sexta-feira, maio 31, 2013

Vídeos do SBT com entrevista do Pastor Silas Malafaia no Ratinho

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DOIS DEDOS DE PROSA
COM O PASTOR SILAS MALAFAIA

Pastor Silas Malafaia
João Cruzué

O Pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, esteve hoje à noite (22:30) no Programa do Ratinho, respondendo a várias perguntas do apresentador e de pessoas da rua. Acho interessante dizer que os dois são muito parecidos na forma de falar: são muito francos. Pastor Silas foi aplaudido várias vezes, depois de suas respostas para alguns temas. 

Temas abordados: Estatísticas falsas de quantidade de participantes da Parada Gay de São Paulo; Manifestação Evangélica em Brasília dia 05 de junho próximo; preconceito da mídia secular contra os evangélicos, aborto,  pastor Marcos Feliciano, liberdade de expressão, prisão do pastor Marcos Pereira, dízimos, política, patrulhamento ideológico, várias Igrejas para um Deus só, celibato religioso, pedofilia,  sexo não foi criado pelo diabo, adultério, pecados sexuais, relacionamento homossexual, Conselho Regional de Psicologia, dízimo dado por cartão de  crédito, Marcha para Jesus no Rio de Janeiro, trabalho social da Igreja, tributação dos dízimos, como a moça vai saber se o namorado é homem, etc.

ASSISTA AOS VÍDEOS DA ENTREVISTA:

Nota: os vídeos foram editados e não têm tudo o que rolou na entrevista.


Pr. Silas no Ratinho parte 1

Pr. Silas no Ratinho parte 2

Pr Silas no Ratinho parte 3

Perguntas do povo parte 4

Ratinho perguntou se os pastores não estão fazendo politica de mais, em lugar de cuidar das ovelhas. Pastor Silas foi enfático e disse que não. Respondeu para o apresentador que existem cerca de 400 mil pastores evangélicos no Brasil, e que a quantidade deles que estão na representação política é ínfima.

Pastor Silas foi muito elogiado pelo apresentador Carlos Massa, quando este comentou que o Pastor era um figura muito influente no meio religioso, que há pouco menso de uma semana tinha levado cerca de 500 mil pessoas na Marcha para Jesus na Cidade do Rio de Janeiro. 


"O pai e a mãe que leva o filho para a Igreja, nunca vai buscá-lo na penitenciária" (Carlos Massa/Ratinho)




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quinta-feira, maio 30, 2013

Pastor Silas Malafaia volta ao programa do Ratinho


"O BICHO VAI PEGAR!"
(Ratinho)


João Cruzué

O Pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, esteve hoje à noite (22:30) no Programa do Ratinho, respondendo a várias perguntas do apresentador e de pessoas da rua. Acho interessante dizer que os dois são muito parecidos na forma de falar: são muito francos. Pastor Silas foi aplaudido várias vezes, depois de suas respostas para alguns temas. O que vou escrever abaixo não são, literalmente, as palavras do Pastor, mas o que entendi e guardei na memória.

"DOIS DEDOS DE PROSA" 

EXCERTO DA ÚLTIMA PARTE DA ENTREVISTA  (PERGUNTAS DO POVO)

A pergunta mais interessante que achei foi sobre sua opinião sobre o programa bolsa-família. Pr. Silas respondeu que nenhum país pode se tornar auto-suficiente  com um povo subserviente. Ele comentou que a ajuda deveria ser dada até certo ponto, pois tem conhecimento de caso de pessoas que juntou dinheiro do bolsa-família para comprar bolsa de marca. E ele não falou a marca, para não fazer propaganda gratuita. Disse que o trabalho é que faz uma nação poderosa e não auxílios para que as pessoas fiquem em casa sem trabalhar. Lembrou que, embora não aprove várias ideias do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso (a descriminalização da maconha) foi ele que instituiu o programa social que hoje é conhecido como bolsa-família - verdade seja dita.

Todos os vídeos da entrevista, no final.

Uma pessoa perguntou se quem ganha o salário mínimo deve dar o dízimo. A resposta do pastor foi que, só dá o dízimo que crê em Deus. Afirmou que muita gente que não crê, e que nunca pois o pé em uma Igreja Evangélica, vem com esta conversinha tosca. Disse que está na Bíblia, e que os ímpios não dão e ainda criticam os crentes que dizimam. O Pastor comentou que está construindo uma nova Sede para a Igreja Evangélica Assembleia de Deus Vitória em Cristo no Rio.  O projeto deve ficar pronto mais ou menos em um ano e que o custo da obra está orçado em R$ 12 milhões. Ele disse que um anjo  não iria descer do céu com um cheque assinado por "JEOVÁ", para ser sacado no Banco do Céu. Afirmou que os recursos para a construção deste templo, com capacidade para 6.000 assentadas, são  ofertados pelos próprios crentes.

Ratinho perguntou se os pastores não estão fazendo politica de mais, em lugar de cuidar das ovelhas. Pastor Silas foi enfático e disse que não. Respondeu para o apresentador que existem cerca de 400 mil pastores evangélicos no Brasil, e que a quantidade deles que estão na representação política é ínfima.

Perguntado se os atritos entre o Bispo Edir Macedo e o Apóstolo Valdemiro ainda existem.  E qual dos dois estavam errados. Pastor Silas disse que os dois estavam errados. A coisa começou com o Valdemiro atacando veementemente a Igreja Universal. O Bispo Macedo ficou em silêncio (tocaia) e na oportunidade certa desceu a lenha. isto já é coisa do passado e que os dois já se perdoaram e  que cada um está  cuidando do seu trabalho, em paz. Lembrou que há divergências e as vezes confrontos entre líderes de Igrejas, porque são homens de carne e osso e não super-homens.

Sobre o casamento gay, quando perguntado, o Pastor disse que o homossexualismo existe deste os primeiros tempos bíblicos, mas que ativismo gay é coisa dos últimos 20 anos. Disse ser contra a adoção de crianças por par de  homossexuais, porque isto vai desnortear a formação da personalidade de crianças. Falou que o primeiro contato de uma criança  é a figura da mãe. Falou que a figura do pai é que faz a primeira ruptura do relacionamento social da criança. Então, arrematou que quando não houver a figura paterna na adoção de crianças por pares de homossexuais, as consequências (ruins) disso só vão aparecer daqui a 20 ou 30 anos. No decorrer desta pergunta, Ratinho interrompeu o assunto para contar uma piada pesada.

Ratinho perguntou se ele não ficou chateado com a jornalista Marília Gabriela, devido a postura da apresentadora na entrevista com ele "De Frente com Gabi" do começo do ano. Ratinho perguntou também se e Pastor não tinha ficado muito nervoso durante a entrevista. Pastor Silas Malafaia aproveitou para elogiar a inteligência e o preparo da Gabi, afirmou que ela é uma dos três melhores entrevistadores da TV brasileira, mas, comentou, que ela se perdeu durante a entrevista, quando abandonou a posição de entrevistadora para ser debatedora dos assuntos que estava perguntando. Naquela circunstância, disse o Pastor, eu parti prá cima.

