Uma das grandes lições dos mestres do jornalismo é não ter medo de emitir opinião, quando um fato é dado como certo, mas não divulgado. Quero usar minha lógica para publicar este post com base nas evidências ocorridas hoje (20.10.2012,) quando o programa Vitória em Cristo do Pastor Silas Malafaia não foi ao ar na Rede TV em seu horário habitual.
Acordei hoje cedo e é sábado, dia de meu descanso. Fiz o café, sem olhar as horas, e depois fui à barraca de pastel na feira perto de casa. O meu pasteleiro preferido nem tinha montado a barraca. Descobri então que ainda nem eram oito horas.
De volta,
ligo a TV e no título constava o nome do Programa "Vitória em Cristo", mas não era a Igreja Presbiteriana que estava no ar. Veio o horário do Pastor Silas, o Título Vitória em Cristo continuava no ar, mas em lugar do Pastor Silas, a Rede TV colocou uma entrevista secular.
Somente às 10:00 h apareceu o primeiro programa evangélico na Rede TV - que foi o programa da Assembleia de Deus/CPAD, com o Pr. José Wellington.
Somente às 10:00 h apareceu o primeiro programa evangélico na Rede TV - que foi o programa da Assembleia de Deus/CPAD, com o Pr. José Wellington.
O que teria acontecido? Das duas, uma: ou o Pastor decidiu não aparecer no programa - o que não seria do feitio dele, ou a justiça barrou sua veiculação sob o pedido de algum partido.
Bem,
diante das evidências e da veiculação em todos os grandes jornais da
Capital de que o Pastor Silas Malafaia iria "arrebentar" com
Haddad, descendo a língua no ministro que foi o autor e produtor do "kit
gay", eu não poderia deduzir outra coisa, senão que o Partido que apoia
Haddad tenha entrado na justiça para calar a boca do Pastor Silas - a uma semana da decisão do segundo turno das eleições paulistanas.
E, pelo jeito, calou mesmo!
Resposta do Pastor Silas a Fernando Haddad