas no país. Como é que encara este fenômeno e o que deve ser feito para a normalização da situação?

Rev. FDS: Olha, eu sempre disse e vou tornar a dizer que numa casa quando há desordem a culpa não pode ser dos filhos; tem que ser dos pais. Porque existem igrejas que se consideram matrizes, vamos chamá-las de igrejas-mãe.

Eu não vou aqui mencionar denominações. Existe neste país igrejas que se consideram matrizes ou mães. Se essas igrejas matrizes não conseguiram treinar bem o seu pessoal e esse pessoal está saindo para abrir novas igrejas é porque há discórdia, e se assim é, então o nosso apelo é que essas lideranças se envolvam mais no diálogo com essa nova geração, para ver se também conseguem ceder naquilo que são as suas exigências. 

Por outro lado, existem motivos também que podem estar a influenciar isso. Há igrejas que abrem por instigação que alguém diz, sai e abre também a sua. E às vezes quem faz  tal agitação é uma pessoa que está fora, mas graças a Deus e, por causa das leis do país, esse espírito de aventura de abrir novas igrejas está um tanto ou quanto refreado.

Não somos contra a abertura de novas igrejas, desde que o objectivo seja para ganhar almas, prepará-las para o bem desta sociedade, não olhando apenas para o bolso, para as necessidades do pobre.

Angop - O que se deve fazer para continuar a preservar a paz e que conselho deixa aos jovens que frequentemente se manifestam descontentes?

Rev. FDS: O meu conselho é que se volte para a Bíblia. A Bíblia Sagrada diz: - "toda alma está sujeita as autoridades, porque as autoridades que existem foram levantadas por Deus". Se fizermos o bem, alcançaremos misericórdia das próprias autoridades e se fizermos o mal o castigo e a correcção será o caminho. O meu conselho é que os jovens se lembrem que para alcançarmos o bem não pode ser do dia para a noite. Tudo o que se quer vai-se alcançar, mas é preciso a contribuição de todos.

Angop - Angola é um estado democrático e de direito.Que opinião tem sobre o assunto?

Rev. FDS: Bom, isso é discutível. Depende como interpreta o Estado de Direito, se é de acordo com a Lei escrita no papel ou se é na prática. Eu penso que Angola é sim um estado democrático na medida em que eu posso me exprimir. E só não é um Estado de Direito quando eu não me comportar como tal. Se eu fizer o que quiser, aí o Estado vai me dizer o que devo ou não fazer e eu vou dizer então que não existe o Estado de Direito. O Estado de Direito só o é quando o próprio cidadão também sabe reconhecê-lo. Se houver libertinagem, diremos que não é um Estado de Direito e se houver paz já diremos que o Estado é de Direito. É preciso que todo o cidadão saiba interpretar a lei e saiba também respeitá-la. A lei não é só boa quando nos diz respeito e má quando não nos diz respeito.

Angop - Que leitura faz das tentativas de manifestações e descontentamentos?

Rev. FDS: Ora, todo país sempre vai ter algum tipo de pressão, mas os angolanos sempre resistiram a pressões, quer sejam internas, quer externas, porque os angolanos deram provas do que sabem e o que querem. Fizeram-me esta pergunta há pouco tempo que a situação não está boa e como exemplo eu disse que quando as crianças brincam no quintal é porque o Estado é bom, o problema é brincarem fora do quintal. Por isso, como pais devemos saber onde é que os nossos filhos brincam. Portanto, o nosso país está bem, sem crise, apesar de que muitas forças externas gostariam que Angola entrasse em colapso. Mas nós já experimentamos isso e não queremos mais problemas e tudo faremos para que o país continue em paz.

Angop - Considera o povo angolano participativo?

Rev. FDS: Basta ver o hino do partido no poder “Com o povo heróico e generoso...”.É sim um povo heróico e generoso, é um povo participativo sim, contando pela nossa história.Se não fosse participativo, não teríamos alcançado o que alcançamos.Por outro lado, é preciso que o país reactive as profissões liberais, porque nem todo mundo tem que ser licenciado ou doutor. O país precisa de serralheiros, de carpinteiros, de pedreiros, de ferreiros, de ladrilhadores e se conseguirmos fazer isso poderemos alcançar patamares altos e não precisaremos tanto de estrangeiros.

