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domingo, abril 08, 2012

Pastor Silas Malafaia sob o porrete do Ministério Público Federal

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João Cruzué


Estive viajando na semana da Páscoa e por isso não pude assistir o Programa do Pastor Silas Malafaia,  do Sábado de Aleluia, na RedeTV. Assisti-o, agora, diretamente no Youtube e vi o pastor defendendo-se de insinuações "maldosas" do ativismo gay. Movimentos declaradamente hostil a qualquer religião cristã, porque elas fazem oposição cerrada aos intentos dessa ala radical do homossexualismo que pretende obrigar o mundo inteiro a "rezar" pela sua cartilha.

De todas as autoridades religiosas em proeminência, o Pastor Silas Malafaia é único que tem enfrentado e oferecido resistência à altura aos projetos do ativismo gay. Por isso, ele vem recebendo as bordoadas do movimento seja na internet, Conselho Federal de Psicologia e, agora, do Ministério Público.

Pastor Silas tomou exatos 55 minutos de seu programa do Sábado de Aleluia, para apresentar suas razões e contrarrazões em face a uma série histórica de perseguições dos ativistas gays a sua pessoa. A bem da verdade, como Pastor evangélico, com P maiúsculo que é, a ação do Ministério Público Federal que responde é fruto de duas coisas: Falta de vigilância com as palavras e perseguição religiosa - mesmo.

Falta de sensibilidade no trato com as palavras, sim,  pois como pastor não lhe é facultado o uso de verbetes que podem ser falados em outros ambientes. Aprendeu da forma mais dura possível, e provavelmente não foi por falta de advertências do círculo familiar e dos amigos mais íntimos.

Perseguição religiosa, sim, pois está líquido e certo  que os movimentos chamados "Paradas de Orgulho Gay" do ano Passado, tanto em São Paulo, quanto em Boa Vista, debocharam e vilipendiaram  ícone católicos e hinos evangélicos, sem que o Ministério Público movesse um dedo ou escrevesse uma vírgula contra tais atitudes antirreligiosas.

O movimento radical gay, procurando insistentemente distorcer o conceito real de homofobia, como não tinham um inimigo real, encontraram na Bíblia, nos evangélicos e especialmente no Pastor Silas Malafaia,  bodes expiatórios perfeitos, para perenizar e robustecer a causa às custas  de muito barulho, e barulho para continuar recebendo recursos públicos. Causa e efeito.

Tenho certeza que a exegese da fala do Pastor Silas, distorcida na ação apresentada ao MPF, nunca incitou nenhum cristão a agredir fisicamente nenhum gay.  Os casos mais repercutidos na mídia, ocorridos na Avenida Paulista pelas madrugadas, jamais poderiam ter sido praticados por evangélicos. Primeiro, por que a esta hora já estão dormindo. Segundo,  se tem um povo que ama de verdade os homossexuais, ele se chama: Evangélico, e dele faço parte. Não concordamos de maneira alguma com a prática homossexual, mas por outro lado, nós os amamos tanto quanto a nós mesmos.

Poderia, sem uma reflexão mais longa, dizer: O Pastor sugeriu para baixar o porrete, e agora está recebendo as cacetadas. Não. A ocasião é perfeita para fazer uma análise fria dos fatos. Os ativistas gays não têm o mínimo interesse em proteger a família, mas sim a causa. Pior do que uma ditadura de esquerda ou de direita, é uma ditadura religiosa. Mas pior do que uma ditadura religiosa é uma ditadura gay. Em matéria de intolerância, já sendo minoria, eles esbanjam atitudes preconceituosas e desrespeitosas contra seguimentos da sociedade que não os apoiam, se tivessem o poder de fato, a Bíblia Sagrada seria queimada em praça pública e os cristãos e suas famílias perseguidos de todas as formas.

O Pastor Silas Malafaia tem sido o alvo de muitas cacetadas tanto de gays quanto de evangélicos. Mas no meio evangélico é o único que fala e peita o projeto do privilégio constitucional gay desde 2006. Não há mais ninguém que ofereça a cara para apanhar. Por esta razão, ele tem o meu respeito moral e minha simpatia nas contribuições financeiras. Ele pode ter mesmo muitos erros, mas não possui um espírito de timidez, nem de omissão, nem de indiferença. Na minha opinião, os três  piores erros de um líder evangélico, diante de um momento importante de decisão.







sexta-feira, maio 02, 2008

Ameaça à liberdade de expressão religiosa

"Brasil corre sério risco de ter
a liberdade religiosa cerceada"

Photobucket

Missão Portas Abertas

"O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, entre outras, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e culto.

Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada. E sem que a maioria da população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional.

Um deles está no Senado, prestes a se tornar lei (PL 122/06) e outro com o mesmo teor está na Câmara dos Deputados (PL 6418/2005).

Em breve poderemos assistir pastores sendo presos por pregarem o Evangelho, como em muitos países da África, e pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem a sua convicção religiosa, como ocorre em localidades do Oriente Médio.

Casos como na China e na Coréia do Norte, onde pastores são presos por distribuírem Bíblias, podem se tornar comuns.

Crime de opinião religiosa

Uma leitura mais apurada no texto do PL 122/06 - que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais - revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia poderão ser criminalizados, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias.

O PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. O governo é favorável à criação desta nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa "Brasil Sem Homofobia".

Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra homossexuais, sejam impressos ou verbais.

No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas.

Perseguição aos ofertantes

A ameaça torna-se ainda mais gritante ao atingir os próprios crentes brasileiros, que são os principais financiadores de missões, igrejas e programas nos meios de comunicação de massa que se propõem a pregar o Evangelho de Cristo.

Isso porque, pelo que está previsto no PL 6418/2005, quem financia, patrocina ou presta assistência a qualquer um que "transgredir essa lei", ou seja, que pregar qualquer ponto que desagrade a um homossexual, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão.

Como cristãos, ou seja, como defensores do amor ao próximo pregado por Jesus Cristo, não aceitamos que qualquer pessoa, homossexual ou não, sofra atos de violência, seja proibida de permanecer em locais públicos ou tenha seus direitos civis violados - pontos que estão servindo de justificativa para os que defendem tais projetos.

Só não podemos permitir a invasão de direitos particulares sobre os direitos coletivos, assegurados na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Por isso, diante desta séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos cristãos, principalmente aos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independentemente de aprovarem ou não a conduta homossexual, desejam garantir o direito de livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao homossexualismo.

Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:

1. Envie seu protesto para os senadores e deputados envolvidos na aprovação destas leis... (veja listagem de alguns deles abaixo) por meio de cartas, telefonemas, fax e e-mails;

2. Participe de abaixo-assinados que expressem o descontentamento com estes projetos de lei e assegure que eles sejam entregues às autoridades competentes;

3. Entre em contato com o parlamentar em quem votou e chame a atenção dele à questão;

4. Repasse estas informações sobre a ameaça que estas leis trarão à liberdade de expressão e culto no Brasil a TODOS os seus conhecidos. Utilize seu mailing pessoal e os meios de comunicação de sua igreja.

Nossa tão propagandeada liberdade religiosa pode estar com os dias contados. E não é apenas o cristianismo que está correndo o risco de ser censurado. O islamismo e o judaísmo também, pois todas tratam do assunto em seus livros sagrados.

Portanto, o que está em questão não é o homossexualismo em si e sim a criação de um crime de expressão e opinião religiosa".


Contatos com os senadores diretamente envolvidos no PL 122/06:

Fátima Cleide Rodrigues da Silva (PT-RO), relatora do projeto (a favor)
Tel.: (61) 3311-2391 a 2397
Fax: (61) 3311-1882
Correio eletrônico: fatima.cleide@senadora.gov.br

Paulo Renato Paim (PT-RS), apresentou diversos projetos neste sentido, condensados no PL 122/06 (a favor)
Tel.: (61) 3311-5227/5232
Fax: (61) 3311-5235
Correio eletrônico: paulopain@senador.gov.br


Marcelo Bezerra Crivella (PRB-RJ) - (contrário à redação como está)
Tel.: (61) 3311-5225/5730
Fax: (61) 3311-2211
Correio eletrônico: crivella@senador.gov.br

Para encontrar os nomes, endereços e telefones de cada senador e a íntegra do projeto de lei acesse: http://www.senado.gov.br


Contatos com os deputados diretamente envolvidos no PL 6418/2005:

Janete Rocha Pietá (PT-SP), relatora do projeto (a favor)
Telefone:(61) 3215-5578
Fax: (61) 3215-2578
Correio eletrônico: dep.janeterochapieta@camara.gov.br

Pastor Manoel Ferreira (PTB-RJ) (contrário à redação como está)
Telefone:(61) 3215-5226
Fax:(61) 3215-2226
Correio eletrônico: dep.pastormanoelferreira@camara.gov.br

Para encontrar os nomes, endereços e telefones de cada deputado e a íntegra do projeto de lei acesse: http://www.camara.gov.br

Autor: Missão Portas Abertas


joao cruzue
cruzue@gmail.com