Pastor Silas foi muito elogiado pelo apresentador Carlos Massa, quando este comentou que o Pastor era um figura muito influente no meio religioso, que há pouco menso de uma semana tinha levado cerca de 500 mil pessoas na Marcha para Jesus na Cidade do Rio de Janeiro. 

Aproveitando a oportunidade, Pastor Malafaia convidou todo povo cristão, seja católico ou crente a participar da Manifestação do próximo 05 de junho, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, às 03 horas da tarde, em favor da família e da liberdade de expressão.

Ratinho perguntou quem iria discursar em Brasília, e o Pastor disse que lá estariam muitos pastores, deputados, senadores, líderes católicos, e que depois do Ato,  cantores evangélicos top  fariam um grande show para os presentes. Citou nominalmente o artista Thales.

Pastor Silas também foi questionado se não tinha sido processado pelo deputado Jean "Williams" Ao que o Pastor disse que foi arrolado em um processo desse parlamentar contra o Pastor Marcos Feliciano, hoje presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Federal. O pastor disse que quanto seu advogado foi tomar ciência dos autos de uma acusação de mais de 40 folhas, encontrou a citação do nome do Pastor em duas linhas. Ao que levado ao conhecimento do Juiz, este não aceitou o argumento da queixa-crime do deputado gay Jean "Williams".

No final da entrevista, o Pastor Silas Malafaia pediu um minuto de tempo ao Ratinho para proferir uma benção para o apresentador, auxiliares e para todo o auditório do Programa do Ratinho, atitude que foi bem recebida e muito aplaudida.


ASSISTA AOS VÍDEOS DA ENTREVISTA:

Nota: os vídeos foram editados e não têm tudo o que rolou na entrevista.

Pr. Silas no Ratinho parte 1

Pr. Silas no Ratinho parte 2

Pr Silas no Ratinho parte 3

Perguntas do povo

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NOVO LIVRO DE POESIAS  
DE SAMMIS REACHERS


Estou lendo e gostando.
"João Cruzué"


O SENHOR JESUS BATE A SUA PORTA COM UM MILAGRE


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João Cruzué

Se você precisa de um milagre na sua casa, na sua vida ou na sua família, leia com atenção estas palavras. Um milagre é a resposta de Deus a uma situação muito difícil, humanamente impossível. Quando você  acha que   está tudo perdido, mas sabe orar, o SENHOR JESUS CRISTO ouve, e aquilo que  não pode fazer,  passa a ser da competência dele. Ele é o melhor Médico,  o maior Advogado, aquele que vai abrir a porta da sua melhor oportunidade.

Para acontecer um milagre é preciso uma ação de sua parte. Vou dar meu testemunho de um grave problema que passei. Fiquei desempregado por onze longos anos. Casado, com esposa e duas filhas pequenas. Eu fiz de tudo e não consegui nada. E depois de tanto tempo, cheguei a um ponto que orei assim: "Senhor Jesus, durante todo este tempo eu corri atrás de uma porta, e nada" Se quiseres ainda me dar um emprego, manda alguém a minha casa para mostrar onde existe esta porta. E Deus mandou.

Um dia uma senhora minha conhecida ligou para minha casa. Como o telefone não atendeu, ela foi lá pessoalmente. Chegou e disse: "Refaz o seu currículo, e vá até o Hospital tal, pois lá estão precisando de um contador". Sabe Deus quantos currículos já tinha refeito, mas fiz de novo. E fui lá, passei pelo processo seletivo e uma semana depois já estava trabalhando. Quando contei este testemunho bastante simples (desemprego) em uma reunião de obreiros da Igreja Assembleia de Deus, muitos irmãos emocionaram-se.

Eu fico imaginando. Se eu não tivesse acreditado, e refeito de novo aquele currículo que já tinha sido enviado mais de umas 500 vezes, talvez hoje eu não estaria trabalhando em um Tribunal de Contas. Sim, porque, na verdade o milagre não foram os seis anos que trabalhei no Hospital, mas a bênção muito maior que veio depois: um cargo de agente no TCE conquistado por concurso público. Nem em sonho eu pensava nisso. Eu fiz a prova, não fiquei entre os primeiros e esqueci daquilo. E um dia, mais atribulado do que o normal, um telegrama chegou a minha casa. E hoje, já se passaram quase quatro anos.

Este é só um exemplo. Não importa que milagre você esteja precisando. Uma cura, pagar uma grande dívida, desemprego, não importa. Se ainda não é um crente, aceite Jesus. Vai até uma Igreja Evangélica - daquelas que não buscam apenas o que está no seu bolso, a que estiver mais perto da sua casa. Seja numa favela ou numa avenida importante. A primeira pessoa que você encontrar lá, vai logo dizendo: eu vim aqui hoje para aceitar Jesus de coração. Quero que Ele perdoe os meus pecados, e depois me abra a porta de um milagre.

Se você já é um crente em Cristo, mas está afastado, volte hoje. Agora.

Se tem sido fiel, mas está por grandes aflições, creia que o Senhor está atento. Você não vê, mas os olhos dele vigiam a sua casa e tudo que você tem cada segundo da sua vida. Assim como ele esteve na fornalha com os três amigos de Daniel, assim como ele esteve na prisão com José, assim como ele não deixou satanás acabar com a vida de Jó, ELE também pode e vai lhe abençoar você. Apenas não se entregue ao desânimo. Todo dia, se levante e ore, e diga assim: Senhor, hoje eu estou assim, mas amanhã quando TU me abençoares, eu vou estar  chorando, não de tristeza, mas de alegria, porque o SENHOR se lembrou de mim, me tirou deste buraco e me colocou por cima!


Porque quem pede, recebe; o que busca, acha; e ao que bate, a porta abrir-se-lhe-á. Assim diz o SENHOR!

Pela fé creia que o seu milagre está a caminho.





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ABENÇOA, PAI QUERIDO!

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João Cruzué
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Posso considerar-me um quase-especialista em andar de metrô,  e de  trem, na Cidade de São Paulo. Já faz tempo que desisti do carro aqui cujo trânsito anda ruim e piorando. São milhares de carros novos na rua todo dia. Por esta razão, não vejo solução a curto prazo. Mas quem decidiu viver independente de carro, como eu, tem que descobrir as manhas, a  estratégia de usar o transporte coletivo sobre trilhos. Para escrever este tipo de texto, é preciso ouvir as pessoas,  registrar  cenas do cotidiano que em Paulo são abundantes. Você abre os olhos, e sempre  descobre algo para nos surpreender. Como a oração que eu ouvi, dois dias atrás, no Metrô República.

