Eloá teria hoje 16 anos.
Album de fotos de Eloá
Reportagens de outubro 2008 sobre o caso Eloá
O Caso Eloá Cristina Pimentel
Por João Cruzué
Quantas "Eloás" de família evangélica estão por aí, namorando com outros ímpios. Quantas outras famílias evangélicas estão criando outras "cobras" em cujo coração mora o diabo, prontas para obedecer à fúria desse? O casos Eloá foi uma lição silenciosa para muitos pais e para muitas adolescentes. Deus não se enganou quando instruiu para que ficasse bem claro nas Escrituras: Não trareis sobre si JULGO DESIGUAL. Entre o crente e o ímpio, entre os filhos de Deus e os filhos do Diabo. Entre os que têm o Espírito do Senhor no coração e os que têm demônios. A voz de Deus se fez ouvir nesta semana dolorosa: As famílias cristãs não devem aceitar que seus filhos e filhos namorem ou se casem com ímpios nem com lobos disfarçados de ovelhas.
Foi esta a lição que tirei do Caso Eloá. Um caso que foi acompanhado dia após dia por todas as famílias brasileiras. A certa altura dos acontecimentos, era como se ela fosse uma filha em perigo de cada uma delas, que puderam lhe prestar qualquer tipo de socorro. O final feliz que todos esperavam não veio. Eloá foi sepultada na terça feira, dia 21 de outubro, sob forte comoção social. Mais de 27.000 pessoas compareceram no velório, e cerca de 10.000, foram até o Cemitério de Santo André para lhe dar o último adeus.
Cristo não ensinou o preconceito, andava com os "pecadores" e dizia sem nenhum rodeio que sua missão não era chamar os justos, mas sim os pecadores. A posição da CCB - Congregação Cristã no Brasil, expressa pelo Sr. Josoel com relação ao apoio à decisão da família quanto à doação dos órgãos de Eloá foi uma de uma sabedoria ímpar que honrou a comunidade evangélica e trouxe admiração e surpresa para as autoridades e famílias brasileiras. A prática de uma solidariedade consciente em meio a uma profunda dor de perda. Parabéns, por isso, a todos os irmãos, oficiais e anciãos da CCB.
A Igreja CCB agiu corretamente, quando recebeu, evangelizou e apoiou no tempo da angústia. Não me compete neste espaço analisar a atuação da polícia, pois isto não é propósito deste painel. Quanto à família, em relação ao apoio dado ao futuro assassino, tenho uma opinião bem formada. Embora isto possa ser feito às escondidas, ou de forma platônica, deixar uma criança de 12 anos iniciar um namoro, parece uma atitude questionável, para não ser mais franco: condenável. Não ficou em nenhum momento claro se o tal namorado ia à Igreja ou se era simplesmente um ímpio que freqüentava, era aceito e era amado pela família Pimentel da Silva, principalmente pelo pai que o considerava como "filho". Resumindo ele deu asa a uma cobra, que pela enésima vez, foi um instrumento do diabo para roubar a vida de uma adolescente de 15 anos, que passou uma semana indefesa, contando os minutos para morrer. Tristíssimo.
Foi esta a lição que tirei do Caso Eloá. Um caso que foi acompanhado dia após dia por todas as famílias brasileiras. A certa altura dos acontecimentos, era como se ela fosse uma filha em perigo de cada uma delas, que puderam lhe prestar qualquer tipo de socorro. O final feliz que todos esperavam não veio. Eloá foi sepultada na terça feira, dia 21 de outubro, sob forte comoção social. Mais de 27.000 pessoas compareceram no velório, e cerca de 10.000, foram até o Cemitério de Santo André para lhe dar o último adeus.
Cristo não ensinou o preconceito, andava com os "pecadores" e dizia sem nenhum rodeio que sua missão não era chamar os justos, mas sim os pecadores. A posição da CCB - Congregação Cristã no Brasil, expressa pelo Sr. Josoel com relação ao apoio à decisão da família quanto à doação dos órgãos de Eloá foi uma de uma sabedoria ímpar que honrou a comunidade evangélica e trouxe admiração e surpresa para as autoridades e famílias brasileiras. A prática de uma solidariedade consciente em meio a uma profunda dor de perda. Parabéns, por isso, a todos os irmãos, oficiais e anciãos da CCB.
A Igreja CCB agiu corretamente, quando recebeu, evangelizou e apoiou no tempo da angústia. Não me compete neste espaço analisar a atuação da polícia, pois isto não é propósito deste painel. Quanto à família, em relação ao apoio dado ao futuro assassino, tenho uma opinião bem formada. Embora isto possa ser feito às escondidas, ou de forma platônica, deixar uma criança de 12 anos iniciar um namoro, parece uma atitude questionável, para não ser mais franco: condenável. Não ficou em nenhum momento claro se o tal namorado ia à Igreja ou se era simplesmente um ímpio que freqüentava, era aceito e era amado pela família Pimentel da Silva, principalmente pelo pai que o considerava como "filho". Resumindo ele deu asa a uma cobra, que pela enésima vez, foi um instrumento do diabo para roubar a vida de uma adolescente de 15 anos, que passou uma semana indefesa, contando os minutos para morrer. Tristíssimo.
Mais Informações
Sepultamento de Eloá
Coração Eloá bate no peito de senhora evangélica
A responsabilidade da mídia no caso Eloá
Por joão Cruzué
.