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Vi pela TV uma parte das comemorações do Centenário da Igreja Evangélica Assembleia de Deus brasileira, celebradas pela Igreja-Mãe em Belém - Capital do Pará. Foi ali, em 18 de junho de 1911, que os missionários suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren juntamente com outras 19 pessoas, se reuniram pela primeira vez em uma congregação própria, depois de terem sido expulsos pelo pastor da Igreja Batista local, que os repudiou e se escandalizou com o ensino da doutrina do Batismo com o Espírito Santo. Inconscientemente, a atitude daquele pastor foi o "pontapé" inicial para a construção da maior Igreja Evangélica que já se viu por terras brasileiras. Nem os Correios nem a Coca-Cola conseguiram chegar nos lugares e vilas deste país onde a Assembleia já chegou. É aceito que metade (20 milhões) dos evangélicos brasileiros é assembleiana.
O Pastor Samuel Câmara, não é nenhuma unanimidade dentro de nossa Igreja, mas uma coisa justa deve ser dita: Ele se empenhou e assumiu uma responsabilidade financeira enorme para receber o povo assembleiano nas comemorações do Centenário. Mostrou que tem uma liderança natural. Nos mapas estatísticos de contribuição por Estados, pode ser notado que 90%, ou mais, das contribuições para a construção do Memorial do Centenário tinha a seguinte origem: O estado do Pará. Não estaria faltando com a verdade se dissesse que o Pará arcou praticamente sozinho com os custos financeiros do grande evento.
Foi magnífica a presença da esquadrilha da fumaça da FAB que desenhou um coração nos céus de Belém. Foi surpreendente ver o Pastor Samuel Câmara sendo entrevistado e mostrado no Jornal Nacional, falando sobre as festividades assembleianas. Fiquei admirado de ver os nomes dos logradouros públicos de Belém homenageando os dois grandes heróis missionários do passado: Parque Ecológico Gunnar Vingren...Avenida do Centenário...Minha esposa comentou com grande precisão, que isto denotava o empenho dos políticos evangélicos do Pará.
A grande ausência que não pode ser disfarçada pelo tamanho da "pisada na bola" foi patrocinada, infelizmente, pelas lideranças da CGADB. O que eles fizeram? Nada! Com o que eles contribuíram? Nada.
E porque não contribuíram nem participaram? imagino que a grande omissão seja pelo fato de acharem que as comemorações patrocinadas pela Igreja-mãe fossem um grande fiasco. Não foram!
Não "houve" celebração da CGADB de um outro Centenário paralelo. Agora só daqui a outros 100 anos. Quem foi omisso nesta, não estará vivo para corrigir a falta na próxima - em 2111.
Só aconteceu um Centenário - o realizado pela Igreja Mãe, feito pelos crentes assembleianos do Estado do Pará sob a liderança do Pastor Samuel Câmara.
Parabéns crentes e pastores da Igreja Mãe em Belém do Pará.
Com certeza ainda deve ter dívidas a pagar, pelas responsabilidades assumidas para o acontecimento deste grande evento. Já separei a minha oferta. E incentivo aos que lerem este texto a fazê-lo também. A obra foi feita com alegria e beleza. Surpreendeu até o Brasil que não é crente.
Eu tinha perdido o prazer de ser Assembleiano, mas o achei de novo.
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O Pastor Samuel Câmara, não é nenhuma unanimidade dentro de nossa Igreja, mas uma coisa justa deve ser dita: Ele se empenhou e assumiu uma responsabilidade financeira enorme para receber o povo assembleiano nas comemorações do Centenário. Mostrou que tem uma liderança natural. Nos mapas estatísticos de contribuição por Estados, pode ser notado que 90%, ou mais, das contribuições para a construção do Memorial do Centenário tinha a seguinte origem: O estado do Pará. Não estaria faltando com a verdade se dissesse que o Pará arcou praticamente sozinho com os custos financeiros do grande evento.