Angop - Defende maior envolvimento das pessoas nas questões sociais, econômicas e de cidadania para o desenvolvimento de Angola?

Rev. FDS: Sim. É preciso que as pessoas se envolvam mais. Como? Trabalhando, se aplicando, não guardar para depois o que se pode fazer hoje, porque essa Angola para se desenvolver vai e está a precisar do envolvimento do próprio angolano. O estrangeiro não pode ser tido como o principal no desenvolvimento do país, pois não será ele quem fará a continuação e, sobretudo, a manutenção de tudo quanto está a ser erguido.

Angop - Como é que caracteriza a justiça social em Angola?

Rev. FDS: Essas questões são muito difíceis de nós nos pronunciarmos. Eu diria que toda a sociedade tem divisão de classes. As chamadas classes sociais, os sociólogos dizem que a sociedade é como um armário de várias gavetas e o esforço de se sair da gaveta de baixo para a seguinte deve ser o próprio homem e a vontade de permanecer nela depende de cada um.

Agora eu interpreto a justiça social como aquela que os órgãos de justiça estabelecem. O próprio Governo estabelece colocar à disposição as ferramentas para que cada um consiga dar passos firmes e enquadrar-se como um cidadão de sucesso.

Angop - O que tem a dizer sobre valores morais e cívicos na sociedade?

Rev. FDS: Nós, os mais velhos, falhamos na execução do TPC (Trabalho para Casa). Nós ainda temos algum valor, porque recebemos isso dos nossos pais.Mas não estamos a conseguir passar esses valores aos nossos filhos. Temos o hábito de dizer aos nossos filhos deixa lá, isso é normal.Eles são jovens. Então a perda dos valores morais tem a ver com a educação que os pais deram a estes jovens.

Isso é uma chamada de atenção, não só para a igreja, mas para a sociedade no geral. É preciso investir nas escolas desde pequeno. É ali onde se costuma dizer que é desde pequeno que se torce o pepino. É preciso inculcar nas mentes das crianças os princípios de boas maneiras e estamos a deixar isso por conta da televisão.

Acho triste ver que se a criança canta é porque aprendeu na televisão, se ela se expressa, aprendeu na TV, enquanto os pais não têm tempo de conversar com elas. Hoje os pais só estão interessados em ter filhos na Calemba, no Rangel, no Cazenga,..e então essas crescem sem autoridade paternal. Logo um menor assim, depois de grande, tem desvios.Actualmente, as famílias não estão mais interessadas em transmitir os princípios cívicos morais aos filhos. É difícil encontrar um pai sentado à mesa e observar o seu filho como segura os talheres e como se alimenta. O meu apelo é que voltemos ao princípio, educar as crianças a partir de tenra idade em casa.


Nota do Blogueiro: fizemos algumas edições no texto, para adaptá-lo ao português escrito no Brasil.



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sexta-feira, outubro 27, 2017

A separação da Catalunha e a profecia bíblica de Jesus

Barcelona - Catalunha
Por: João Cruzué
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O século XXI iniciou-se com uma grande abertura no xadrez da dimensão espiritual quando as 2 torres de Nova York foram transformadas em pó em 11/09/2001. A analogia deste evento com uma partida de xadrez é surpreendente. Selecionando outros eventos posteriores importantes, temos: o grande terremoto de 12/01/2010 do Haiti. Em seguida, o grande terremoto do Japão de 11/03/2011 o vazamento nuclear da usina de Fukushima. Um pouco mais adiante, veio a a Operação Lava Jato, o  Brexit do Reino Unido, a eleição de Donald Trump e declaração de independência da Catalunha. 

Estes eventos isoladamente podem não dizer muita coisa, mas à luz da profecia bíblica do Evangelho segundo São Mateus 24.7, eles estão interligados e fazem parte de uma disputa no plano espiritual. Em meio a tudo isto, aqui estamos nós - 7,6 bilhões de terráqueos [1] - vivendo sobre a casca de uma noz. O que está por vir, após estes lances iniciais de preparação para o restante deste século? sinceramente não sei, mas posso especular.

