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sábado, julho 09, 2016

As barrigas de uma imprensa pró-gay

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Omar Siddiqui Mateen
João Cruzué
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Não foi a primeira vez que isto aconteceu, nem será a última. Na madrugada do dia 12 de junho passado (2016), o falso muçulmano Omar Siddiqui Mateen abriu fogo contra mais de 100 frequentadores da boate "Pulse", em Orlando/EUA, mantando 49 pessoas e ferindo outras 53. Assim que o acontecimento chegou aos ouvidos da imprensa, uma notícia preconceituosa se tornou unânime. Um grande e terrível massacre homofóbico havia sido perpetrado por um fundamentalista islâmico. Não se passaram 15 dias, para que a noticia preconceituosa se tornasse pó, e exposto à luz um dos maiores fiascos da imprensa mundial manipulada pelo abastado ativismo gay.

Segundo foi amplamente divulgado, a principal razão do massacre, foi o nojo de um pai, passeando com o filho pequeno, quando se depararam com a cena de dois homens beijando-se no meio da rua. Publicaram isto, tomando como referência uma suposta entrevista com o  pai do atirador.

Mas a verdade veio a tona. Em lugar de um fundamentalista treinado pelo Estado Islâmico, havia um Omar Mateen homossexual, que batia na mulher, e que ficara possesso por ter praticado sexo sem proteção com gays porto-riquenhos HIV positivos [1].

Não havia nada de fundamentalismo, nem estado islâmico, nem homofobia. Era só o ódio de um gay desesperado, por saber que poderia ter sido contaminado. E quando a doença começasse a destruir seu corpo, não teria mais como esconder seu homossexualismo. 

Então eu me pergunto: de onde vem os milhões de dólares que financiam o ativismo gay em todo mundo? Na verdade, não há nada de defesa de causa gay por trás disso, mas uma forma experta de mamar nas tetas fartas  dos governos de esquerda. A causa gay é só uma ideologia mentirosa para dar sustentação a um ativismo que usa o homossexualismo como meio de ganhar a vida sem trabalhar. 

Um sofisma que garante o desvio de milhões em recursos da boca daqueles que verdadeiramente precisam deles: vítimas de prostituição infantil, miseráveis sem nome, idosos abandonados, analfabetos e um monte de presos que não querem sair da cadeia para não passar fome.

Quem matou e feriu mais de uma centena de gays na Boate Pulse de Orlando, não era um homofóbico. Era um gay revoltado. Não estaria longe da verdade, se dissesse que os maiores assassinos de gays sejam pessoas do próprio meio, por questões de traição amorosa e ódio a si mesmos.

Sou cristão evangélico. Não tenho nenhum asco ou repulsa a homossexuais. Respeito o ser humano, mas minha opinião é a mesma que está na Bíblia: homossexualismo é pecado. Tanto assim é que lá no fundo do coração de cada gay há um vazio que só pode ser preenchido por Jesus Cristo.

O amor de Cristo é para todos os homens e mulheres. Foi ele mesmo quem disse: Vinde a mim, vós todos os que estais cansados[do preconceito] e sobrecarregados [do pecado]. Tomais sobre vós o meu jugo, porque o meu fardo é leve e o meu jugo é suave".  

Aceite Jesus Cristo e encontre a Paz.






domingo, abril 05, 2015

Evangélico encerrou conta no Banco Itau por financiar novela de apologia ao homossexualismo


JOÃO CRUZUÉ

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. A minha consciência me diz que não devo deixar meus recursos naquele Banco para financiar  apologia ao homossexualismo,  costume e prática que minha formação cristã rejeita. Era uma conta de quase 30 anos. Fechei, em protesto.




JOÃO CRUZUÉ

O boicote é uma forma pacífica de protestar. Ele sinaliza um grande descontentamento de uma pessoa contra um poder mais forte. E Não importa quão forte seja, pois, assim como a água esculpe a pedra com o tempo, uma atitude também pode alterar a  superfície de lago passivo. Ghandi,  Martin Luther King e Nelson Mandela foram os mais nobres desta forma não violenta de reagir. Quando começaram eram como nada, mas o legado que deixaram ainda funciona.

O Banco Itaú, assim como a Nextel e a Kia foram as grandes marcas que financiaram a novela da TV Globo - "Amor à Vida". E como toda novela da Globo, a mensagem real transmitida não tem compromisso  da sociedade. Ainda que insira insights de algum problema social, seus escritores  procuram influenciar esta sociedade com novos modismos e tendências de consumo. É um faz de contas que, na verdade, é e não é. A novela das "nove" sempre vem embrulhada com um ativismo gay que confronta o pensamento evangélico. O conteúdo de uma novela global sempre traz alguma mensagem anti-cristã que despersonaliza, amortece,  cega, anestesia o entendimento de pessoas mais simples. E assim é  para que elas pensem que o futuro sempre dependa de ações dos outros,  da atitude dos outros  e nunca delas mesmas. É a vida de gado. E assim  tem sido há mais de  40 anos.

