BIOTECNONANOGENOMICOLOGIA
By Joel Achenbach - Washington PostSunday, April 13, 2008
Tradução João Cruzué
"Os avanços mais importantes que acontecem no mundo de hoje, não estarão nas primeiras páginas de amanhã. Eles não serão mencionados por Hillary ou Obama, Lula ou José Serra, nem por qualquer outro choramingo de pessoas em programas de televisão a cabo.
Eles estarão acontecendo nos laboratórios - fora de vista, de forma inescrutável e não serão promovidos até o exato momento quando eles modificarem nossa vida quando os conhecermos.
Ciência e tecnologia são um agente de duas cabeças provocador de mudanças inevitáveis. O problema é que a maior parte de nós somos mistificados e intimidados por tais coisas como biotecnologia ou nanotechnologia ou várias outras logias que parecem nos ameaçar prestes a emergir como algo inexprimível e incompreensível chamado de biotecnonanogenomicologia. Nós Vagamente entendemos que esta coisa está modificando as nossas vidas, mas sentimo-nos como se tudo estivesse fora de nosso controle. Ficamos no maior sufoco , igual ao Capitão Kirk e o Sr. Spock quando a Enterprise vibra em dobra 8.
O que está nos enervando é a velocidade com que o futuro às vezes chega. Considere a Internet. Esta tecnologia poderosa altamente contagiosa que alastrou-se fora dos laboratórios e quase devorou a civilização moderna sem nenhum aviso prévio. O primeiro uso da palavra "internet" para referir-se a uma rede de computadores parece ter surgido neste jornal (W. Post) no dia 26 de setembro de 1988, na seção Financeira, na página 30.
Joe Lykken, um físico teórico do Centro de pesquisa da Fermilab em Illinois, conta uma história que aconteceu em 1990. Um visitante inglês na Fermilab, chamado Tim Berners-Lee, tinha um novo truque para mostrar aos físicos. Ele digitou algum código em uma pequena caixa em branco na tela de computador. De repente abriu-se uma página de dados. A reação de Lykken foi: Eh!
Ele já podia ver informações de mais alguém no computador. Ele podia receber um e-mail de outro colega e abri-lo como um documento. Por que ele o via em uma página (pop up) separada em alguma rede de computador?
Mas, naturalmente, esta parte inexpressiva daquele software foi a precursora do que hoje conhecemos por World Wide Web. "Não tínhamos nenhuma idéia de que não estávamos vendo apenas uma revolução, mas uma idéia de trilhão dólares," diz Lykken.
Agora segue uma pausa para reflexão sobre o fato de que Joe Lykken é uma pessoa muito inteligente - e você não se torna um físico teórico a menos que tenha um tipo de mente que pode "entortar talheres" à distância - e até ele, com aquele córtex cerebral gigantesco e bilhões de sinápses de neurônios a piscar, conseguiu visualisar ali a Proto-web. Não somente nós simples mortais, mas até os cientistas nem sempre captam o significado das inovações. A tecnologia revolucionária de amanhã pode estar claramente bem à vista aos olhos de todo mundo hoje, mas ainda encoberta pelas nuvens do pensamento convencional, que não pode descobri-la. Mesmo pessoas inteligentes ainda estão realmente incapacitadas de presentir uma situação que substancialmente difere das que elas estão acostumadas," diz Christine Peterson, vice-presidente da Instituto de Nanotech Presciência no Parque de Menlo, na Califórnia.
Eles estarão acontecendo nos laboratórios - fora de vista, de forma inescrutável e não serão promovidos até o exato momento quando eles modificarem nossa vida quando os conhecermos.
Ciência e tecnologia são um agente de duas cabeças provocador de mudanças inevitáveis. O problema é que a maior parte de nós somos mistificados e intimidados por tais coisas como biotecnologia ou nanotechnologia ou várias outras logias que parecem nos ameaçar prestes a emergir como algo inexprimível e incompreensível chamado de biotecnonanogenomicologia. Nós Vagamente entendemos que esta coisa está modificando as nossas vidas, mas sentimo-nos como se tudo estivesse fora de nosso controle. Ficamos no maior sufoco , igual ao Capitão Kirk e o Sr. Spock quando a Enterprise vibra em dobra 8.
O que está nos enervando é a velocidade com que o futuro às vezes chega. Considere a Internet. Esta tecnologia poderosa altamente contagiosa que alastrou-se fora dos laboratórios e quase devorou a civilização moderna sem nenhum aviso prévio. O primeiro uso da palavra "internet" para referir-se a uma rede de computadores parece ter surgido neste jornal (W. Post) no dia 26 de setembro de 1988, na seção Financeira, na página 30.
Joe Lykken, um físico teórico do Centro de pesquisa da Fermilab em Illinois, conta uma história que aconteceu em 1990. Um visitante inglês na Fermilab, chamado Tim Berners-Lee, tinha um novo truque para mostrar aos físicos. Ele digitou algum código em uma pequena caixa em branco na tela de computador. De repente abriu-se uma página de dados. A reação de Lykken foi: Eh!
Ele já podia ver informações de mais alguém no computador. Ele podia receber um e-mail de outro colega e abri-lo como um documento. Por que ele o via em uma página (pop up) separada em alguma rede de computador?
Mas, naturalmente, esta parte inexpressiva daquele software foi a precursora do que hoje conhecemos por World Wide Web. "Não tínhamos nenhuma idéia de que não estávamos vendo apenas uma revolução, mas uma idéia de trilhão dólares," diz Lykken.
Agora segue uma pausa para reflexão sobre o fato de que Joe Lykken é uma pessoa muito inteligente - e você não se torna um físico teórico a menos que tenha um tipo de mente que pode "entortar talheres" à distância - e até ele, com aquele córtex cerebral gigantesco e bilhões de sinápses de neurônios a piscar, conseguiu visualisar ali a Proto-web. Não somente nós simples mortais, mas até os cientistas nem sempre captam o significado das inovações. A tecnologia revolucionária de amanhã pode estar claramente bem à vista aos olhos de todo mundo hoje, mas ainda encoberta pelas nuvens do pensamento convencional, que não pode descobri-la. Mesmo pessoas inteligentes ainda estão realmente incapacitadas de presentir uma situação que substancialmente difere das que elas estão acostumadas," diz Christine Peterson, vice-presidente da Instituto de Nanotech Presciência no Parque de Menlo, na Califórnia.
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O futuro é agora, estamos nós cristãos preparados para ele?
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