No rastro dos ataques às duas torres de Manhattan, Osama bin Laden deu à luz o Estado Islâmico. Hoje, o terrorismo é parte frequente dos noticiários da TV. A globalização do terrorismo em células. 

O grande terremoto do Haiti trouxe a seguinte mensagem: Nada é tão ruim que não possa piorar. Buscando na memória, Evangelho 2.º São João, 10.10. A miséria como forma de destruição de um povo.

O grande terremoto do Japão de 2011 mostrou ao mundo, além da fúria do mar e o sacudir da terra, a realidade do perigo da  contaminação nuclear. 

A eleição de Trump, com sua miopia, política trouxe um profundo rompimento na globalização, posto que os Estados Unidos da América, agora, estão se desfazendo de toda hegemonia que conquistaram, deixando livre o caminho para China, Alemanha, Rússia, Índia e Japão.

A saída do Reino Unido da União Europeia, a eleição de Trump nos Estados Unidos  e a declaração de independência da Catalunha da Espanha, porém, trouxeram uma novidade no jogo disposto no tabuleiro: O nacionalismo, ou seja o refluxo da onda da globalização.

O que Jesus profetizou no Evangelho  segundo Mateus 24.7? 
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
No plano comportamental, as novidades não são tão novas assim: Homossexualismo, transexualismo e metassexualismo (alternância entre gêneros).

O atualíssimo  referendo de  01/10/2017, que deu origem a pseudo independência da Catalunha, porém, provocou um forte arrepio na comunidade internacional. Ele trouxe o nacionalismo (nação contra nação) a uma textura mais fina: A perigosa ideia de quebra da unidade territorial de uma nação (reino contra reino).


Neste tabuleiro está disposto os planos de ataque do maligno neste começo de século 21: A destruição da família, a destruição da Igreja e a destruição da paz dentro das nações. O objetivo do mal nesta guerra é o total aniquilamento do princípio da autoridade: Da autoridade no lar, da autoridade na Igreja e  da autoridade na politica.

A resposta de Deus contra estas coisas na minha especulação é a permissão de eventos que retiram a falsa sensação de segurança e independência de cada indivíduo. Cada homem dentro deste sistema mundial quer ser como Deus, diante da fome, da peste, da guerra e dos eventos da natureza, por outro lado, trazem à sua consciência a compreensão de sua insignificância.

O que falta neste tabuleiro? 

Quando a humanidade estiver a caminho do próprio auto aniquilamento, a mão de Deus vai abalar o sol a lua e as estrelas. A existência da terra como habitação segura do homem é de uma singularidade ímpar.  A escuridão da luz do sol e a queda as estrelas do céu  tratam da repetição de eventos de aniquilamento em massa. 

Se qualquer dia desses, as mídias sociais começarem a noticiar que os fragmentos de um corpo celeste qualquer, com tamanhos  de 500 metros de diâmetro estão findo em direção a esta terra, os efeitos serão tão devastadores que o medo vai curvar o pescoço de qualquer coisa que viva neste planeta.

Isto já aconteceu, e voltará acontecer de novo. Será um sinal inquestionável da volta de Jesus Cristo. As manifestações separatistas nas praças de Barcelona, maior cidade da Catalunha,  estão dizendo, neste começo de século XXI, que o mundo espiritual está decidindo o destino de todos os habitantes da Terra. Causa e efeito.