Na TV Globo, quando uma novela vai mal, ela reage  abusando de cenas violentas.  Maldades e interesses mesquinhos. Tem sequestro? tem. Tem envenenamento de marido? tem. Tem apologia ao homossexualismo? tem. Tem estigmatização de crentes? sempre teve. Mas uma mensagem subliminar é preponderante: a exposição do lado hipócrita de todas as classes e segmentos sociais. E esta é a mensagem: Que "todos não prestam" e tudo e "farinha de um saco só". Isto leva o telespectador a crer em um sofisma de que é melhor ficar inerte do que nadar contra a corrente. 

Esta mensagem é eficaz o suficiente para que os grandes problemas fiquem ocultos dos olhos daqueles  que precisam ver. Pobreza, prostituição infantil, escolas de períodos não integrais, êxodo rural, favelização das cidades, falta de saneamento básico, assistência jurídica, justiça que funciona apenas para abastados, universidades gratuitas para ricos e faculdades noturnas e pagas para pobres e uma classe política comprometida com o bolso de quem financia suas campanhas.

Mas, como isto é um assunto politicamente "perigoso", é mais cômodo fazer apologia do homossexualismo. Entendo que o beijo gay é coisa mais velha que a idade da Bíblia. Ele vem acontecendo desde tempos anteriores ao patriarca Abraão. Mas este assunto, ao ser levado para a trama principal de uma novela, desvia o foco do principal para o quaternário. A ideologia homossexual tem sido recorrente nas últimas novelas da Globo.  

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. 

Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. É uma questão de consciência e coerência pessoal. A minha consciência me diz que não devo deixar meu dinheiro naquele Banco, para que ele não seja usado para financiar  apologia de costumes e práticas não cristãos que não aprovo. 

Novelas são caras. 

Sem financiamento elas  se esgotam e acabam mais cedo. Não basta deixar de assisti-las, é preciso aprender a boicotar suas fontes de financiamento. Deixar de comprar produtos de uma marca, fechar uma conta corrente ou deixar de usar serviços de determinada empresa de telefonia móvel. Atitudes pacíficas, mas que funcionam. Ainda que seja um boicote de um simples real, mas é menos um caixa daquela empresa. Conscientização de cidadania evangélica. Somos diferentes e não podemos ser rotulados por nossas convicções.

Quando a marca "albany" financiou aquela novela da TV Globo que mostrava uma senhora evangélica de "cabelão" e "saião" em um papel de louca esquizoide, muitas destas senhoras crentes compravam aqueles sabonetes "albany" nos supermercados, não sabem que estavam sustentando uma empresa que as estava estigmatizando. Então eu pensei: taí um produto que nunca mais vai ser visto no banheiro da minha casa. E lá se vão muitos anos.

Na minha opinião, um banco comercial não deve financiar ativismo homossexual em novelas. Por que não investir em educação integral. Financiar cursinho de vestibulares nas TV para que estudantes das classes "D" e "E", como acontecia na TV Cultura. Que financie ações para reduzir ao máximo a cultura de pedofilia da Região Norte. 

Eu não gostei do que vi na política de publicidade do Banco Itaú e por isso fechei minha conta. Conta que mantinha há quase 30 anos. Fiquei descontente e mais exigente. Aquilo que me agride, ou rotula os evangélico, ou principalmente crianças, velhos e minorias, ficará sempre na minha linha de protesto.  Não posso fingir que não vi, porque não sou como um avestruz!

Eu aprendi o exato significado da palavra BOICOTE. A atendente do Banco Itaú disse-me que uma andorinha não faz verão. Estava correta. Mas o verão não precisa de andorinhas, senão do sol. 

E se cada cristão começar a pensar, vai ouvir a voz da sua consciência. E quando isto acontecer, vai começar a perceber que tem relevado muitas coisas que podia ter relevado. É bom ser exigente consigo mesmo, pois isto vai gerar uma atitude.  Por que não, deixar de comprar certas marcas de produtos, cancelar serviços e fechar contas bancárias? Se as vendas caem,  os lucros minguam. Não se trata de vingança, mas de pedagogia. Nossa voz só se torna audível, quando conquistamos o direito de ser respeitados. É isso que eu chamo de herança cristã.

