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domingo, abril 05, 2015

Evangélico encerrou conta no Banco Itau por financiar novela de apologia ao homossexualismo


JOÃO CRUZUÉ

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. A minha consciência me diz que não devo deixar meus recursos naquele Banco para financiar  apologia ao homossexualismo,  costume e prática que minha formação cristã rejeita. Era uma conta de quase 30 anos. Fechei, em protesto.




JOÃO CRUZUÉ

O boicote é uma forma pacífica de protestar. Ele sinaliza um grande descontentamento de uma pessoa contra um poder mais forte. E Não importa quão forte seja, pois, assim como a água esculpe a pedra com o tempo, uma atitude também pode alterar a  superfície de lago passivo. Ghandi,  Martin Luther King e Nelson Mandela foram os mais nobres desta forma não violenta de reagir. Quando começaram eram como nada, mas o legado que deixaram ainda funciona.

O Banco Itaú, assim como a Nextel e a Kia foram as grandes marcas que financiaram a novela da TV Globo - "Amor à Vida". E como toda novela da Globo, a mensagem real transmitida não tem compromisso  da sociedade. Ainda que insira insights de algum problema social, seus escritores  procuram influenciar esta sociedade com novos modismos e tendências de consumo. É um faz de contas que, na verdade, é e não é. A novela das "nove" sempre vem embrulhada com um ativismo gay que confronta o pensamento evangélico. O conteúdo de uma novela global sempre traz alguma mensagem anti-cristã que despersonaliza, amortece,  cega, anestesia o entendimento de pessoas mais simples. E assim é  para que elas pensem que o futuro sempre dependa de ações dos outros,  da atitude dos outros  e nunca delas mesmas. É a vida de gado. E assim  tem sido há mais de  40 anos.

Na TV Globo, quando uma novela vai mal, ela reage  abusando de cenas violentas.  Maldades e interesses mesquinhos. Tem sequestro? tem. Tem envenenamento de marido? tem. Tem apologia ao homossexualismo? tem. Tem estigmatização de crentes? sempre teve. Mas uma mensagem subliminar é preponderante: a exposição do lado hipócrita de todas as classes e segmentos sociais. E esta é a mensagem: Que "todos não prestam" e tudo e "farinha de um saco só". Isto leva o telespectador a crer em um sofisma de que é melhor ficar inerte do que nadar contra a corrente. 

Esta mensagem é eficaz o suficiente para que os grandes problemas fiquem ocultos dos olhos daqueles  que precisam ver. Pobreza, prostituição infantil, escolas de períodos não integrais, êxodo rural, favelização das cidades, falta de saneamento básico, assistência jurídica, justiça que funciona apenas para abastados, universidades gratuitas para ricos e faculdades noturnas e pagas para pobres e uma classe política comprometida com o bolso de quem financia suas campanhas.

Mas, como isto é um assunto politicamente "perigoso", é mais cômodo fazer apologia do homossexualismo. Entendo que o beijo gay é coisa mais velha que a idade da Bíblia. Ele vem acontecendo desde tempos anteriores ao patriarca Abraão. Mas este assunto, ao ser levado para a trama principal de uma novela, desvia o foco do principal para o quaternário. A ideologia homossexual tem sido recorrente nas últimas novelas da Globo.  

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. 

Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. É uma questão de consciência e coerência pessoal. A minha consciência me diz que não devo deixar meu dinheiro naquele Banco, para que ele não seja usado para financiar  apologia de costumes e práticas não cristãos que não aprovo. 

Novelas são caras. 

Sem financiamento elas  se esgotam e acabam mais cedo. Não basta deixar de assisti-las, é preciso aprender a boicotar suas fontes de financiamento. Deixar de comprar produtos de uma marca, fechar uma conta corrente ou deixar de usar serviços de determinada empresa de telefonia móvel. Atitudes pacíficas, mas que funcionam. Ainda que seja um boicote de um simples real, mas é menos um caixa daquela empresa. Conscientização de cidadania evangélica. Somos diferentes e não podemos ser rotulados por nossas convicções.

Quando a marca "albany" financiou aquela novela da TV Globo que mostrava uma senhora evangélica de "cabelão" e "saião" em um papel de louca esquizoide, muitas destas senhoras crentes compravam aqueles sabonetes "albany" nos supermercados, não sabem que estavam sustentando uma empresa que as estava estigmatizando. Então eu pensei: taí um produto que nunca mais vai ser visto no banheiro da minha casa. E lá se vão muitos anos.