Eu vejo, quase todo dia, muita gente mal humorada resmungando sobre o transporte coletivo da Cidade. Tenho boas lembranças disso, quando por aqui cheguei, em março de  1974, com um baita de uma mala, igual a um clipe da canção "Mrs. Robinson" de  Paul Simon e Art Garfungel. Na época, meu primo foi buscar-me naquela rodoviária velha, ao lado da Estação Júlio Prestes, na Avenida Duque de Caxias. Pegamos um coletivo ali no final  da Rua Santa Ifigênia e descemos  para baldear na Praça da Bandeira, junto ao prédio do Edifício Joelma, que acabara de ser queimado.

Já usei o trem da companhia local, a CPTM,  para me levar a vários lugares da Grande São Paulo. Já fui para Guainases,  São Miguel Paulista, Ribeirão Pires, Osasco, Barueri, Santo André, Mauá; só não fui para Jundiaí.  Já baldeei em Osasco, na Ponte Orca, na Barra Funda, na Estação Brás, na Luz, em Santo Amaro, na Estação Pinheiros e Tamanduateí. Já paguei micos memoráveis. Foi por causa deles que, como disse, virei um quase-especialista. Sei as posições certas das estações onde devo entrar para poder sair em frente e mais rápido. E quando se fala em pressa, aqui na Capital, mesmo quem não tem grandes compromissos, anda apressado e correndo pelas estações. Ou todo mundo levanta atrasado, ou finge que tem algo muito importante para andar correndo. Acho que São Paulo tem um velocidade de cruzeiro e todo mundo segue sua inércia.

Há dois tipos de viagem nos trens  da CPTM. A boa, quando você embarca no contra-fluxo, com assentos sobrando, aquele silêncio, principalmente nos itinerários de Calmon Viana ou Rio Grande da Serra. Se, por exemplo estiver voltando, se não tiver bastante cuidado, você cochila e passa da estação. Já aconteceu comigo e tive que voltar uma estação.

Agora vou falar da ruim. 

Horário do rush, indo para o lugar que todo mundo vai. Eu já vi de (quase) tudo. Certa vez, uma moça embarcou na Estação Presidente Altino, e o trem estava vazio. Pensando que ele continuaria assim, ela ficou na porta onde empilhou muitas malas e um grande caminhão de brinquedo de madeira. Três estações à frente, entrou tanto passageiro por aquela porta que, à certa altura, eu não via mais a moça, nem as malas, nem o caminhão de brinquedo, senão apenas uma voz xingando e rogando um monte de pragas, preocupada com as malas. O povo, que acompanhava aquela péssima posição, tentava ficar sério quando na verdade está morrendo de rir.

Também vi um  outro moço, bem pesado (para não chamar de gordo), tentando entrar na Estação Vila Olímpia. Veio o guarda e empurrou suas costas, tanto,  até que ele coube no carro. E, na estação seguinte veio  vindo uma "coorte romana". Umas 100 pessoas, rasgando, abrindo espaço de qualquer jeito. Quando eu penso que não, aquele moço já estava a  uns dois metros da porta, por onde custosamente tinha entrado. Péssimo para uns, estas coisas dão um toque de bom humor para outros que estão em situação mais confortável.

Também já fiquei horrorizado, quando estava na plataforma da Estação de Santo Amaro, quando ouvimos um barulho ensurdecedor de uma pessoa que caiu, ou segundo a CPTM, se atirou na frente do trem. Este tipo de coisa estraga o dia de qualquer um.

Mas o título desta crônica nada tem a ver com coisas ruins.

Eu deixei meu trabalho no fim da tarde da terça-feira passada, e segui até a Estação Sé do Metrô. Além da chuva, algum outro problema deve ter acontecido, pois a plataforma da Linha Vermelha estava abarrotada de gente com destino à Barra Funda. E entrou aquela multidão. Uma jovem do interior, segurava sua mamãe pela mão. Incomodada naquele sufoco, ela  começou a resmungar.  Acho que ela nunca antes tinha estado em um trem tão lotado.

-- Isto é um inferno, reclamou.

As duas eram bem baixinhas e o guarda-mão, ou sei lá o nome daquilo, estava a meio metro de altura, fora de alcance de qualquer brasileiro ou brasileira - parafraseando aquele antigo presidente bigodudo.

--Senhora, disse eu, neste horário é assim mesmo.

O fato é que, para descer na República, eu ainda estava longe da porta. Perguntei para o rapaz da frente, e ele respondeu que ia para a mesma estação. Aliás, parece que o vagão inteiro queria descer na República. E a porta abriu e travou de tanta gente querendo contrariar a Lei de Newon. Um moço muito prático,  que já estava empurrando, dizia irônico:

--Não empurra, gente!

E no meio daquela multidão toda, apressada para sair por uma porta só, em plena Estação República uma voz de mulher sobressaiu mais alto que todas, em oração muito bem humorada:

--ABENÇOA, PAI QUERIDOOO!

Quem estava furioso, começou a rir. Foi uma oração curta, com um resultado surpreendente.

Eu fico pensando:  Em nossas reações diárias, diante das atribulações da vida, inclusive as mais penosas,  será que estamos abrindo a boca para falar um palavrão, ou para  surpreender com  uma oração, do tipo "abençoa, Pai querido?



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terça-feira, maio 28, 2013

Uma passagem de volta para Jonas


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O profeta Jonas
João Cruzué

Um dos profetas antigos que mais se contextualiza nossos dias, é o profeta Jonas. As Igrejas estão cheias de Jonas. Homens que pensam  que Deus é mais justiça que misericórdia. Mas há um lado animador nesta história: quando  Jonas foi confrontado por Deus e passou por um processo de reeducação, ele  aprendeu colocar sua vontade em segundo plano.

Jonas era um teólogo moderno. Achava-se mais sabido do que Deus. Não que todo teólogo seja assim, mas grande parte deles são pessoas que acham conhecer tudo. Mas graças a Deus por eles, tanto pelos noviços quanto pelos que já provaram na própria pele a pedagogia de Deus, através de experiências duras. Dizem que na Faculdade de Gamaliel, Saulo de Tarso cai do cavalo. E Jonas, como costuma fazer muitos teólogos presunçosos, posicionou-se como um crítico da vontade de Deus.

Jonas estava cheio de razão mas seco do Espírito. Apesar de ter vocação de profeta e chamada de profeta, ainda andava envolvido por demais com as opiniões da sua época. Em lugar de arranjar mais tempo para ouvir a voz de Deus, Jonas ouvia as razões da sua própria consciência. Jonas era livre. Independente. Ou pelos menos achava que era.  


Hoje é tudo do mesmo jeito. Fazemos tudo correndo. Até a oração é rápida. Bem diferente da prioridade dos primeiros apóstolos que ao se acharem envolvidos com muitos assuntos administrativos e de assistência social, separaram sete homens probos para servir às mesas  e voltaram à oração e pregação da Palavra. 

Quando não temos tempo para ficar na presença do Senhor, perdemos a direção e depois a compaixão. Compaixão é  olhar com os olhos do Espírito de Deus. É o profundo entendimento de Deus das fraquezas humanas. Quando a compaixão sai, fica apenas o grande desejo de criticar do formalismo religioso. Se Jonas queria de fato a destruição do povo de Nínive,  é porque já não mais enxergava com os olhos do Espírito.

