Este assunto sempre intrigou-me. Foi vantagem, ou desvantagem uma dúzia dos melhores cantores do gospel assinar contratos com a Som Livre das Organizações Globo? Quero trazer este assunto de volta à discussão.
Não sei o quanto economicamente foi vantajoso para a cantora Ana Paula Valadão & Cia aceitar a proposta da Globo. Em princípio eu diria que sim. Mas no que diz respeito a imagem desses artistas e o tipo de deveres que eles aceitaram para assinar o contrato, não tenho tanta certeza. Além do mais, uma vez que somos do Rebanho do Senhor, existe uma regra em nossa bem clara em nossa fé sobre jugo desigual.
Uma coisa eu tenho certeza: um programa de duas horas uma vez por ano é uma verdadeira migalha.
Se não vejamos: Padre Marcelo Rossi está ali todo domingo pela manhã. Tem futebol várias vezes por semana. O funk, o sertanejo o pop ... toda semana. E por que, então, a cultura evangélica contratada para fica guardada no porão, para dar o ar da graça uma vez por ano, lá no final de dezembro?
Se não vejamos: Padre Marcelo Rossi está ali todo domingo pela manhã. Tem futebol várias vezes por semana. O funk, o sertanejo o pop ... toda semana. E por que, então, a cultura evangélica contratada para fica guardada no porão, para dar o ar da graça uma vez por ano, lá no final de dezembro?
Isto é uma migalha.
Pode ser o caso de assunto planejado para puxar o breque de mão do sucesso destes artistas. Pode ser que eles não façam parte dos planos da Globo, a não ser para reduzir o poder de fogo das gravadoras evangélicas. Faz parte dos negócios globalizados de hoje, comprar e incorporar empresas e produtos para manter o controle da concorrência.
E se foi esta a questão que a princípio não foi imaginada - heim?
Pode ser o caso de assunto planejado para puxar o breque de mão do sucesso destes artistas. Pode ser que eles não façam parte dos planos da Globo, a não ser para reduzir o poder de fogo das gravadoras evangélicas. Faz parte dos negócios globalizados de hoje, comprar e incorporar empresas e produtos para manter o controle da concorrência.
E se foi esta a questão que a princípio não foi imaginada - heim?
Não queriam aparecer na Globo? Muito bem, conseguiram. Mas conseguiram o quê? Mostrar a cara , ou melhor, a voz uma vez por ano! Sei não... acho que isso foi um tiro no pé, ou melhor na própria vaidade. E essa promessa de um programa mensal ou semanal evangélico na Globo tem cheiro de promessa política , do tipo "me engana que eu gosto".
Eu temo que em breve vamos ver a ficha cair, e o tamanho da migalha ficar à mostra quanto a roupa de fios de ouro do imperador, que só os "inteligentes" conseguiam ver.
Se a Bíblia diz que o mundo vos aborrece, por que primeiro aborreceu a mim... alguma coisa está errada nesta "conquista". Acho que o desejo de reconhecimento foi tanto, que a vontade de Deus ficou de fora!
Se a Bíblia diz que o mundo vos aborrece, por que primeiro aborreceu a mim... alguma coisa está errada nesta "conquista". Acho que o desejo de reconhecimento foi tanto, que a vontade de Deus ficou de fora!
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Um comentário:
Bom dia meu irmão João Cruzue, sem dúvida essa questão dos irmãos adentrarem nessa emissora eu vejo um misto de tristeza e ao mesmo tempo de alegria. tristeza pelo perigo desse palco, que tem um poder de persuasão muito grande na questão da idolatria. E ao mesmo tempo alegria por estarmos através desses levitas propagando o Evangelho através dessa arte tão comovente como a música que tem esse poder emocional de transportar para um mergulho introspectivo e rever nossos pecados e um concerto diante do Senhor Jesus. Acredito que jamais esses instrumentos de Deus venha aceitar convite de ir louvar em outra denominação que não confesse Jesus Cristo como único intercessor para se chegar a Deus. Sabemos que pode acontecer tentativa desse tipo com argumentos de que não tem nada a ver, mas sabemos que contradizem nossa confissão de fé e prática. Outra reflexão que faço, será que se nossos empresários cristãos investissem mais na música gospel não evitaria essa grande corrida fora do aprisco? Um abraço João Cruzué.
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