João Cruzué
Em 11 de janeiro 1975, me rendi incondicionalmente a Cristo. Eu tinha 19 anos e me preparava para cursar o 1º ano da carreira de Economia em uma grande Faculdade de São Paulo. O encanto pela carreira promissora se foi enquanto em seu lugar nascia uma grande paixão pela obra de Deus. Fui cuidar da construção da minha fé e somente voltei à Faculdade seis anos depois. Valeu a pena. Hoje, que comparações eu posso fazer com a Igreja Evangélica que eu conheci nos anos 70 com a Igreja da primeira década do século 21? É sobre isso que pretendo escrever minha introspecção.
Nos anos 70 o termo "evangélico" ainda não definia o que somos. Éramos conhecidos por "crentes". Os telhados dos templos dasIgrejas pentecostais ainda eram apedrejados por fanáticos católicos por causa do barulho dos louvores. Hoje isso não acontece mais, pelo menos nas grandes cidades, pois duas coisas aconteceram ao longo desses trinta e poucos anos: o fanatismo dos católicos desapareceu enquanto que o barulho dos "crentes" praticamente desapareceu. Digo mais, que após o surgimento da vertente carismática da Igreja Católica, é provavel que o barulho está mudando para o lado de lá.
Enquanto Igrejas Pentecostais, como as Assembleias de Deus, foram se tornando mais "silenciosas", um parte da Igreja Batista que antes criticava a "seita" dos pentecostais e a glossolalia mudou de opinião. Não faz muito tempo fui a um culto de oração na Igreja Batista e fiquei maravilhado com tantas orações em línguas. Parecia como ondas do mar que vinham e vinham com mais e menos força. Católicos e Batistas não só acostumaram com o "barulho" como acharam-no interessante para encher seus templos, enquanto nós, pentecostais, históricos, ficamos surpresos com um misto de satisfação e rejeição.
O que aconteceu nos últimos 20 anos que vem nos impedindo de correr a maratona pentecostal com o mesmo ímpeto que antes? Por que hoje não sentimos a mesma alegria que antes nem pregamos o Evangelho com a mesma paixão? Imagino que as respostas a este fato sejam múltiplas e que possa não haver a mesma unanimidade quanto às suas causas. Um fato entretanto não pode ser negado: a falta de avivamento é consequência do afastamento do Espírito Santo. Quando o Espírito de Deus se alegra com a Igreja, não há falta de alegria, nem de paixão pela alma dos perdidos, nem orações de olhos secos.
Uma das causas do afastamento do Espírito de Deus das Igrejas Pentecostais históricas, foi uma mudança na mensagem do Evangelho. A pregação da teologia da "prosperidade" importada do neo-pentecostalismo nos trouxe mansões, "Corolas", "Civics", "BMWs" e carros 0km para frente de nossas Igrejas, mas levou embora a alegria dos crentes. Ficamos mais ricos, paradoxalmente mais frios. Entrou Mamom e saiu o Espírito Santo. Tanto saiu que quase não há mais batismos com o Espírito Santo. Prega-se um "evangelho" que desperta a insatisfação e inverte o ensino. Antes era "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e essas coisas vos serão acrescentadas"; na "TP" os valores foram sutilmente alterados: Para ter essas coisas, você precisa buscar (antes) o Reino de Deus e sua justiça - uma busca interesseira. Assim, fica muito difícil dar graças a Deus com o que se tem. A teologia da prosperidade prosperou apenas seus pregadores, trouxe-lhes fama e fortuna pelo uso do nome de Deus. Posso compará-la sem errar com o fermento dos fariseus, que Jesus certa vez repudiou em conversa com seus discípulos. Uma Igreja Pentecostal sem pentecoste é uma massa levedada pelo fermento da falsa prosperidade. É um fogo de palha que produz muito barulho, enquanto deixa atrás de si apenas cinzas em lugar de brasas.
Outra causa que afastou o Espírito de Deus das Igrejas Pentecostais foi a profanação do louvor. Como músico, servi por mais de 14 anos no ministério do louvor, sei que o Espírito de Deus se alegra tanto com hinos antigos quanto com hinos atuais. Sei que a geração atual não sente a presença de Deus ao ouvir hinos antigos, da mesma forma que os crentes mais velhos não se alegram com os louvores em ritmos atuais. Um fato não pode ser negado: A música quando agrada o Espírito de Deus, o alegra. E quando o Espírito de Deus se alegra, com o louvro da Igreja, sua alegria espalha-se como as ondas do mar varrendo toda congregação com a presença do Senhor. No ministério de Lutero, letras de Hinos foram cantadas na forma de canções populares - canções que eram do gosto do povo. Houve uma contextualização do louvor. Nos dias de Moody, Sankey louvava a Deus com hinos que alegravam o Espírito Santo, que por sua vez trazia a presença de Deus ao ambiente de tal forma, que a pregação de Moody convertia o coração dos pais aos filhos. O louvor por fama e por dinheiro não pode alegrar o Espírito de Deus, pois ele glorifica apenas o artista que recebe prêmios e honras humanas. É um louvor vendido, descartável, às vezes individulista e até presunçoso. Estou perfeitamente consciente que um louvor cantado pela boca de uma pessoa consagrada a Deus traz a presença de Deus ao ambiente e pode mudar para sempre a vida de muitas pessoas. Enquanto que um louvor de um artista famoso, cantor ou banda TOP pode alegrar os corações apenas um dia, da mesma forma que acontece nas apresentações dos artistas seculares. Depois que essas apresentações passam, tudo volta à velha vida anterior. É preciso ir a de novo a outros "shows" para sentir de novo aquela alegria descartável.