Por que Jonas não foi substituído? 


Deus poderia muito bem ter  chamado outros profetas para pregar em Nínive. Havia dezenas ou centenas deles em Israel. O fato é que a boa obra que Deus começara em Jonas não iria deixá-la inconclusa. Jonas fora criado para um grande propósito: anunciar as palavras de juízo aos ninivitas e servir de exemplo às futuras gerações de profetas. Quando propositalmente não foi, o plano B de Deus entrou em ação. Jonas mudou de atitude porque tinha somente duas alternativas: ou ia ou morria.

Jonas não era um pregador eloquente. Ele repetia apenas uma frase: "Em quarenta dias, Nínive será subvertida". Era isto que queria. Mas era a mensagem de Deus. Jonas pregava desejando que o juízo sobreviesse e destruísse os ninivitas. Mas Deus tinha outro desejo: queria que houvesse  arrependimento. Era uma pequena possibilidade. Parece que Deus queria dar uma lição em Jonas. Este tinha certeza que em 40 dias a cidade ira virar cinza e fumaça, mas Deus tinha um olhar diferente. Um propósito diferente. Ele via uma multidão de pessoas arrependidas.


Por que há tantos Jonas nas Igrejas? Porque estamos passando por uma época de pregações de um evangelho distorcido. Assim como Jonas, Deus criou cada um para um propósito santo. Todavia, há um evangelho humanista que vem pregando apenas para satisfazer a o desejo de cada crente. Tenho visto, por repetidas vezes, ao final de mensagens nos cultos, pregadores conclamando e até mesmo forçando as pessoas para virem à frente dos púlpitos para deixarem seus problemas. E nada acontece.

Quando cristãos passam por lutas continuadas, a primeira coisa que deve ser analisada são as causas e não apenas as consequências. Pode ser que estejam no "ventre da baleia" passando por um processo pedagógico, para um breve desbaste de suas próprias vontades. Se esta for a causa, não há oração que os tire de lá a não ser que primeiro façam um compromisso de obediência com Deus.

Se é o seu caso, verifique atentamente se não está ocioso na obra do Senhor. Se não está fugindo da vontade do Senhor. Ou se está querendo receber bênçãos sem cumprir os compromissos de fidelidade. 
Quando você se batizou deve ter ouvido  de  esta pergunta: "Você promete ser fiel a Deus enquanto viver? Por isso, antes de mais nada, se está pensando em ir para bem longe da vontade do Senhor, pense no caro preço que Jonas pagou pela sua viagem de volta.



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segunda-feira, maio 27, 2013

LIVRO NADA A PERDER - UMA BIOGRAFIA DO BISPO EDIR MACEDO


João Cruzué



Comprei o livro "Nada a Perder", o primeiro de uma série de três, da autobiografia escrita pelo Bispo Macedo, líder espiritual da Igreja Universal do Reino de Deus. Como gosto de fazer depois do almoço na Quintino Bocaiuva, Centro de São Paulo, fui até as Lojas Americanas, da Rua José Bonifácio, para dar uma bisbilhotada nas coisas do primeiro andar e relaxar um pouco, antes do segundo tempo de trabalho no Tribunal. 

Olhei os filmes, o material escolar, os brinquedos, as toalhas, os chocolates... Fui gastando meu tempo, até que passei pela estante e vi o livro "Nada a Perder" do Bispo Macedo. Eu já o vinha acompanhando pelo ranking dos livros mais vendidos de não ficção  da Revista Veja. O  preço bom, lógico, interessou-me: R$19,90. No caixa o preço estava maior, R$29,90, mas eu reclamei e saí de lá com o livro pelo preço menor. 

Comecei a ler na quinta-feira e terminei hoje, domingo, já perto da meia-noite. O Bispo fala que serão três, os livros de sua memória. Como sempre, ele vende muito bem. E dou graças a Deus por isso, pois até cinco anos atrás, eu só via livros espíritas nas bancas e nas maiores livrarias da Cidade. Hoje temos a grata surpresa de ver o surgimento das obras de vários pastores. E mais virão.

Três grandes temas estão presentes no livro. 

O episódio da prisão do Bispo em 1992, que ele entende como um cala-boca encomendado por líderes paulistas da Igreja Católica com a maciça atuação da TV Globo. E como ficou esclarecido pelo tempo: o tiro saiu pela culatra.

A dor que ele e sua esposa passaram por causa da filha caçula, Viviane, que nasceu com a deficiência dos lábios leporinos. Um calvário penoso, de muito preconceito, mais discriminação e mais de uma dezena de operações.

E o nascimento da Igreja Universal, passando pela Igreja Nova Vida, depois pela Cruzada do Caminho Eterno liderada pelos Pastores Samuel Coutinho e Romildo Ribeiro Soares. O primeiro jogou na cara do jovem Edir Macedo que ele não tinha chamada ministerial de Deus, e o segundo fez de tudo para que a sogra (mãe de Macedo) desistisse de ser a fiadora do filho no aluguel do espaço na funerária no bairro carioca da Abolição. 

O Bispo revela que o evangelista Edir Macedo sempre era desprezado pelos pastores das Igrejas onde serviu, a começar pelo Bispo Roberto Maclister e depois por Samuel Coutinho. Gostei dessa parte, pois as pedras do desprezo e o desmerecimento daqueles não foram suficientes para enterrar a sua vocação. Ele que era considerado um obreiro de poucas ovelhas, que não conseguia público para suas reuniões, deu a volta por cima e se tornou um dos maiores líderes evangélicos do Brasil, e com igrejas espalhadas por todos os continentes.

O Bispo Edir Macedo é  polêmico? Sim. É considerado de forma depreciativa pela sociedade brasileira? É! Mas, por outro lado, ninguém pode dizer que ele não foi um jovem esforçado e que conquistou seu lugar na obra de Deus a custa de muito esforço e muitas pedradas.

Vamos aguardar os outros dois livros, para ver suas explicações quanto aos demais fatos que se passaram depois do período das vacas magras. 

Eu aconselho a comprar e ler o livro. 

Não fiquei decepcionado com o primeiro texto de sua autobiografia. 

É o tipo de leitura que do meio para frente não tem como ir até o fim.  Tenho muitas críticas a muitas atitudes e postura do Bispo, mas não faço a crítica pelo mau hábito de sempre criticar.   

O que este homem já tirou de almas do poço do inferno não pode ser desprezado nem esquecido. 

O grande aumento do número dos evangélicos na década de 90, tem muito a ver com seu trabalho, principalmente com sua visão de usar a televisão para pregar o evangelho, até então considerada o "caixote do diabo" por muitas Igrejas Pentecostais.