Foi magnífica a presença da esquadrilha da fumaça da FAB que desenhou um coração nos céus de Belém. Foi surpreendente ver o Pastor Samuel Câmara sendo entrevistado e mostrado no Jornal Nacional, falando sobre as festividades assembleianas. Fiquei admirado de ver os nomes dos logradouros públicos de Belém homenageando os dois grandes heróis missionários do passado: Parque Ecológico Gunnar Vingren...Avenida do Centenário...Minha esposa comentou com grande precisão, que isto denotava o empenho dos políticos evangélicos do Pará.
A grande ausência que não pode ser disfarçada pelo tamanho da "pisada na bola" foi patrocinada, infelizmente, pelas lideranças da CGADB. O que eles fizeram? Nada! Com o que eles contribuíram? Nada.
E porque não contribuíram nem participaram? imagino que a grande omissão seja pelo fato de acharem que as comemorações patrocinadas pela Igreja-mãe fossem um grande fiasco. Não foram!
Não "houve" celebração da CGADB de um outro Centenário paralelo. Agora só daqui a outros 100 anos. Quem foi omisso nesta, não estará vivo para corrigir a falta na próxima - em 2111.
Só aconteceu um Centenário - o realizado pela Igreja Mãe, feito pelos crentes assembleianos do Estado do Pará sob a liderança do Pastor Samuel Câmara.
Parabéns crentes e pastores da Igreja Mãe em Belém do Pará.
Com certeza ainda deve ter dívidas a pagar, pelas responsabilidades assumidas para o acontecimento deste grande evento. Já separei a minha oferta. E incentivo aos que lerem este texto a fazê-lo também. A obra foi feita com alegria e beleza. Surpreendeu até o Brasil que não é crente.
Eu tinha perdido o prazer de ser Assembleiano, mas o achei de novo.
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4 comentários:
Oi irmao Joao,depois com tempo vou ler tudo...tambem sou assembleiana,mas aqui na Alemanha congrego numa igreja Pentecostal que saiu da Batista...aqui eles nos chamam de seita...
Parabens pelos 100anos.Lu.
irmão João, parabéns pela nota em seu blog.
Eu estava lá. Que organização!
O presidente da CGADB esteve presente muito timidamente. Alguns disseram sentir vergonha por ele. Mas já era hora de derrubar o muro que os separava; e aquela foi uma grande oportunidade, e foi honrado, viu. Tomara que o muro tenha caído de fato.
Aqui vai um trecho da Ata da reunião da Aliança de Pastores Evangélicos do Brasil - APEB em que o Instituto Impacto Ação Social do Brasil, OSCIP mantenedora, cria a Ordem dos Comendadores Social ( Social e não Sociais ) do Brasil e a Comenda da Ordem Social Gunnar Vingren e Daniel Berg, para homenagear esses grandes missionários que fundaram o que viria a ser as Assembleias de Deus, da qual um sem número de denominações pentecostais se originaram.
- "Ato seguinte o Pr.Carlos A. Neto, Secretário Geral da APEB, apresentou o projeto da criação da Ordem dos Comendadores Social do Brasil e da Comenda da Ordem Social Gunnar Vingren e Daniel Berg. Título Honorífico conferido aos que se destacaram no campo da Ação Social no Brasil e no Exterior; este projeto foi aprovado por aclamação. Como seu 3º Ato presidencial deste ano de 2011, o Bp. Elias Ribeiro do Nascimento, também Presidente do INPASBRA, criou a Ordem dos Comendadores Social do Brasil, o título de Comendador Social do Brasil - Título Honorífico, concedido a autoridades civis, militares e eclesiásticas pelos relevantes serviços prestados na área social voltada para os excluídos da sociedade. Nesta oportunidade foi criada a Comenda Gunnar Vingren e Daniel Berg
aliancadepast@gmail.com
Sou Jornalista do Jornal Impacto e tive a honra de cobrir um evento a onde o Reverendo Azaias de Souza Maciel- Presidente do SASE - O Maior Serviço Social da América Latina, foi homenageado pelo INPASBRA - Instituto Impacto Social do Brasil com a Comenda e Título de Comendador Social do Brasil e medalha Gunnar Vingren e Daniel Berg. A homenagem foi bonita e a lembrança dos pioneiros da Assembléia de Deus foi muito marcante.
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