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Como mudar a situação política nacional

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Crédito da foto: Correio Popular de Brasília
Brasília
Por: João Cruzué

Caros irmãos e amigos, 
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Tenho lido com grande preocupação o que crentes e não crentes andam dizendo nas redes sociais, sobre os políticos e a situação política do Brasil. Fomos ensinados pelos nossos pastores que o Reino de Deus não é deste mundo. Também sabemos por São João que "[...]o mundo inteiro jaz no maligno" (I João 5.9). Por outro lado, São Paulo disse em  Romanos 13.1 que "[...] que não há autoridade que não venha de Deus". O mesmo Paulo escreveu que "Então virá o fim quando ele (Jesus Cristo) entregar o reino a Deus Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e todo poder" (I Cor. 15.24). Diante dessas considerações, vou dizer adiante o que penso do atual e delicado momento da situação política brasileira. Está ruim? Está! Pode melhorar? Sim, Pode! mas isto depende de uma mudança. Em lugar de aceitar como verdade um pensamento alheio, devemos, nós mesmos, aprender a ter pensamentos próprios.  

Tendo como propósito um desejo de mudança, a sociedade brasileira decidiu experimentar novos rumos, escolhendo Luiz Inácio da Silva e a proposta petista para presidir os destinos da nação. Até certo tempo deu certo. Depois, o mesmo povo foi às ruas e deu sustentação para que o governo petista da presidente Dilma fosse apeado do poder. Um dos principais agentes que concorreu para esta derrubada foi o Juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba - o Dr. Sergio Moro, popularmente reconhecido como o cabeça da operação Lava Jato, embora tal operação, na verdade, seja de responsabilidade do  Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF).

A corrupção no Brasil sempre existiu. Há indícios dela desde a carta de Pero Vaz de Caminha, na chegada de Pedro Álvares Cabral, passando por Dom João VI (1808 - Laurentino Gomes) em que para se fazer negócios com a Corte era precisar pagar 17% por fora. E para receber os serviços prestados para a Corte, mais 17% teriam que ser pagos para receber o valor pendente. 

No mesmo compasso, é de conhecimento geral e divulgado na imprensa que em 2014 ( Estadão) que sem muito dinheiro não há sucesso do candidato na eleição. Resumindo em uma linha, no artigo de  José Roberto de Toledo e Rodrigo Burgarelli, de 07/11/14, está escrito que dos candidatos que "investiram" até R$ 500 mil na campanha, apenas 3% foram eleitos. Dos 513 Deputados Federais eleitos em 2014, a média de gastos de cada um foi de  R$1.422.000,00.

De onde veio todo este dinheiro? Bom, veio principalmente das contribuições de empresas privadas. A Lava Jato expôs perante toda nação que estas empresas eram principalmente a JBS - Friboi, Odebrecht, OAS, Camargo Correia,  UTC, Delta além de muito dinheiro surrupiado da Petrobras etc.

Bom, e daí?

E daí que no Brasil quem elege os políticos não era o povo. Era o dinheiro de grandes empreiteiras que na verdade, segundo as apurações do MPF (leia-se Lava Jato) tratava-se de sobrepreço das obras. As licitações eram superfaturadas, as empreiteiras tiravam o delas e a diferença ia para o caixa de campanha dos políticos que estão aí. Ou seja, sem muito dinheiro o político não se elege. É um sistema corrupto e perverso em que o povo entra com o voto, mas quem elege é o dinheiro.

E o que este dinheiro compra?

Em um resumo simplista, o dinheiro do caixa de sua "Excelência", o senador compra apoio de um ou vários candidatos a deputados federais. O dinheiro em caixa de sua "Excelência" o deputado federal ajuda a financiar a candidatura de um ou vários candidatos a deputado estadual. E mais: no meio deste rolo compressor, pastores, igrejas, sindicatos, líderes comunitários e o "caramba" também são comprados por dinheiro. No final, conforme o artigo citado no texto, em 2014, o político que arrecadou de R$ 5 milhões para cima se elegeu ou foi reeleito. Dos 59 candidatos à Câmara Federal que arrecadaram entre 3 e 5 milhões de reais, 54 se elegeram. Portanto, contra fatos não é possível contra-argumentar.

De onde vem boa parte do dinheiro arrecadado que elegeu os políticos nas últimas 4 eleições majoritárias (Presidentes, Governadores, Deputados Federais e Deputados Estatuais)?

A Lava Jato revelou que a JBS-Friboi, Odebrecht, OAS, UTC e várias outras empreiteiras COMPRARAM milhares de políticos com o objetivo de se dar bem em negócios envolvendo obras públicas ou empréstimos do BNDES. Não sou eu quem descobriu isso - está tudo na imprensa há pelo menos uns 3 anos.

