João Cruzué
Não é nenhuma novidade, o desejo do ex-presidente Lula de "sugerir" àquele partido que congrega a maior quantidade de ateus deste país, que o atual Ministro da Educação, Sr. Fernando Haddad, seja o candidato à Prefeitura de São Paulo em 2012. Com isto, o ex-presidente abortou a candidatura da Senhora Marta Suplicy, e da mesma forma quer murchar as pretensões de Gabriel Chalita do PMDB e Celso Rusomando do PRP.
E o que é que nós cristãos temos a ver com isto?
Temos muita coisa.
A distribuição da cartilha de apologia à homoafetividade, também chamada de "kit Gay", com dinheiro público foi energicamente defendida pelo ex-Ministro Fernando Haddad. Não tivesse a Sra. Presidente, Dilma Roussef, confrontado e dado um sonoro pito no Ministro, a esta hora, cada adolescente já estaria com o tal kit em casa.
Não tendo competência para gerir a Educação brasileira, andava envolvido com assuntos paralelos e alheios à Pasta. Pelo que ficou evidente, na cabeça do ministro não havia planos efetivos para resolver o problema das insuficiências em Matemática, Língua Portuguesa, e acesso gratuito ao melhor ensino superior aos filhos das classes menos favorecidas.
E o que pouca gente sabe é que há quase dois anos, a maioria das escolas já tinha em mãos aquela aquela coisa. Ela sorrateiramente veio para "auxiliar" nas aulas de educação sexual de nossos filhos e netos. A distribuição maior, maciça, que demandaria muito dinheiro - já estava no orçamento do Ministério da Educação. Não vingou por causa da atitude da Presidente.
Traduzindo, este senhor Haddad, o mesmo que está à frente das lambanças no Enen desde o governo Lula, além de ser medíocre e de pouca competência, como muitos marxistas ateus, é inimigo declarado da família brasileira. Ele não merece meu voto nem o de nenhum cristão que tenha temor de Deus.
--É mais assuntos religiosas não devem ser o centro do debate político... Certo. Eu também acho. Assuntos que desagregam a família também não.
Se algum irmão vier com este senhor a tiracolo, este ano, para fazer campanha política em cima de algum púlpito ou altar - que seja notado e confrontado, pois deve ser uma pessoa com os mesmos interesses de um Judas.
A verdade dói, mas tem que ser dita.
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