Se ele depois disso andou pisando na bola com Deus, já não me compete ser o juiz disso. Tenho que, para mim, devo seguir a recomendação do Apóstolo Paulo: Examinar tudo, mas reter só o bem. Tem muita coisa boa no livro, para aprender.













domingo, maio 26, 2013

Carta Evangélica ao CNJ - Conselho Nacional de Justica


João Cruzué
(livre para cópia)
Esta carta representa minha opinião e minhas convicções evangélicas. Não tenho a outorga do povo evangélico para falar em nome dele, mas tenho certeza que milhões deles gostariam de dizer em termos mais ou menos incisivos, sempre respeitosamente, o que está opinado abaixo.

O CNJ - Conselho Nacional de Justiça,  aprovou  em 14/05/13, por maioria de votos (14 x 1), uma resolução que obriga todos  cartórios do Brasil a celebrar o casamento civil em pessoas do mesmo sexo. O Autor e defensor da proposta foi o Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do STJ - Supremo Tribunal Federal.

O  único voto contrário à Resolução foi dado pela mais nova conselheira da Casa,  Maria Cristina Peduzzi, que  para ela,  é da competência  do Congresso Nacional a tarefa de definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Este ato foi encorajado pela preexistência de um outro, de autoria do STJ - Supremo Tribunal Federal, que atropelou o Congresso há um ano, mudando o espírito da Carta Magna no seu artigo 226:

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1º - O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º - O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. 

Como cidadão brasileiro consciente dos meus direitos quanto à manifestação de opinião, quero expressar em alto e claro tom que Vossas Excelências erraram ao participar do segundo atropelo do Congresso Nacional já, há poucos dias, acutilado pelo Ministro Joaquim Barbosa como um Congresso de "faz de contas". E eu creio que a provocação do Ministro infelizmente foi correta, porque se no primeiro atropelo quedaram em silêncio, agora, à luz do dia, uma força bem menor tornou passar por cima das funções privativas da mesma Casa.

Com muito humildade, eu afirmo a Vossas Excelências - que deveriam ser o exemplo do respeito aos direitos constitucionais - atropelaram, sim, pela segunda vez, o mesmo Congresso, quando passaram por cima de uma Carta Magna com resoluções minúsculas. A Carta Magna,  Excelências,  foi o resultado do exercício do direito legitimado pelo voto do povo. A Constitução emana do povo. Nenhuma resolução de quem quer que seja, não tem a altura necessária para descartar no lixo a letra de uma Constituição. E foi isto fizeram e agora estão fazendo de novo. Um desrespeito aos Congressistas e ao povo que os elegeu.

E o desrespeito começou logo por quem tem o dever de respeitar a Constituição. É sabido que os homens e mulheres que elaboraram e votaram a Constituição Brasileira tinham plena consciência, à época e a gora, de que aos Ministros do STJ ou Conselheiros do CNJ não é dado o direito de mudar o espírito dos artigos e dos parágrafos da Constituição. O pretexto de uma modernidade discutível não pode ser o start de para mudar a Letra Constitucional na canetada. Isto traz um precedente muito perigoso.

Vossas Excelências, em um pequeno momento exposição da mídia, estão trazendo sobre si um olhar de reprovação dos cidadãos mais esclarecidos da Nação. Tenho certeza de que, com estes arroubos de legislação, cruzaram o limite do bom senso. E se tivermos uma reação desproporcional deste mesmo Congresso, desmerecido, quem vai perder é a Nação Brasileira quando o Congresso em ato legítimo colocar uma tranca desproporcional às invasões de competências tanto do STF, quanto do CNJ e do MP.

Já que Vossas Excelências estão tão ansiosos por legislar nas costas do Congresso, pelo menos o façam pela porta da frente: ano que vem teremos eleições majoritárias e proporcionais.  Candidatem-se!  Conquistem o direito de legislar de forma legítima. Participem diretamente do processo democrático de escolha de lideranças. Adquiram o cheiro do povo. Deixem o ar climatizado de vossos gabinetes e venham conhecer de perto necessidades bem mais urgentes de nosso povo. Se conhecessem bem isto, garanto que teriam conhecimento de que as mazelas de nossas crianças e juventude (fome, prostituição, drogas, falta de livros, cadernos, calçados, analfabetismo crônico, escravidão, orfanatos, tráfico)  o casamento homoafetivo viria em um dos últimos lugares.

Por que a pressa, Excelências?

Uma Constituição não se muda no tapetão ou na canetada. Qualquer mudança constitucional deve ser feita no voto e no Plenário das duas Casas. Se não for mais assim, logo, qualquer um pode atropelar o Congresso, uma vez que o mau exemplo está sendo dado por quem não devia.

Quero ainda expressar mais profundamente minha indignação quanto a esta resolução do CNJ nos seguintes termos: 

Hoje,  é moda no mundo inteiro que seus governantes coloquem  o casamento gay à frente de muitas coisas mais importantes. Isso pode ser visto recentemente na França, na Grã Bretanha e nos Estados Unidos. Mas lá, isto é mudado pelo Congresso ou Parlamento, não na canetada ou no tapetão.

Excelências, daqui mais alguns anos, a tal "modernidade" poderá  clamar por uma nova mudança, pois o casamento gay, atual, vai envelhecer.  O que dizer  reconhecimento da existência de um casamento pela união de  um pai com a própria filha? E de novo as nações do mundo irão dizer que isto é o novo conceito de família moderna. Vão reclamar que a mudança não é possível pela via legislativa, por causa do peso dos votos dos seguimentos conservadores da sociedade (voto evangélico). A culpa, de novo, será atribuída aos pastores evangélicos, que "lavam" a cabeça dos "coitadinhos".

Quero ir mais longe em meu texto. 

Em um livro publicado pela Editora Record nos anos 80s, entitulado "Os 40 anos finais da terra", de cujo autor não me lembro momento, estava escrito que ia chegar um tempo que o próprio satanás iria abrir o peito cheio de malignidades  e lançar sobre a sociedade toda sua podridão sobre a família. E esta última "modernidade"  seria a mãe enamorar e  se casar com o próprio filho. E dessa forma, e pelo mau exemplo de hoje, eu, infelizmente, posso ver lá no futuro um órgão "tipo" CNJ, fazendo outra resolução, para adaptar na canetada o novo "moderno", a "última" moda  à letra da Constituição.

E vou ainda mais longe.  

No ritmo que esta "modernidade" vai, ficará velha e chata, a ponto de exigir uma outra ainda "mais" moderna.  A Bíblia Sagrada registra que o mundo "jaz" no maligno. Diz também que o diabo veio para roubar, matar e destruir. E no aspecto de desconstrução familiar,  quem é que pode me contradizer, se daqui a 30 ou 50 anos surgir a moda de uma pessoa se unir afetivamente com um animal? 

Juízo, Excelências. 