A terceira e última causa que vou tratar é usurpação. Lideranças de grandes Igrejas não estão com as mãos limpas diante de Deus, ressalvando as exceções. Quando as muitas ocupações do cargo tiram o tempo das orações e de estar na presença de Deus, os laços e espinhos vão aparecendo sutilmente. Os companheiros e conselheiros verdadeiros se entristecem e se afastam. Em seus lugares o diabo coloca "aitofels" pós-doutorados em finanças, administração, advocacia... homens réprobos diante de Deus e fáceis de ser identificados. São críticos ácidos. São como urubus que veem maldade e carniça em tudo. Focam e apresentam os defeitos de todo mundo, pois com isso tentam justificar e encobrir o sepulcro cheios de ossos secos que são. Lembro-me, que antes de Jesus escolher seus 12 apóstolos, no Livro de Lucas está escrito que ele primeiro orou. Depois chamou todos os discípulos, e em seguida escolheu os 12. Nenhum deles pertencia à "casta" que governava o Judaísmo da época. Por que ele descartou doutores, escribas, sacerdotes, levitas ou os filhos desses? Esta é uma pergunta de difícil resposta: talvez eles estivessem todos corrompidos e de tal forma entristecido o Espírito de Deus que foram cabalmente rejeitados. Por que rejeitados? Porque com o passar do tempo, se esqueceram de que eram apenas mordomos da Casa de Deus e passaram a usurpar seu lugar tornando-se deuses e os novos "donos" da Igreja.
Por que oramos tanto para que o Senhor avive sua obra e nada acontece? Por que nos entristecemos e não temos mais o mesmo gosto para ir à Casa do Senhor ouvir a sua Palavra e sentir a sua presença? Talvez eu esteja errado em dizer isto, mas a receita para um avivamento nós já a conhecemos. Ela está em II Crônicas 7:14. Há uma condição: que nos humilhemos, oremos e nos convertamos. E quem deve se humilhar? Primeiro as lideranças da Igreja, suas famílias, seus conselheiros, seus companheiros, toda Igreja. Que apresentemos a Ele nossas faltas e confessemos nossos pecados, e aceitemos sua vontade em tudo. Aí está o "xis" da questão: aceitar a vontade de Deus em tudo. Se isto compete a nós, não adianta orar pedindo a Deus que nos avive! Deus não vai nos avivar sem um arrependimento sincero nosso, a menos que Ele aceite que tudo continue como está: a usurpação de seu senhorio, a pregação de um evangelho fermentado, um louvor voltado para prêmios e faturamento. Não tenho ilusões quanto a isto. Creio, infelizmente, que a situação pode até piorar.
De tanto comércio, ganância, hipocrisia, escândalo, usurpação, abandono de ovelhas, falta de amor, presunção, orgulho, inimizades, política, maus-testemunhos, pouco zelo, está se tornando difícil falar de Jesus à sociedade. Ela vê nossos pastores e líderes como lobos corruptos, exploradores da fé e do bolso dos pobres, construtores de impérios financeiros às custas do dízimo do Senhor.
Temo que a palavra do Senhor também se cumpra em nosso meio para o mal. Quando os discpulos mostraram para Jesus a beleza da arquitetura do Templo de Jerusalém, ele se entristeceu e disse que daquilo não restaria nada além de pedras sobre pedras. E, pelas fotos que vemos hoje nada mais restou naquele lugar a não ser uma mesquita muçulmana.
Que palavra o Senhor diria, hoje, da Igreja Evangélica no Brasil? Tomara que a balança dele, que é justa, não a encontre em grande falta, pois se isto estiver acontecendo, o seu juízo vai prevalecer sobre a sua misericórdia. Ele vai cobrar até o último centavo daqueles que negociam na sua Casa como se fossem os donos dela, enquanto a tornam vil aos olhos dos pecadores para que não se arrependam creiam e se salvem.
Maranata!