Na minha opinião, um banco comercial não deve financiar ativismo homossexual em novelas. Por que não investir em educação integral. Financiar cursinho de vestibulares nas TV para que estudantes das classes "D" e "E", como acontecia na TV Cultura. Que financie ações para reduzir ao máximo a cultura de pedofilia da Região Norte. 

Eu não gostei do que vi na política de publicidade do Banco Itaú e por isso fechei minha conta. Conta que mantinha há quase 30 anos. Fiquei descontente e mais exigente. Aquilo que me agride, ou rotula os evangélico, ou principalmente crianças, velhos e minorias, ficará sempre na minha linha de protesto.  Não posso fingir que não vi, porque não sou como um avestruz!

Eu aprendi o exato significado da palavra BOICOTE. A atendente do Banco Itaú disse-me que uma andorinha não faz verão. Estava correta. Mas o verão não precisa de andorinhas, senão do sol. 

E se cada cristão começar a pensar, vai ouvir a voz da sua consciência. E quando isto acontecer, vai começar a perceber que tem relevado muitas coisas que podia ter relevado. É bom ser exigente consigo mesmo, pois isto vai gerar uma atitude.  Por que não, deixar de comprar certas marcas de produtos, cancelar serviços e fechar contas bancárias? Se as vendas caem,  os lucros minguam. Não se trata de vingança, mas de pedagogia. Nossa voz só se torna audível, quando conquistamos o direito de ser respeitados. É isso que eu chamo de herança cristã.

Se toda vez que houver uma agressão gratuita, minha decisão for de apenas usar o controle remoto, e me resignar que sempre foi  e sempre será assim, ninguém saberá da minha indignação. E a melhor pessoa para saber dela, deve ser a fonte de financiamento dessas agressões.  Quando você fizer uma busca no Google com estes três verbetes: "Evangélico fecha conta", apenas isto. Vai notar que minha atitude se tornou pública.

Sim! eu também posso. E posso tudo NAQUELE que me fortalece: CRISTO.




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quinta-feira, fevereiro 06, 2014

Evangélico encerra conta no Banco Itau



JOÃO CRUZUÉ

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. A minha consciência me diz que não devo deixar meus recursos naquele Banco para financiar  apologia ao homossexualismo,  costume e prática que minha formação cristã rejeita. Era uma conta de quase 30 anos. Fechei, em protesto.




JOÃO CRUZUÉ

O boicote é uma forma pacífica de protestar. Ele sinaliza um grande descontentamento de uma pessoa contra um poder mais forte. E Não importa quão forte seja, pois, assim como a água esculpe a pedra com o tempo, uma atitude também pode alterar a  superfície de lago passivo. Ghandi,  Martin Luther King e Nelson Mandela foram os mais nobres desta forma não violenta de reagir. Quando começaram eram como nada, mas o legado que deixaram ainda funciona.

O Banco Itaú, assim como a Nextel e a Kia foram as grandes marcas que financiaram a novela da TV Globo - "Amor à Vida". E como toda novela da Globo, a mensagem real transmitida não tem compromisso  da sociedade. Ainda que insira insights de algum problema social, seus escritores  procuram influenciar esta sociedade com novos modismos e tendências de consumo. É um faz de contas que, na verdade, é e não é. A novela das "nove" sempre vem embrulhada com um ativismo gay que confronta o pensamento evangélico. O conteúdo de uma novela global sempre traz alguma mensagem anti-cristã que despersonaliza, amortece,  cega, anestesia o entendimento de pessoas mais simples. E assim é  para que elas pensem que o futuro sempre dependa de ações dos outros,  da atitude dos outros  e nunca delas mesmas. É a vida de gado. E assim  tem sido há mais de  40 anos.

Na TV Globo, quando uma novela vai mal, ela reage  abusando de cenas violentas.  Maldades e interesses mesquinhos. Tem sequestro? tem. Tem envenenamento de marido? tem. Tem apologia ao homossexualismo? tem. Tem estigmatização de crentes? sempre teve. Mas uma mensagem subliminar é preponderante: a exposição do lado hipócrita de todas as classes e segmentos sociais. E esta é a mensagem: Que "todos não prestam" e tudo e "farinha de um saco só". Isto leva o telespectador a crer em um sofisma de que é melhor ficar inerte do que nadar contra a corrente. 

Esta mensagem é eficaz o suficiente para que os grandes problemas fiquem ocultos dos olhos daqueles  que precisam ver. Pobreza, prostituição infantil, escolas de períodos não integrais, êxodo rural, favelização das cidades, falta de saneamento básico, assistência jurídica, justiça que funciona apenas para abastados, universidades gratuitas para ricos e faculdades noturnas e pagas para pobres e uma classe política comprometida com o bolso de quem financia suas campanhas.