Dilma foi deposta. O Ministério Público Federal, via PGR apresentou duas denúncias contra o atual presidente Michel Temer. Há pelo menos 3 anos a economia do nosso país está andando para trás ou de lado por causa dos escândalos políticos.

A  11 meses da próxima eleição não, infelizmente não é pragmático destituir o atual presidente. Se isto acontecer, quando outro ocupante do Planalto se assetasse na cadeira, na mesma semana começaria outro buchicho de corrupção. O que isto pode produzir? Mais instabilidade econômica. Grandes empresas podem se retirar do Brasil, da mesma forma que o imbróglio da separação da Cataluña está produzindo em terras espanholas.

Com todo nosso sistema político está corrompido, o certo seria fazer uma limpeza completa. Será que é só o Presidente Temer que deveria ser cassado? E o resto?

Diante disso, é preciso orar um pouco mais pela nação brasileira  e ter paciência por mais 11 meses. Paciência só, não! Como este blog é essencialmente evangélico, cuidado com o voto de cabresto. Cuidado com dinheiro sujo comprando o apoio do pastor da sua Igreja. Precisamos escolher melhor nossos próximos governadores, presidente, deputados federais e deputados estaduais.

Se você continuar votando errado, não adianta  se irritar e gritar "Fora Temer" nas redes sociais. Todo o sistema está podre. Para mudar este sistema corrupto, é preciso paciência, prudência, inteligência e, talvez,  até vergonha na cara. 

Tem outra coisa. Existe uma coisa pior que um sistema político corrupto: A ditadura ou a eleição de um candidato para presidente que nunca foi político. Na pressa de resolver um problema é perfeitamente possível arranjar um outro bem maior. Se você colocar um leão dentro de casa, porque seu gato não está caçando bem os ratos, depois que ele pode engolir você. 

Olhe para a Venezuela. Aquele país estava uma corrupção só, nos anos 90. Hoje, o povo não tem comida, não tem emprego, não tem paz e não tem futuro. Não basta gritar "Fora Temer". É preciso  deixar ele fora em outubro de 2018, com certeza. Mas, se a burrice aumentar, podemos ter uma coisa bem pior. Lembra do Collor?  Foi apresentado pela Rede Globo como o "caçador de marajás". No final, o que ele caçou foi a caderneta de poupança de todo mundo.

Não sei quem disse isso: pensar é uma coisa perigosa. Então comece a pensar. Não deixe que o pensamento dos outros ponha um cabresto na sua mente. Descubra por você mesmo/mesma de quantas e quais maneiras é possível melhorar o Brasil. Se você não sabe, isto também é fazer política. São João escreveu no Evangelho estas maravilhosas palavras de Jesus: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". 

O Brasil está precisando de liberdade!
















quinta-feira, outubro 26, 2017

A letra e o Espírito

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Por João Cruzué


Há uns 10 anos, eu  escrevia e gostava de ver o contador de visitas do Blog subindo. Depois, com tanto trabalho e estudos,  fui perdendo o pique. Tempo, eu tenho hoje apenas para escrever coisas que julgo realmente importantes e merecedoras de um post. Isso aconteceu ontem, quando eu  dei início a uma releitura  do volume I e II de Samuel do Novo Comentário Bíblico  Beacon, comercializado pela Editora Central Gospel com a seguinte publicidade: 
Envolvente, perceptivo e, academicamente, minucioso e completo, o Novo Comentário Bíblico Beacon expandirá sua compreensão e aprofundará seu apreço pelo significado e pela mensagem de cada livro da Bíblia. 
Escrito a partir da perspectiva teológica Wesleyana, esse comentário indispensável fornece a pastores, estudiosos profissionais, professores e estudantes da Bíblia uma interpretação crítica, relevante e inspiradora da Palavra de Deus no século 21.
Confesso que, pela segunda vez, me senti confrontado com a mesma mensagem paralela embutida no comentário. O resultado disso levou-me a pensar o quanto é sutil o veneno da letra, do academicismo, para um crente pentecostal, não importando se novo ou maduro. Não posso jogar fora a herança que recebi dos pastores suecos que passaram pelo fogo pentecostal da Rua Asusa no começo do século passado.  Um movimento que varreu os cinco continentes em apenas uma década. Os fatos mostraram que somente o Espírito Santo poderia (e pode) fazer algo tão grandioso assim.

