Esta semana um antigo pastor veio nos visitar e isso mexeu com minha memória. Lembrei-me de algo muito engraçado, dos tempos em que fui convidado por ele, para assumir uma classe de novos convertidos. E no meio dessa classe, chegou, um dia, um irmãozinho que tinha um bar e estava em fase de aproximação de Cristo.
Eu já vi muita coisa em 35 anos de fé, mas não tinha visto ainda um dono de bar, crente. E no bar ele falava de Jesus com a autoridade, para cada um dos frequentadores, que o olhavam incrédulos, servindo uns copos da "mardita".
Quando ele chegou na classe, fui informado do assunto. Também me disseram para ter paciência com ele. Então, deixei que o Espírito Santo trabalhasse naquele coração que ainda não se mostrava nem um pouquinho de preocupado em abandonar o bar. Eu fiquei quieto; mas dava uma vontade imensa de falar, mas costurei minha boca, ficando só na oração. Eu pensava: se sua conversão for sincera, em breve ele vai mudar de comércio.
E isto aconteceu. O bar foi perdendo os fregueses. E percebendo isso, mudou seu ramo de negócio para uma mercearia. E já em outro período, anos mais tarde, aquele espaço se tornou em salão de Igreja.
Voltando no tempo, nosso irmãozinho, baiano da terra de Caetano, parou de vender pinga, talvez forçado pelos próprios fregueses irritados com suas pregações. O Espírito acabou vencendo. Convertido, sim senhor; de verdade; bar fechado. Novo ramo de negócio, dono de mercearia. Ele se firmou batizou-se e foi batizado no Espírito Santo.
Dá-me um vontade imensa de dizer seu nome, mas não posso. Vou ficar só o milagre, sem dizer o nome do santo. E eis que ele se apaixonou por outra baiana, mas não foi correspondido. Tentou a aproximação de várias formas, mas nada. Então apelou para a música, como compositor iria consquistá-la.
Comprou um violão e arriscou umas dedilhadas. Eu mesmo estive algumas vezes em sua casa.Morava com um sobrinho. Depois veio uma irmã. E treinando as posições no pinho.
Quando viu que a baiana não queria mesmo nada com ele, arriscou uma última tentativa. Compôs uma canção em línguas estranhas. He he he! Começava um verso em português, e sapecava algumas palavras em línguas no final dele.
Eu já vi muita coisa em 35 anos de fé, mas não tinha visto ainda um dono de bar, crente. E no bar ele falava de Jesus com a autoridade, para cada um dos frequentadores, que o olhavam incrédulos, servindo uns copos da "mardita".
Quando ele chegou na classe, fui informado do assunto. Também me disseram para ter paciência com ele. Então, deixei que o Espírito Santo trabalhasse naquele coração que ainda não se mostrava nem um pouquinho de preocupado em abandonar o bar. Eu fiquei quieto; mas dava uma vontade imensa de falar, mas costurei minha boca, ficando só na oração. Eu pensava: se sua conversão for sincera, em breve ele vai mudar de comércio.
E isto aconteceu. O bar foi perdendo os fregueses. E percebendo isso, mudou seu ramo de negócio para uma mercearia. E já em outro período, anos mais tarde, aquele espaço se tornou em salão de Igreja.
Voltando no tempo, nosso irmãozinho, baiano da terra de Caetano, parou de vender pinga, talvez forçado pelos próprios fregueses irritados com suas pregações. O Espírito acabou vencendo. Convertido, sim senhor; de verdade; bar fechado. Novo ramo de negócio, dono de mercearia. Ele se firmou batizou-se e foi batizado no Espírito Santo.
Dá-me um vontade imensa de dizer seu nome, mas não posso. Vou ficar só o milagre, sem dizer o nome do santo. E eis que ele se apaixonou por outra baiana, mas não foi correspondido. Tentou a aproximação de várias formas, mas nada. Então apelou para a música, como compositor iria consquistá-la.
Comprou um violão e arriscou umas dedilhadas. Eu mesmo estive algumas vezes em sua casa.Morava com um sobrinho. Depois veio uma irmã. E treinando as posições no pinho.
Quando viu que a baiana não queria mesmo nada com ele, arriscou uma última tentativa. Compôs uma canção em línguas estranhas. He he he! Começava um verso em português, e sapecava algumas palavras em línguas no final dele.
"Ele morreu e foi crucificado.... Orieandê,
E morreu por mim no calvário... Orieandê, Oriendeondestás!"
E morreu por mim no calvário... Orieandê, Oriendeondestás!"
Gente... a Igreja inteira séria, segurando a vontade imensa de rir... mas não se ouvia nem um pio. Todo mundo surpreso. Nem um aleluia, nem nada! Mas na casa de cada um, era o assunto mais saboroso do dia. Da semana até. E ele chegou a cantar sua canção mais de uma vez.
E foi assim que meu irmão, ex-dono de bar, já com uns dois anos de convertido, ficou definitivamente sem a baiana! De tanta vergonha que ela passou. Ele voltou para a Bahia e se tornou pastor. Ela continuou em São Paulo e se casou.
Eu já tinha visto alguém cantar em línguas espirituais, e era maravilhoso ver. Mas hino composto em língua estranha foi a primeira, e última vez.
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4 comentários:
#rachei o bico de rir...
hehehehe
abs,
Caro Joao
Tem um que anda circulando pela internet. Ainda nao viu?
Vale a pena. O supra-sumo da hinologia evangelica.
Abcs
Não sei se dá vontade de rir ou chorar,mas que é engraçado não tenho dúvidas d+
O que não faz um coração apaixonado rsrsrs...
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