Mas, como isto é um assunto politicamente "perigoso", é mais cômodo fazer apologia do homossexualismo. Entendo que o beijo gay é coisa mais velha que a idade da Bíblia. Ele vem acontecendo desde tempos anteriores ao patriarca Abraão. Mas este assunto, ao ser levado para a trama principal de uma novela, desvia o foco do principal para o quaternário. A ideologia homossexual tem sido recorrente nas últimas novelas da Globo.  

O Banco Itaú pode financiar o que quiser. 

Só que não mais vai fazer isto com o meu dinheiro. É uma questão de consciência e coerência pessoal. A minha consciência me diz que não devo deixar meu dinheiro naquele Banco, para que ele não seja usado para financiar  apologia de costumes e práticas não cristãos que não aprovo. 

Novelas são caras. 

Sem financiamento elas  se esgotam e acabam mais cedo. Não basta deixar de assisti-las, é preciso aprender a boicotar suas fontes de financiamento. Deixar de comprar produtos de uma marca, fechar uma conta corrente ou deixar de usar serviços de determinada empresa de telefonia móvel. Atitudes pacíficas, mas que funcionam. Ainda que seja um boicote de um simples real, mas é menos um caixa daquela empresa. Conscientização de cidadania evangélica. Somos diferentes e não podemos ser rotulados por nossas convicções.

Quando a marca "albany" financiou aquela novela da TV Globo que mostrava uma senhora evangélica de "cabelão" e "saião" em um papel de louca esquizoide, muitas destas senhoras crentes compravam aqueles sabonetes "albany" nos supermercados, não sabem que estavam sustentando uma empresa que as estava estigmatizando. Então eu pensei: taí um produto que nunca mais vai ser visto no banheiro da minha casa. E lá se vão muitos anos.

Na minha opinião, um banco comercial não deve financiar ativismo homossexual em novelas. Por que não investir em educação integral. Financiar cursinho de vestibulares nas TV para que estudantes das classes "D" e "E", como acontecia na TV Cultura. Que financie ações para reduzir ao máximo a cultura de pedofilia da Região Norte. 

Eu não gostei do que vi na política de publicidade do Banco Itaú e por isso fechei minha conta. Conta que mantinha há quase 30 anos. Fiquei descontente e mais exigente. Aquilo que me agride, ou rotula os evangélico, ou principalmente crianças, velhos e minorias, ficará sempre na minha linha de protesto.  Não posso fingir que não vi, porque não sou como um avestruz!

Eu aprendi o exato significado da palavra BOICOTE. A atendente do Banco Itaú disse-me que uma andorinha não faz verão. Estava correta. Mas o verão não precisa de andorinhas, senão do sol. 

E se cada cristão começar a pensar, vai ouvir a voz da sua consciência. E quando isto acontecer, vai começar a perceber que tem relevado muitas coisas que podia ter relevado. É bom ser exigente consigo mesmo, pois isto vai gerar uma atitude.  Por que não, deixar de comprar certas marcas de produtos, cancelar serviços e fechar contas bancárias? Se as vendas caem,  os lucros minguam. Não se trata de vingança, mas de pedagogia. Nossa voz só se torna audível, quando conquistamos o direito de ser respeitados. É isso que eu chamo de herança cristã.

Se toda vez que houver uma agressão gratuita, minha decisão for de apenas usar o controle remoto, e me resignar que sempre foi  e sempre será assim, ninguém saberá da minha indignação. E a melhor pessoa para saber dela, deve ser a fonte de financiamento dessas agressões.  Quando você fizer uma busca no Google com estes três verbetes: "Evangélico fecha conta", apenas isto. Vai notar que minha atitude se tornou pública.

Sim! eu também posso. E posso tudo NAQUELE que me fortalece: CRISTO.




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sábado, fevereiro 01, 2014

Boicote ao patrocínio das novelas da Globo

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TV GLOBO
JOÃO CRUZUÉ:

Em resposta a uma suposta afirmação do Pastor Silas Malafaia, o autor de folhetins, Walcyr Carrasco, autor da novela Amor à Vida, foi irônico:

" Não acho justa a acusação de que Amor à Vida promove qualquer causa. Ela dá um retrato das famílias, dos relacionamentos da atualidade. Desde os de vanguarda, onde parceiros do mesmo sexo estabelecem famílias, até, sim, e acho que com bastante qualidade, os evangélicos. A obra é do autor, e tive liberdade para escrevê-la, o que só depõe a favor da Globo. Mas fico feliz que o pastor Silas Malafaia seja um telespectador atento da novela, já que ele parece não perder um capítulo, mesmo criticando alguns aspectos. (UOL NOTÍCIAS)

Comentário do blogueiro: Na minha opinião ele faltou com a verdade. Passou a novela inteira com uma causa só e com os mesmos protagonistas: Pai e filho.