Na verdade,  se por um lado o Novo Comentário Bíblico Beacon (NCBB) é uma obra escrita com todo rigor científico, por outro, na minha opinião, há um veneno mortal escondido nas palavras do volume I e II Samuel. Não li os outros volumes do NCBB, portanto minha opinião é restrita a este volume.

Abrindo um parêntesis, falando em rigor acadêmico de uma obra, por experiência própria, conheci alguns detalhes disso, pela ocasião de um artigo de conclusão de curso de pós-graduação em Auditoria. Por isso, notei que as leituras de vários artigos que o comentarista  KEVIN J. MELLISH realizou para escrever sobre I e II Samuel são realmente a prova de que houve esmero na pesquisa científica. Fecho o parêntesis.

Todavia, rigor científico é uma coisa e analisar as coisas pelos olhos da fé nem sempre é científico, considerando que há ciências e Ciências. Exemplo disso, é o que pode ser entendido do que disse o profeta Isaías:

Portanto, eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa com este povo, sim uma obra maravilhosa e um assombro; e a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus entendidos se esconderá (Isaías 29.14);
Que desfaço os sinais dos profetas falsos, e torno loucos os adivinhos, que faço voltar para trás os sábios, e converto em loucura a sua ciência (Isaías 44.25);
Sou Eu que confirmo a palavra do meu servo, e cumpro o conselho dos meus mensageiros (Isaías 44.26a).

A mensagem subliminar que o autor passa quando o relato dos textos pesquisados insinua que o escritor bíblico construiu uma narrativa planejada para apresentar David aos leitores judeus (e gentios) esterilizada de qualquer inspiração do Espírito. Ao meu sentir, entendi que o material coletado pelo comentarista está passando a seguinte mensagem: O escritor bíblico de I e II Samuel manipulou o texto para apresentar David como um produto autêntico, da mesma forma que um marqueteiro do seculo XXI apresenta um político ao povo. Quanto a isso, sugiro que também leia o comentário de I e II Samuel. Tire a prova.

A primorosidade da obra "Novo Comentário Bíblico Beacon" sob o ponto de vista acadêmico é inegável, como também é inegável o perigo de sua mensagem subliminar, isto é: se o  escritor  bíblico de I e II Samuel bíblicos manipulou uma verdade conveniente, o que se infere, então, quanto à inspiração dos outros livros?

Como pentecostal que sou, repito o conselho de São Paulo: "Examinai tudo, mas retende o bem". Considero, pessoalmente, no que concerne aos comentários  KEVIN J. MELLISH ao livros de I e II Samuel que ali, embutido no pacote, há um gatilho para aniquilar a fé de novos convertidos e também para balançar a fé de crentes maduros que estão passando por grandes provações. 

Sinceramente, a nota que eu dou para o comentário Beacon destes dois livros é zero. Li, sim! Mas, como pentecostal não gostei. Em tempos tão cheios de corrupção em todos os seguimentos da sociedade, só me faltava um comentário bíblico cuja mensagem no meio de tantas citações insinua que não houve inspiração do Espirito Santo senão manipulação por conveniência de um escriba 

Não sei se algum blogueiro já falou sobre isto, mas a amostra que li desta obra - Novo Comentário Bíblico Beacon, me trouxe uma péssima impressão. Como pentecostal, ensinado que a Bíblia foi escrita ao longo dos séculos sob a inspiração divina, percebi que há veneno na farinha desta panela. Considerando que Deus me deu um pouco de sabedoria, gostaria muito de acrescentar umas palavras mais fortes, mas, ponto final. 