Cuidado com  a falsa impressão de sucesso perante os olhos do povo. Aquela fábula da roupa dourada do imperador, que foi feita com invisíveis fios de ouro é muito oportuna. Na pressa de seguir a modernidade, que só os "inteligentes" podem ver, Vossas Excelências podem aparecer "descobertos" diante dos olhos do povo  "menos inteligente".


sábado, maio 25, 2013

TESTEMUNHO DA CONVERSÃO DO PR. WATCHMAN NEE

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CONVERSÃO E INÍCIO DO MINISTÉRIO


Tradução: João Cruzué

"Meu nascimento foi em resposta de uma oração. Minha mãe tinha muito medo de que sucedesse a ela o mesmo que acontecera a sua cunhada que tivera seis filhas, o que segundo os costumes chineses era ruim, pois meninos eram os mais desejados. Mamãe já tivera duas meninas, e embora não entendesse completamente o compromisso de uma oração, ela orou ao Senhor e disse: “Se o Senhor me der um filho, eu lho darei de volta de presente". E, o Senhor ouviu sua oração, e eu nasci. foi meu pai que mais tarde me dissera que antes do meu nascimento minha mãe tinha-me prometido ao Senhor".

Para muitas pessoas, a característica proeminente de ser salvo é o ato de ser liberto do pecado. Entretanto, para mim a questão era se eu aceitaria Jesus e me tornaria seu seguidor e um servo ao mesmo tempo. Eu Fiquei assustado porque se me tornasse um cristão então eu seria chamado para servir a Cristo, e isto iria custar muito caro para mim. Conseqüentemente, o conflito foi resolvido assim que eu percebi que minha salvação deveria ter os dois aspectos. Então, decidi aceitar Cristo como meu Salvador e servi-lo como meu Senhor. Isto foi em 1920, quando tinha 17 anos de idade.

"Na tarde de 29 de abril de 1920, eu estava sozinho em meu quarto lutando para decidir se deveria ou não crer em Cristo. Primeiro, eu estava relutante, mas assim que tentei orar, vi a magnitude dos meus pecados e a realidade, a eficácia de Jesus como Salvador. Assim que eu visualizei as mãos do Senhor estendidas sobre a cruz, elas pareciam me envolver e vi o Senhor dizer: Eu estava aqui esperando por você!

Observando efetivamente o sangue de Cristo limpando meus pecados e cobrindo me de tanto amor eu o aceitei ali mesmo em meu quarto. Anteriormente, eu havia rido das pessoas que aceitavam Jesus, mas naquela tarde, a experiência se tornou também real para mim, e eu chorei, e confessei meus pecados, procurando pelo perdão do Senhor. Assim que fiz minha primeira oração, eu conheci uma alegria e paz tais, que eu nunca tinha experimentado antes. Uma luz parecia fluir no quarto e eu disse ao Senhor: Jesus, o Senhor tem sido deveras misericordioso para comigo."

Depois que me tornei um salvo em Cristo, enquanto meus colegas traziam novelas para ler em classe, eu levava a Bíblia para estudar. Mais tarde, eu deixei a Faculdade para entrar em um Instituto Bíblico, sediado em Xangai criado pela irmã Dora Yu. No começo, por muitas vezes, ela muito educadamente tentou me expulsar do instituto com a explicação de que era inconveniente para mim ficar ali mais tempo. Na realidade era por causa de meu exigente apetite, roupas diletantes e costume de me levantar muito tarde pelas manhãs. Ela queria me mandar embora. Meu desejo de servir a Deus tinha levado um sério revés.

Embora eu pensasse que minha vida tinha sido transformada, de fato permaneciam muitas e muitas coisas que precisavam ser mudadas. Percebendo que eu ainda não estava pronto para o serviço do Senhor, decidi voltar a escola secular. Meus colegas de classe reconheceram que algumas coisas tinha alterado em minha vida mas que existiam muitas outras que ainda permaneciam em meu velho temperamento . Por isso, meu testemunho na escola não era muito poderoso, e quando pela primeira vez dei meu testemunho para o irmão Weigh, ele não me deu atenção.

Seguindo minha nova natureza de salvo já havia muitas mudanças e todo um planejamento de mais de dez anos se tornou sem significado e minhas ambições de uma brilhante carreira já estavam sendo descartadas. A partir daquele dia com uma inegável certeza do chamado de Deus, eu sabia qual deveria ser carreira da minha vida. Eu entendi que o Senhor tinha me escolhido para si, para minha própria salvação e para sua glória. Ele tinha me chamado para servi-lo e para ser seu amigo-operário.

Antes eu desprezava pregadores e pregações porque naqueles dias eles eram assalariados dos missionários americanos ou europeus, e por este serviço ganhavam deles míseros oito ou nove dólares de prata por mês. Eu nunca imaginaria, nem por um momento, que me tornaria um pregador, uma profissão a qual eu considerava tão insignificante.

Depois de me tornar um cristão, tive espontaneamente um desejo de levar outras pessoas para Cristo, mas depois de um ano de testemunho e testemunhando para meus colegas de escola secular, não havia nenhum resultado visível. Eu pensava que mais palavras e mais razões seriam eficientes, mas meu testemunho parecia não ter um efeito poderoso sobre as pessoas.

Tempos mais tarde, encontrei uma missionária da Região Oeste, a irmã Grose, que me perguntou quantas pessoas tinham sido salvas através de mim naquele primeiro ano. Eu abaixei minha cabeça e vergonhosamente confessei que a despeito de minhas tentativas de pregar o evangelho para meus colegas, nenhum deles tinha se convertido.

Então, ela me disse francamente que deveria existir alguma coisa errada impedindo minha comunicação com o Senhor. Talvez fosse um pecado escondido, dívidas ou algum outro impedimento. Admiti que tais coisas existiam e ela me arguiu se estava disposto resolvê-las, imediatamente. Concordei. A seguir me perguntou como dava meu testemunho e eu lhe disse que escolhia as pessoas ao acaso e lhes falava a respeito do Senhor, se elas mostrassem algum interesse. Ao que a missionária me ensinou que eu deveria fazer uma lista e orasse por meus amigos primeiro, enquanto aguardasse pela oportunidade de Deus para testemunhar para eles.

Imediatamente, comecei a colocar minha vida em ordem para eliminar os problemas que impediam minha comunhão com o Senhor. Ao mesmo tempo, fiz uma lista com o nome de setenta amigos com o propósito de orar por eles diariamente. Alguns dias eu orava a cada hora, até na sala de aula. Quando as oportunidades vieram eu tentava persuadi-los a crer no Senhor Jesus. Meus colegas freqüentemente diziam jocosamente, lá vem o Sr. pregador, vamos ouvir sua pregação... Embora de fato, eles não tivessem a mínima intenção de ouvir.

Eu contei, depois, meu fracasso a irmã Grose e ela me persuadiu a continuar orando até que algum deles fosse salvo. E, com a graça do Senhor continuei orando diariamente, e depois de vários meses, todas, com exceção de uma, das setenta pessoas daquela lista foram salvas

Frases de Watchman Nee:"A menos que sejamos tratados e quebrantados por meio da disciplina, estaremos restringindo o poder de Deus. Sem o quebrantamento do homem exterior, a igreja não pode ser um canal de Deus".

