Está materia foi atualizada com dados de 2011.
Tabela com dados estatísticos de 2011
Comentário do blogueiro: antes de ler o texto abaixo, quero deixar esta informação: As projeções da SEPAL têm sido superestimadas. A tabela que eu deixei na figura acima apresenta dados do censo do IBGE de 2010 combinados com os estudos do Economista Marcelo Neri do CPS da FGV - Fundação Getúlio Vargas. Fontes que dispensam referências. Assim, confira o que foi publicado no texto abaixo Revista Ultimato (De procedência Presbiteriana) ano de 2008 e depois compare com os dados da tabela acima - de 201/2011. Dessa forma, você estará melhor informado. (João Cruzué)
EDITORA ULTIMATO
"...Os evangélicos são mais fortes na região Centro-Oeste (com 19,1% de fiéis) e mais fracos no Nordeste (10,3%). De acordo com a projeção feita pela Sepal para 2001, seis Estados têm porcentagem de evangélicos superior a 20%: Espírito Santo (28,8%), Rondônia (28,6%), Roraima (25,7%), Rio de Janeiro (22,1%), Goiás (22,1%) e Acre (22,0%).
Era de se esperar que o Estado de São Paulo ocupasse um lugar de destaque, por abrigar a maioria das mais importantes organizações evangélicas brasileiras, como universidades, seminários, editoras, agências missionárias etc. Todavia o Estado ocupa o 12o lugar, com 18,4% de evangélicos.
O mesmo se poderia dizer do Rio Grande do Sul, onde se fixou a maior parte dos imigrantes luteranos e onde nasceu a Igreja Episcopal. O Estado está em 19o lugar, com 13,1% de evangélicos.
Os seis Estados que têm porcentagem abaixo de 11% são todos do Nordeste: Rio Grande do Norte (10,6%), Paraíba (10,4%), Ceará (10,1%), Alagoas (9,4%), Sergipe (7,9%), e Piauí (6,1%).
Embora tenha a menor porcentagem de evangélicos, a região Nordeste possui a maior taxa de crescimento anual (8,67%), superior à taxa nacional (7,42%). Depois vêm as regiões Centro-Oeste (8,29%), Sudeste (7,87%), Norte (7,54%) e Sul (4,36%).
Roraima tem a maior taxa de crescimento estadual (14,22%), duas vezes a taxa nacional. O Rio Grande do Sul tem a taxa mais baixa (2,08%). A taxa de crescimento anual dos evangélicos no país (7,42%) é mais de quatro vezes e meia a taxa de crescimento da população (1,63%).
As denominações que mais cresceram no período de 1991 a 2000, de acordo com o censo, foram, em primeiro lugar, as neopentecostais (especialmente a Sara Nossa Terra) e, depois, as pentecostais (especialmente a Assembléia de Deus). Das denominações históricas, os batistas experimentaram o maior crescimento. As seis maiores denominações são a Assembléia de Deus, a Congregação Cristã, a Universal, a Batista, a Adventista e a Quadrangular. Dessas seis, três são pentecostais, duas são históricas e uma é neopentecostal.
Hoje o Brasil tem 26 milhões de evangélicos assim distribuídos: pentecostais e neopentecostais com 17,6 milhões, históricos com 7,1 milhões e outras igrejas com 1,3 milhão.
Se todos os 26 milhões de evangélicos fôssemos “o bom perfume de Cristo” (2 Co 2.15), “o sal da terra” e “a luz do mundo” (Mt 5.14), o Brasil forçosamente seria outro. Esse comprometimento real com Jesus Cristo é muito mais importante do que um presidente evangélico!"
Era de se esperar que o Estado de São Paulo ocupasse um lugar de destaque, por abrigar a maioria das mais importantes organizações evangélicas brasileiras, como universidades, seminários, editoras, agências missionárias etc. Todavia o Estado ocupa o 12o lugar, com 18,4% de evangélicos.
O mesmo se poderia dizer do Rio Grande do Sul, onde se fixou a maior parte dos imigrantes luteranos e onde nasceu a Igreja Episcopal. O Estado está em 19o lugar, com 13,1% de evangélicos.
Os seis Estados que têm porcentagem abaixo de 11% são todos do Nordeste: Rio Grande do Norte (10,6%), Paraíba (10,4%), Ceará (10,1%), Alagoas (9,4%), Sergipe (7,9%), e Piauí (6,1%).
Embora tenha a menor porcentagem de evangélicos, a região Nordeste possui a maior taxa de crescimento anual (8,67%), superior à taxa nacional (7,42%). Depois vêm as regiões Centro-Oeste (8,29%), Sudeste (7,87%), Norte (7,54%) e Sul (4,36%).
Roraima tem a maior taxa de crescimento estadual (14,22%), duas vezes a taxa nacional. O Rio Grande do Sul tem a taxa mais baixa (2,08%). A taxa de crescimento anual dos evangélicos no país (7,42%) é mais de quatro vezes e meia a taxa de crescimento da população (1,63%).
As denominações que mais cresceram no período de 1991 a 2000, de acordo com o censo, foram, em primeiro lugar, as neopentecostais (especialmente a Sara Nossa Terra) e, depois, as pentecostais (especialmente a Assembléia de Deus). Das denominações históricas, os batistas experimentaram o maior crescimento. As seis maiores denominações são a Assembléia de Deus, a Congregação Cristã, a Universal, a Batista, a Adventista e a Quadrangular. Dessas seis, três são pentecostais, duas são históricas e uma é neopentecostal.
Hoje o Brasil tem 26 milhões de evangélicos assim distribuídos: pentecostais e neopentecostais com 17,6 milhões, históricos com 7,1 milhões e outras igrejas com 1,3 milhão.
Se todos os 26 milhões de evangélicos fôssemos “o bom perfume de Cristo” (2 Co 2.15), “o sal da terra” e “a luz do mundo” (Mt 5.14), o Brasil forçosamente seria outro. Esse comprometimento real com Jesus Cristo é muito mais importante do que um presidente evangélico!"
Texto integral - Editora Ultimato: Protestantes - traidores da pátria e do imperador
Comentário: não tenho a fonte para comprovar, todavia tenho ouvido e lido de muitos lugares (inclusive de fontes católicas) que essa taxa de crescimento no período de 2001 em diante caiu surpreendentemente. Precisamos analisar isso de perto. Tem gente ainda comemorando dados de um passado, cuja realidade, hoje, não é mais a mesma. A tal história daquele verso do Hino Nacional: "Deitado eternamente em berço esplêndido..." não pode cumprir-se em nosso meio. João Cruzué
cruzue@gmail.com
Um comentário:
Paz Irmão João
Estou visitando o seu blog e realmente está uma benção.
Gostaria de fazer uma parceri de links. Eu vou por seu endereço no meu blog.
Abraços
Geziel
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