SP- 26/10/17.





segunda-feira, outubro 23, 2017

A Igreja Batista da Avenida Dexter e o Filme O Pastor


A Igreja de Martin Luther King

Igreja Batista Memorial King da Avenida Dexter
Montgomery - Alabama - USA.
João Cruzué

As origens da Igreja Batista Memorial King da Avenida Dexter nº 454, remonta a 1877. Cidade: Montgomery, no Alabama - Estados Unidos da América. Sua importância histórica não veio por ter sido construída no tempo da escravidão nem pelo seu projeto arquitetônico. Sua fama MUNDIAL veio pelas ações firmes e sermões ousados de dois grandes pastores que serviram ali de 1948 a 1960, o Dr. Vernon Johns e Dr. Martin Luther king, Jr.

Dr. Vernon Johns, um velho pastor, aceito pelo Conselho Local de Diáconos, apesar de ter um histórico de curtas estadias em várias Igrejas pela militância contra a segregação racial sulista. A começar pelo primeiro sermão "A parábola do Rico e do Lázaro" em que o "rico" eram os brancos opressores dos negros da comunidade. Ele foi 19º pastor e permaneceu na Igreja da Avenida Dexter de 1948 - 1952, quando foi dispensado da Igreja pelos mesmos diáconos que não conseguiam manipulá-lo ou "domesticá-lo", para por fim as dores de cabeça com as autoridades brancas de Montgomery.

O link para assistir o filme está no final deste post.

Para sucedê-lo, em 1954 os Diáconos aprovaram o currículo de um jovem pastor chamado Martin Luther King, Jr., que pensavam ser perfeitamente adequado para aceitar "cabresto". A surpresa não tardou. O jovem pastor da Igreja Batista da Avenida Dexter, 454, virou Montgomery, os Estados Unidos e o mundo pelo avesso. Em 1964, dez anos depois, ganhou o Prêmio Nobel da Paz e  emplacava a emenda dos Direitos Civis na Constituição Americana em Washington, enquanto pregava na praça do Lincoln Memorial o famoso sermão: "I have a dream" - Eu Tenho um sonho.

Este Templo é hoje um monumento histórico nacional americano, porque expressa a memória de um grande servo de Deus que uniu a oração ao discurso, e o discurso a ação! Ele foi o 20º pastor da igreja Batista da Avenida Dexter, 454 de Montgomery - Alabama de 1954 a 1960.

Assista o filma dublado neste endereço: O Pastor


Autor: João Cruzué
Ao copiar mantenha o original
cruzue@gmail.com

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segunda-feira, outubro 16, 2017

Ajuda de Deus


Por João  Cruzué

Se você está precisando de ajuda e por isso digitou esta palavra na busca do Google, saiba que eu me senti compelido a escrever algumas palavras, nesta madrugada, para você.  Você está precisando ouvir uma palavra ou um conselho de Deus? Então, ouça.

Nenhuma condenacão há para os que estão em Cristo Jesus, pois em seu nome há perdão dos pecados, saúde para o corpo, esperança para o desprezado e paz para o cansado.

Deus, o Senhor de Israel é o único Deus verdadeiro. Na sua palavra está escrito: Clama a Mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Como Deus vai lhe ajudar? Eu vou dizer como. Se você nunca aceitou Jesus, procure uma Igreja Evangélica perto da sua casa, e pergunte para o primeiro crente que encontrar na porta: O que eu preciso fazer para. Outra forma de fazer isto, é ler o 1° capítulo do Evangelho de São João. Receba em seu coração o Senhor Jesus Cristo, para ser adotado como filho de Deus. A partir daí, você vai pedir perdão dos seus pecados. Jesus vai perdoar você.  E vai escrever seu nome no Livro da Vida de Deus.

Como filho de Deus por adoção, você vai orar a Jesus lá no seu quarto e sua oração será ouvida, é ajuda você terá.
Por
Se você já é um crente em Cristo Jesus, ouça: o sofrimento e a necessidade faz parte da vida do cristão. Não todo dia, mas há temporadas que Deus permite isso. Permite por algumas razões:

1. A fé cresce quando temos que esperar por uma resposta.

2. O ponteiro do pedreiro é temperado no fogo e no óleo. O caráter do crente, às vezes precisa ser lapidado com dias de lutaseja e dificuldades.