Se toda vez que houver uma agressão gratuita, minha decisão for de apenas usar o controle remoto, e me resignar que sempre foi  e sempre será assim, ninguém saberá da minha indignação. E a melhor pessoa para saber dela, deve ser a fonte de financiamento dessas agressões.  Quando você fizer uma busca no Google com estes três verbetes: "Evangélico fecha conta", apenas isto. Vai notar que minha atitude se tornou pública.

Sim! eu também posso. E posso tudo NAQUELE que me fortalece: CRISTO.




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domingo, maio 27, 2012

O preço da liberdade religiosa

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Igreja-bar na Irlanda

João Cruzué

O Bispo sul africano Desmond Tutu disse mais no menos assim: "A liberdade  e os direitos à liberdade  podem ser perdidos por desinteresse, porque pessoas de bem geralmente não são vigilantes".  Quero aproveitar esta tarde ensolarada de domingo, para refletir um pouco sobre o preço da liberdade no Brasil. Liberdade de expressão, liberdade religiosa, liberdade de fazer escolhas, Liberdade de locomoção, liberdade de opinião, liberdade de reunião. Liberdades.

A liberdade é um dom de Deus e a falta de vigilância fez suas primeira vítimas já no Éden.  Uma mente maligna e astuta concebeu e executou seu plano sobre duas pessoas despercebidas e confiantes. Confiantes demais. Um rol de exemplos pode ser reunido às dezenas, só no Antigo Testamento bíblico.

Pessoas desatentas e confiantes. Um bom exemplo disso também foi o dia  11 de setembro de 2001. A grande águia americana estava dormitando em seu ninho no alto das duas Torres do World Trade Center, quando uma minúscula "pedra" derrubou seu ninho.

Assim também estão se comportando os maiores líderes religiosos brasileiros. Um sinal amarelo já foi dado. Tanto a  Suécia quanto o Canada, dois grandes celeiros de missionários que incendiaram o mundo no século passado, já perderam a  liberdade de pregar a Bíblia por inteiro em seus púlpitos pela lei da homofobia. A Igreja da Inglaterra está prestes a seguir o mesmo caminho.

Há uns três anos, a maior associação de Igrejas suecas discutiam a mudança de liturgia para agregar (coagidas pela lei) a celebração do casamento gay. E neste ano, quem passa pelo mesmo problema é a grande Igreja Presbiteriana do Canadá (70% dos evangélicos canadenses). 

Perderam, sim, o direito a liberdade de pregar integralmente a Bíblia por dois motivos principais: Acharam que isto nunca iria acontecer porque eram grandes demais e deixaram de ser veementes no combate ao pecado - a relativização da verdade. O que antes era pecado passou a ser visto como "meio-pecado"

O Brasil segue, infelizmente, no mesmo caminho. Meia dúzia de atistas gays está  prestes a fazer com as grandes denominações brasileiras o mesmo que meia dúzia de pilotos da Al-Quaeda fizeram com nos Estados Unidos. Se não fosse a determinação do Pr. Silas Malafaia, isto já teria acontecido.

A situação é extremamente grave. Ninguém mais deu a cara para bater.

O que está em jogo é algo  extremamente essencial: A liberdade de pregar todos os versículos da Bíblia sem praticar ilegalidades. 

Os tempos são ruins. A leitura que faço do comportamento dos líderes das maiores denominações evangélicas é negativa. Pela falta  de posicionamento  oficial perante a sociedade e a membresia, entendo que  o direito absoluto à liberdade religiosa para eles é coisa secundária. O principal seria então, o quê?

O Bispo  católico Desmond Tutu se posicionou corretamente e não deixou de abrir a boca contra uma ditadura racial que carregava todo domingo a Bíblia debaixo do braço.

 Se Deus permitiu que a cidade de Jerusalém fosse destruída e o Templo queimado por Nabucodonozor; se Deus permitiu que a Igreja Sueca - mãe das Assembleias de Deus Brasileira, hoje tenha que aceitar a cunha de um casamento gay em seus templos; se a Igreja presbiteriana canadense hoje tem que aceitar o cabresto de uma lei de homofobia, então  posso concluir que, do jeito que as coisas estão, o desinteresse e a falta de posicionamento PÚBLICO por parte de grandes líderes evangélicos brasileiros vão culminar com uma grande derrota: A proscrição da Bíblia sob o argumento de ser um livro homofóbico. 

Se esta liberdade for perdida, será mais pela indiferença da Igreja diante das necessidades  sociais do que pelo peso dos ativistas gays. A sociedade não perdoa quem não tem credibilidade.