Em sua última carta, escrita no dia de sua morte: "Apesar da minha doença, ainda continuo cheio de alegria em meu coração." 
http://www.watchmannee.org
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Ultima nota: Nee tinha um espinho na carne controlado pela graça de Deus. Desde 1924, ele era tuberculoso. Sobre esse assunto, estive olhando o material e pude ver que a luta de Nee em oração contra essa doença é de uma inspiração e edificação maravilhosas. Ele dependia do Senhor, todo dia, para viver por causa da doença. Viveu com ela 48 anos. Deve demandar umas duas semanas de tradução. Orem por mim, pois gostaria de compartilhar essa bênção com meus leitores.

Comentários: quando olho para as fotos deste chinês, meus olhos ficam molhados. Para ser cristão na China, naquela época, tinha que desprezar a própria vida. Ele sabia o preço e não negociava. Quando quiseram libertá-lo, em 1968, com a condição de nunca mais pregar o nome de Jesus, ele não aceitou e assim o mantiveram no cárcere até à morte. Quando for da próxima vez a uma livraria cristã, não perca tempo. Watchman Nee escreveu sobre aquilo que vivenciava.

Agora veja 90 fotos aqui da Igreja Evangélica da China

Fonte de pesquisa do testemunho


BIOGRAFIA DO PASTOR WATCHMAN NEE


O sorriso do chinês

Pastor Watchman Nee - (1903-1972)

Tradução: João Cruzué

Nee To-sheng ou Watchman Nee, o grande lider cristão chinês, nasceu numa província do Sul da China. Em sua juventude, provou ser um indivíduo dotado de grande inteligência e um futuro promissor. Ele foi consistentemente o melhor melhor aluno da Faculdade Trinity, adqüirindo excelente histórico acadêmico. Nee, naturalmente, tinha grandes sonhos e planos para uma carreira cheia de realizações.

Em 1920, aos 17 anos de idade, conheceu o evangelho e depois de algumas lutas internas aceitou Jesus como seu Salvador e Senhor; ao tomar essa decisão deixou a carreira universitária. Desde então, seu ministério passou a ser conhecido como um dos mais espirituais e significativos do século 20. Seu nome anterior era Nee Shu-tsu. Após sua conversão mudou seu nome para Nee To-sheng, devido a um costume local, segundo o qual, se algum fato mudasse a vida de uma pessoa, ela mudaria de nome. No caso de Nee, foi sua conversão ao cristianismo.

Já no início de sua vida cristã começou a escrever. Seu ministério de aproximadamente 30 anos foi uma bênção de Deus para a Igreja chinesa, e seus livros ainda serão por muito tempo um manancial de espiritualidade e inspiração para cristãos em todo mundo, em todas as épocas. Sua obra teve um profundo impacto sobre a divulgação do evangelho e o estabelecimento de centenas de igrejas locais através da Ásia. Por causa da sua fé em Cristo, Nee foi preso em 1952 pelo regime comunista de Mao Tse-tung, permanecendo seus últimos 20 anos de vida na prisão.

No início ele era um cristão metodista, depois, começou ele mesmo a restauração da Igreja nos moldes da Igreja Primitiva, segundo estava nas escrituras. Ele era ferrenho opositor da fragmentação do corpo de Cristo pela criação indiscriminada de denominações e divisões da Igreja. Sua Igreja em Xangai cresceu e chegou a ter 3.000 membros. Orando, decidiu dividi-la em 15 grupos, chamados de "pequenos rebanhos". Cada pequeno rebanho (grupo familiar) chegava a ter 200 membros. No início dos anos 40, a Igreja de Nee já possuia perto de 500 "pequenos rebanhos". Em 1941, Xangai foi invadida pelo exército japonês e a Igreja começou a passar por necessidades financeiras. Ele e seu irmão montaram um empresa farmacêutica para complementar os recursos para as necessidades da Igreja . Daí pode-se perceber que o sistema de grupos familiares, desenvolvido mais tarde na Igreja sul coreana pelo Pastor Paul Yonggi Cho foi influências do trabalho de Nee.

Em 1949, o Partido Comunista da China derrubou o governo nacionalista e instituiu a Republica Popular da China. A princípio, os comunistas insinuaram um apoio aos líderes cristãos locais, enquanto expulsava os missionários "imperialistas". Dois anos mais tarde, Mao Tse-tung mostrou sua verdadeira intenção - a de controlar as Igrejas. Durante esse tempo, os pequenos rebanhos resistiam a ordem comunista de que todos deveriam ser filiados a Igreja Cristã Nacional, uma organização fantoche. Milhares de membros da Igreja de Nee foram mortos ou colocados em prisões. Havia informantes comunistas se infiltrados entre os grupos.

Os pastores eram rotulados de lacaios dos imperialistas estrangeiros e Nee foi acusado de liderar um grande sistema secreto que envenenava as pessoas com palavras reacionárias. Em 1952 ele foi preso. Antes disso, ajudou a criar várias Igrejas subterrâneas. Em 1956,foi julgado e sentenciado à prisão por 15 anos. Em 1967, ele deveria ser solto, mas com a seguinte condição: de nunca mais voltar a pregar o evangelho. Nee não concordou. Ele foi transferido para outra prisão onde morreu cinco anos mais tarde. Ele preparou a Igreja da China para sobreviver sob a "cortina de bambu" e ela Sobreviveu. Mao se foi, mas Jesus continua na China salvando, batizando e derramando o Espírito Santo. 


.Veja isto nas fotos tiradas mais recentemente: fotos da igreja da china.




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sexta-feira, maio 24, 2013

Como preencher o vazio da alma


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João Cruzué

O vazio tem muitas formas e duas origens. Eu sei que Deus pode falar ao seu coração através desta mensagem. Tenha bom ânimo; o que vou escrever aqui são minhas experiências com Deus, que desejo compartilhar com você. O salmista disse que Deus criou você para ser feliz e uma bênção para todos que o/a rodeiam. Se você estiver angustiado/a precisa ter um encontro com Ele.

A primeira forma de vazio é a falta de Cristo dentro da alma, do coração, que não se pode preencher com filosofia, religião, álcool, sexo, maconha, cocaína, crack, pornografia, anti-depressivos, calmantes, viagens, namorados, futebol, nada. Ele vai sempre continuar lá, enquanto o Senhor estiver ausente.

É uma tristeza silenciosa, que pode se esconder atrás de uma "máscara", até mesmo sorridente. Você vai estar sorrindo apenas por fora. Mas eu Temos boas notícias! No evangelho de São João está escrito: " E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim, nunca terá sede. João 6:35. E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba. João 7:37 .