Nos anos 70 o termo "evangélico" ainda não definia o que somos. Éramos conhecidos por "crentes". Os telhados dos templos dasIgrejas pentecostais ainda eram apedrejados por fanáticos católicos por causa do barulho dos louvores. Hoje isso não acontece mais, pelo menos nas grandes cidades, pois duas coisas aconteceram ao longo desses trinta e poucos anos: o fanatismo dos católicos desapareceu enquanto que o barulho dos "crentes" praticamente desapareceu. Digo mais, que após o surgimento da vertente carismática da Igreja Católica, é provavel que o barulho está mudando para o lado de lá.
Enquanto Igrejas Pentecostais, como as Assembleias de Deus, foram se tornando mais "silenciosas", um parte da Igreja Batista que antes criticava a "seita" dos pentecostais e a glossolalia mudou de opinião. Não faz muito tempo fui a um culto de oração na Igreja Batista e fiquei maravilhado com tantas orações em línguas. Parecia como ondas do mar que vinham e vinham com mais e menos força. Católicos e Batistas não só acostumaram com o "barulho" como acharam-no interessante para encher seus templos, enquanto nós, pentecostais, históricos, ficamos surpresos com um misto de satisfação e rejeição.
O que aconteceu nos últimos 20 anos que vem nos impedindo de correr a maratona pentecostal com o mesmo ímpeto que antes? Por que hoje não sentimos a mesma alegria que antes nem pregamos o Evangelho com a mesma paixão? Imagino que as respostas a este fato sejam múltiplas e que possa não haver a mesma unanimidade quanto às suas causas. Um fato entretanto não pode ser negado: a falta de avivamento é consequência do afastamento do Espírito Santo. Quando o Espírito de Deus se alegra com a Igreja, não há falta de alegria, nem de paixão pela alma dos perdidos, nem orações de olhos secos.
Uma das causas do afastamento do Espírito de Deus das Igrejas Pentecostais históricas, foi uma mudança na mensagem do Evangelho. A pregação da teologia da "prosperidade" importada do neo-pentecostalismo nos trouxe mansões, "Corolas", "Civics", "BMWs" e carros 0km para frente de nossas Igrejas, mas levou embora a alegria dos crentes. Ficamos mais ricos, paradoxalmente mais frios. Entrou Mamom e saiu o Espírito Santo. Tanto saiu que quase não há mais batismos com o Espírito Santo. Prega-se um "evangelho" que desperta a insatisfação e inverte o ensino. Antes era "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e essas coisas vos serão acrescentadas"; na "TP" os valores foram sutilmente alterados: Para ter essas coisas, você precisa buscar (antes) o Reino de Deus e sua justiça - uma busca interesseira. Assim, fica muito difícil dar graças a Deus com o que se tem. A teologia da prosperidade prosperou apenas seus pregadores, trouxe-lhes fama e fortuna pelo uso do nome de Deus. Posso compará-la sem errar com o fermento dos fariseus, que Jesus certa vez repudiou em conversa com seus discípulos. Uma Igreja Pentecostal sem pentecoste é uma massa levedada pelo fermento da falsa prosperidade. É um fogo de palha que produz muito barulho, enquanto deixa atrás de si apenas cinzas em lugar de brasas.
Outra causa que afastou o Espírito de Deus das Igrejas Pentecostais foi a profanação do louvor. Como músico, servi por mais de 14 anos no ministério do louvor, sei que o Espírito de Deus se alegra tanto com hinos antigos quanto com hinos atuais. Sei que a geração atual não sente a presença de Deus ao ouvir hinos antigos, da mesma forma que os crentes mais velhos não se alegram com os louvores em ritmos atuais. Um fato não pode ser negado: A música quando agrada o Espírito de Deus, o alegra. E quando o Espírito de Deus se alegra, com o louvro da Igreja, sua alegria espalha-se como as ondas do mar varrendo toda congregação com a presença do Senhor. No ministério de Lutero, letras de Hinos foram cantadas na forma de canções populares - canções que eram do gosto do povo. Houve uma contextualização do louvor. Nos dias de Moody, Sankey louvava a Deus com hinos que alegravam o Espírito Santo, que por sua vez trazia a presença de Deus ao ambiente de tal forma, que a pregação de Moody convertia o coração dos pais aos filhos. O louvor por fama e por dinheiro não pode alegrar o Espírito de Deus, pois ele glorifica apenas o artista que recebe prêmios e honras humanas. É um louvor vendido, descartável, às vezes individulista e até presunçoso. Estou perfeitamente consciente que um louvor cantado pela boca de uma pessoa consagrada a Deus traz a presença de Deus ao ambiente e pode mudar para sempre a vida de muitas pessoas. Enquanto que um louvor de um artista famoso, cantor ou banda TOP pode alegrar os corações apenas um dia, da mesma forma que acontece nas apresentações dos artistas seculares. Depois que essas apresentações passam, tudo volta à velha vida anterior. É preciso ir a de novo a outros "shows" para sentir de novo aquela alegria descartável.