3. Deus corrige a todo crente que ele adota por filho, para que não continue teimoso e surdo a Sua palavra.

4. O diabo procura todo dia derrotar e armar laços para um crente fiel. Luta, na maioria das vezes não é consequência do pecado, mas da inveja do diabo.

5. Continue orando. Continue falando de Jesus. Continue servindo o Senhor com o melhor que puder. Ele não é cego nem surdo. Você é eu não merecemos, mas a vitória é Jesus quem conquista e nos dá de graça.

Você precisa de paz? Receba o perdão de Deus; antes, porém perdoe e limpe seu coração das velhas mágoas.

Você precisa de saúde para alguém da sua casa, pelo nome de Jesus e pelas suas feridas receba a cura para sua casa, você é sua família.

Você tem falta de pão em sua casa? Seus filhos não terão o que comer nesta semana? Abra a sua boca, agora, e agradeça a Deus pelo pão e pelos mantimentos que Ele vai mandar na sua casa. Louve ao Senhor.

Você está desempregado há muito tempo? Sempre foi esforçado e honesto? Saiba que passei por 11 anos de desemprego. Depois disso, a bênção chegou. A cada ano ela foi ficando maior.

Não há pecado que Jesus não perdoa, não há buraco em que Ele não possa abrir uma porta de escape, não há droga que Ele não possa quebrar a dependência, porque Jesus é o filho do Deus altíssimo. Ele me mandou dizer que lhe trazer Ajuda!

segunda-feira, outubro 02, 2017

As Eleições Presidenciais de 2018 à sombra de 2002

Lula e Bolsonaro
Por João Cruzué

O que há de semelhança entre  a eleição de 2002 com a próxima eleição majoritária  marcada para outubro de 2018? Ao fazer esta análise vamos chegar a um denominador comum: A insatisfação geral da sociedade. 

Insatisfação com a classe política.  Insatisfação com a falta de segurança.  Insatisfação com o Judiciário. Insatisfação com a metástase da corrupção em todos os níveis de governo. O desejo de uma mudança qualquer que substitua o que aí está.

Em 2002, a Igreja Católica estava cheia de 8 anos de governo de FHC. No meio Evangélico, lideranças expressivas  da Assembleia de Deus aspiravam a qualquer coisa nova, diferente. Aí, nos 15 anos que se seguiram nos deparamos com a institucionalização da propina e a racionalização da ética.

-Se os outros sempre fizeram...

Também é muito oportuno relembrar que a Venezuela está do jeito que está, porque a paciência da sociedade se esgotou diante de um estado generalizadamente corrupto. História muito parecida com aquele caso em que o dono da casa não sabia mais o que fazer com tantos ratos, diante da inércia do gato, trouxe um leãozinho para dentro de casa.

Não há racionalidade alguma quando o efeito manada perturba a política de um país. 

Não sabemos que vem por aí. Não me assustaria se no ano que vem algum caçador de corruptos  oferecesse uma mensagem "nova" que a sociedade gostaria de ouvir. 

Temo que  a insatisfação e a pressa de um povo irritado com tanta corrupção  possa colocar em Brasília um leão que comece caçando ratos. O problema é que depois de persegui-los,  o leão comece a caçar empresários, políticos, pastores, bispos, juízes, donos de TV, fechar Igrejas...

O histórico do que se anda (mal)fazendo com a fé por este Brasil afora, diante da infinidade de exemplos bíblicos, faz-me concluir que Deus não é brasileiro. Ele é justo e não deixará impune a avareza dos pastores, bispos, empresários, políticos e uma nação inteira cujas famílias, com poucas exceções, criaram o berçário de onde apareceu toda esta corrupção.

Se o SENHOR Deus afinou Israel como se afina a prata, o país da sociedade mais corrupta do mundo - o Brasil -, pode estar com os dias de liberdade e paz contados. Quem tem ouvidos para ouvir e boca para orar não se esqueça de pedir a graça de Deus para mudar o coração do povo desta  nação.








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