Este tipo de vazio só pode ser preenchido por uma pessoa: Jesus Cristo. E ele só virá, se você convidá-lo, pessoalmente, em oração, para morar em seu coração. Isso pode ser feito da maneira mais direta e simples possível. Sobre este mesmo assunto, leia nossa mensagem, clicando no link : Como se Reconciliar com Deus 

Há um segundo vazio. Uma sensação de abandono espiritual. Também está escrito: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu". Eclesiastes 3:1. Então, há tempos em que você ora e Deus responde com bênçãos. Emprego, cônjuge, universidade, concursos, carros, promoções, vendas magníficas. Você está lá no alto do monte. Mas para compensar estes dias; para saber se você ama a Deus apenas no "monte" acontece, às vezes, que você começa a perder tudo. Ficar sem amigos, emprego, cargos na Igreja, aparecem as dívidas em sua empresa, problemas familiares... é a temporada do "Vale" ou do fundo do poço. Aí, você se sente só, desamparado, sem amigos, com muitas necessidades e fragilidades.   Sozinho.

Em passado recente, você era querido(a) admirado(a). Agora todos o(a) desprezam. Isto é muito freqüente.  Saiba que antes de você, muitos outros servos de Deus passaram pelo mesmo tipo de aflições. O Espírito não o abandonou, embora você não consegue sentir a presença dEle. Jó foi repreendido por Deus porque andou resmungando... reclamando, mas não murmurou. Jesus teve a mesma sensação e orou: "Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mateus 27:46.

Quando estamos no "vale", o adversário costuma alimentar nossos pensamentos com sensações de tristeza e abandono. Não confie no que você estiver pensando. Aprenda a identificar a fonte maligna desses pensamentos e repreenda. O diabo é eficicente em seus ardis quando não é percebido, identificado. " Sujeitai-vos a Deus, e resisti ao diabo e ele fugirá de Vós" O melhor combate, nesta hora, é procurar um lugar íntimo e orar ao Senhor pedindo a vitória. Fiz assim durante um longo tempo de provação. Cada dia é uma nova batalha. Fique firme para vencer sua guerra. No tempo do vale, o adversário procura trazer a nossa mente, culpas e pecados do passado. Se eles já foram confessados a Cristo - já foram perdoados.

Aqui, cabe quatro bons esclarecimentos para resolver problemas de consciência. PrimeiroPecados praticados antes de ter aceitado Jesus como seu Senhor e Salvador, por favor, leia no blog "Curso Bíblico", no link acima citado, a mensagem "Como se Reconciliar com Deus". Segundo, pecado praticado sozinho e em oculto: o perdão pode ser pedido ao Senhor, e basta. Caso ainda se sinta desconfortável, converse com o Pastor da Igreja. Terceiro: pecado cometido envolvimento outra pessoa: este, não pode ser tratado apenas com Deus. Deve ser dito ao pastor da Igreja. Quarto: escândalos públicos, isto é, coisas que a comunidade fica conhecendo, solução: confesse diante da Igreja, em ocasião apropriada. Uma ilustração: Se o pneu do carro está furado, não adianta consertar a porta ou trocar o escapamento. 


Jó foi constantemente acusado pelos "amigos" de que seu sofrimento era conseqüência de pecado. Mas não era. Por trás, o tempo todo, era o diabo que tinha inveja de Jó. Só Deus sabia disso e nunca falou para Jó. Em nenhum momento, Jó aceitou as acusações dos amigos, pois não encontrava em seu coração pecado de morte.

Esta temporada no vale vai passar. E, quando ela passar, você vai estar com sua fé fortalecida. O tempo no vale é permitido por Deus para ensinar a não confiar em nós mesmos, quando estamos lá no alto do monte.


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"Tudo posso naquele que me fortalece"


Também serve para melhorar nosso caráter, temperamento, ensinar humildade. Serve para confortar os outros, que estão passando pelas mesmas dificuldades, com palavras de ânimo e inspiração. Como agora estamos fazendo.





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Bob Pierce e a Visão Mundial





HISTÓRIA

Tradução: João Cruzué

Bob Pierce, fundador da ONG internacional Visão Mundial

World Vision teve início com a visão de um homem – O Reverendo Bob Pierce.
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Em 1947 Bob Pierce conheceu uma professora chamada Tena Hoelkedor, durante uma viagem à China. Ela lhe apresentou uma criança espancada e abandonada chamada White Jade. Incapaz de cuidar dela, a professora perguntou: “O que o senhor vai fazer por ela?” Então, o Reverendo Pierce lhe deu seus últimos 5 dólares, e combinou de enviar, todo mês, a mesma quantia, para ajudar aquela mulher a cuidar da menina.
Aquele encontro trouxe uma virada na vida de Bob Pierce. E foi assim que em 1950 ele fundou uma organização dedicada a ajudar crianças do mundo inteiro, chamada World Vision. O seu primeiro programa de patrocínio infantil começou três anos depois, para atender as necessidades de centenas de milhares de crianças órfãs coreanas, do final da Guerra da Coréia.

Durante as próximas décadas, a Visão Mundial estendeu seu trabalho a todas as partes da Ásia, América Latina, a África, o Oriente Médio e Europa Oriental. Os recursos do patrocínio infantil assistiram crianças pobres com comida, educação, cuidado de saúde e formação profissional.

Nos anos 70, a Visão Mundial abraçou um amplo modelo de desenvolvimento comunitário e estabeleceu uma divisão de socorro de emergência. Ela tentou atingir as causas da pobreza concentrando-se em atender necessidades comunitárias tais como: água, saneamento, educação, saúde, treinamento de lideranças e programas de geração de renda.

A Visão Mundial iniciou o século XXI fortalecendo seus esforços de advocacia, particularmente em questões relacionadas á sobrevivência infantil e diminuição da pobreza. Se tornou mais ativa em parcerias com governos, empresas e outras organizações em questões ligadas ao trabalho infantil, crianças em conflitos armados e à exploração sexual de mulheres e crianças.

A Visão Mundial se tornou uma organização líder em questões humanitárias. Aproximadamente 31,000 membros de pessoal implementam programas de desenvolvimento comunitário, ajuda de emergência e promoção de justiça em quase 100 países.

O QUE FAZ A VISÃO MUNDIAL


A Visão Mundial trabalha com desenvolvimento comunitário, ajuda em desastres, e advocacia.

Transformando Comunidades
Transforming communitiesCom a pobreza tem causas locais e globais, a Visão Mundial opera dentro das comunidades e através de áreas geográficas para ajudar indivíduos e grupos a melhorar o bem-estar de crianças e a superar a pobreza.

Resposta aos Desastres
Responding to disastersQuando os disastres sobrevêm, a World Vision fica globalmente posicionada para ajudar com gêneros de primeira necessidade tais como: alimentos, água e abrigo. A Visão Mundial também trabalha junto à comunidade para a recuperação pós-desastre e prevenção de futuras catástrofes.

Buscando uma Mudança Global
Seeking global change
A Visão Mundial engaja instituições, doadores e o grande público, para atacar os problemas globais que perpetuam a pobreza. O staff da advocacia capacita as comunidades a defender seus direitos, tanto local como globalmente.