A terceira e última causa que vou tratar é usurpação. Lideranças de grandes Igrejas não estão com as mãos limpas diante de Deus, ressalvando as exceções. Quando as muitas ocupações do cargo tiram o tempo das orações e de estar na presença de Deus, os laços e espinhos vão aparecendo sutilmente. Os companheiros e conselheiros verdadeiros se entristecem e se afastam. Em seus lugares o diabo coloca "aitofels" pós-doutorados em finanças, administração, advocacia... homens réprobos diante de Deus e fáceis de ser identificados. São críticos ácidos. São como urubus que veem maldade e carniça em tudo. Focam e apresentam os defeitos de todo mundo, pois com isso tentam justificar e encobrir o sepulcro cheios de ossos secos que são. Lembro-me, que antes de Jesus escolher seus 12 apóstolos, no Livro de Lucas está escrito que ele primeiro orou. Depois chamou todos os discípulos, e em seguida escolheu os 12. Nenhum deles pertencia à "casta" que governava o Judaísmo da época. Por que ele descartou doutores, escribas, sacerdotes, levitas ou os filhos desses? Esta é uma pergunta de difícil resposta: talvez eles estivessem todos corrompidos e de tal forma entristecido o Espírito de Deus que foram cabalmente rejeitados. Por que rejeitados? Porque com o passar do tempo, se esqueceram de que eram apenas mordomos da Casa de Deus e passaram a usurpar seu lugar tornando-se deuses e os novos "donos" da Igreja.
Por que oramos tanto para que o Senhor avive sua obra e nada acontece? Por que nos entristecemos e não temos mais o mesmo gosto para ir à Casa do Senhor ouvir a sua Palavra e sentir a sua presença? Talvez eu esteja errado em dizer isto, mas a receita para um avivamento nós já a conhecemos. Ela está em II Crônicas 7:14. Há uma condição: que nos humilhemos, oremos e nos convertamos. E quem deve se humilhar? Primeiro as lideranças da Igreja, suas famílias, seus conselheiros, seus companheiros, toda Igreja. Que apresentemos a Ele nossas faltas e confessemos nossos pecados, e aceitemos sua vontade em tudo. Aí está o "xis" da questão: aceitar a vontade de Deus em tudo. Se isto compete a nós, não adianta orar pedindo a Deus que nos avive! Deus não vai nos avivar sem um arrependimento sincero nosso, a menos que Ele aceite que tudo continue como está: a usurpação de seu senhorio, a pregação de um evangelho fermentado, um louvor voltado para prêmios e faturamento. Não tenho ilusões quanto a isto. Creio, infelizmente, que a situação pode até piorar.
De tanto comércio, ganância, hipocrisia, escândalo, usurpação, abandono de ovelhas, falta de amor, presunção, orgulho, inimizades, política, maus-testemunhos, pouco zelo, está se tornando difícil falar de Jesus à sociedade. Ela vê nossos pastores e líderes como lobos corruptos, exploradores da fé e do bolso dos pobres, construtores de impérios financeiros às custas do dízimo do Senhor.
Temo que a palavra do Senhor também se cumpra em nosso meio para o mal. Quando os discpulos mostraram para Jesus a beleza da arquitetura do Templo de Jerusalém, ele se entristeceu e disse que daquilo não restaria nada além de pedras sobre pedras. E, pelas fotos que vemos hoje nada mais restou naquele lugar a não ser uma mesquita muçulmana.
Que palavra o Senhor diria, hoje, da Igreja Evangélica no Brasil? Tomara que a balança dele, que é justa, não a encontre em grande falta, pois se isto estiver acontecendo, o seu juízo vai prevalecer sobre a sua misericórdia. Ele vai cobrar até o último centavo daqueles que negociam na sua Casa como se fossem os donos dela, enquanto a tornam vil aos olhos dos pecadores para que não se arrependam creiam e se salvem.
Maranata!
3 comentários:
Caro irmão João Cruzue,
A Paz do Senhor!
Triste e dura reflexão, mas é a maior realidade1
Que o Senhor nos ajude a reconhecermos nossa parte individual dentro desse contexto, no sentido de que possamos nos humilhar diante do Deus Todo Poderoso.
MARANATA!
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Amado do Senhor, deixei um selo de premiação no meu blog para seu blog abençoado. Espero que goste.
Graça e paz!
Irmão João Cruzue!
Concordo com tudo que o irmão relatou tempos difíceis os que estamos vivendo!
Que venhamos se arrepender e tirar dos nossos arrais tudo que entristece o Espírito Santo.
Que venhamos perguntar pelas veredas antigas (Jr 6.16)
Forte abraço!
Marcelo Oliveira.
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