Voltando à TV Globo, Se você acha que esta organização tem sido há muitos anos a grande fonte pedagógica e promotora de causas de desagregação familiar e coisas do gênero, não basta fazer campanhas hipócritas para que os "OUTROS" deixem de assistir suas novelas.  Acho muito mais lógico e eficiente boicotar as marcas comerciais que financiam estes folhetins. 

Quando o prejuízo chega ao caixa dessas empresas, elas mudam muito rápido de opinião. Tanto já é verdade este detalhe, que desafio você a tentar achar a resposta na busca do Google. Eu demorei mais de 20 minutos para encontrar quem foram as grandes empresas que compraram as cotas de patrocínio da novela "Amor a Vida" - que de amor a vida não tinha nada.

Uma novela não consegue se manter sem patrocínio. E um patrocinador só continua financiando novelas se elas lhe trouxerem retorno. Se o tiro sai pela culatra, o patrocinador cai fora e o autor da novela muda o script. Fazer TV custa muito caro. São Milhões.

Eis aqui, o nome das Empresas (marcas) que financiaram o beijo gay: O Banco Itaú, Kia e Nextel. 

Elas são livres para financiar o que quiserem. E eu, livre, para abandonar qualquer uma. Trata-se de um processo democrático de fidelização reversa. Se não me agradam, caio fora!

Digamos que você é um cristão consciente e também quer ser pedagógico com a TV Globo. Sabe aquele serviço ou aparelho da Nextel que você usa?  Proponha nunca mais colocar esta marca dentro da sua casa e seja didático para sua família. 

Sabe aquela conta no ITAÚ que você tem? Pois feche e diga ao gerente por quê está fechando.

Sabe aquele carro bonito da Kia que você está namorando? Compre de outra marca. 

Não faça isto de forma secreta. Diga sempre que puder, as razões que o/a levaram a fazer isto: O amor a sua família e à sociedade brasileira. Você já deve ter ouvido o conceito de "fidelização", isto é, ser fiel a uma marca comercial. Pois bem, seja fiel primeiro ao Senhor Jesus, depois à família, e às empresas e pessoas que não procuram financiar modismos e atrasos.

Quer saber de uma coisa? Já conferi e percebi que estas empresas já temem o boicote dos crentes/evangélicos. Como disse acima, tente encontrar na busca do google quais foram os patrocinadores de Amor à Vida. Pode ser que você não ache. Isto é o que eu chamo de prudência ou proteção deliberada às fontes de financiamentos ou de patrocínio.

Por outro lado, quero também dizer outras verdades:

Sabe, a resposta do sr. Walcyr Carrasco ao Pr. Silas, a meu ver, foi apropriada.  Não foi o pastor que foi bater a porta da Rede Globo para que ela abrisse espaço para os evangélicos? E depois não ficou se auto elogiando pela "conquista"  de espaço através do Festival Esperança?  

Pois é, não foi a Rede Globo que estava se convertendo, mas certos líderes artistas evangélicos presunçosos que estavam (e estão) interessados em sucesso a qualquer preço e escolheram "habitar nas campinas do Jordão".

Não sei quantas novelas a Globo já fez para apologia ao homossexualismo. Mas tenho certeza de uma coisa: A próxima deve continuar batendo no mesmo assunto. Por que Alguém estaria mesmo tão  interessado, pelos esforços mostrados, a tornar homossexual toda a sociedade brasileira? E, ainda por cima, têm usado como bode expiatório o fundamentalismo religioso dos evangélicos. 

A ironia é que  se se olhassem no espelho,veriam que fazem parte de um outro fundamentalismo muito mais velho que o cristianismo. Aquele que era praticado por toda sociedade de Sodoma e Gomorra nos tempos de Abraão e Ló -  há "apenas" 4.000 anos. 

Se fundamentalismo religioso é crer que a Bíblia Sagrada é a palavra de Deus para salvação e conversão do homem, eu não tenho nenhuma vergonha em dizer que sou um cristão fundamentalista. O que não posso ser é omisso como Pilatos, que preferiu não tomar uma atitude digna, porque temia pagar o preço dela.

Sim. Atitudes cristãs têm um preço. Mas este preço também pode ser o prejuízo de certas empresas que sempre foram uma fonte de financiamento de desagregação familiar. Se você começar a pensar, já disse Ellen Keller, pode ser que você não vá gostar das conclusões.

Ou, pelo contrário, que comece a gostar!





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