João Cruzué
Nesta quarta-feira uma frente parlamentar evangélica se reuniu em Brasília com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, para discutir a distribuição de um kit de materiais "anti-homofóbicos", compostos de um manual e DVD de apelo homossexual nas escolas do país - o tal "kit gay".
Quem levou o Ministro à reunião com as Excelências evangélicas foi o Deputado Anthony Garotinho do Rio de Janeiro.
O Ministro Haddad disse que este material faz parte da campanha que será lançada este ano e distribuído para 6.000 escolas de ensino médio no país.
Durante a reunião os deputados evangélicos e católicos viram e assistiram o teor do material junto com Ministro, principalmente o DVD. Suas Excelências classificaram o kit, como material claramente tendencioso, com uma clara apologia do homossexualismo voltado para o "público" acolescente. Disseram ao Ministro que ele precisa ser analisado e revisto. Não pode ser distribuído do jeito que está.
Mas eu acredito que ministro e os deputados estejam mal-informados.
Há mais de um ano este material já é conhecido das escolas. Ele vem sendo distribuído disfarçadamente como "material auxiliar" para aulas de educação sexual. E não apenas para escolas de "ensino médio". E muito revelador que a abordagem dos "materiais auxiliares" é sempre homossexual e direta.
Basta fazer uma pesquisa sutil nas escolas das capitais e grandes cidades para ver que o kit gay já está fazendo aniversário. Ou o Ministro está se fazendo de bobo ou vai ser o último a saber.
Na minha opinião nenhum material apologético, seja gay ou de qualquer causa estranha à Educação, deve ser distribuído em escolas. Isto seria doutrinamento e indução a influências de interesse de minorias.
Numa sociedade onde a sensualidade já é explorada por todos os meios e os resultados conseguidos na área educacional tão sofríveis, é melhor deixar as escolas em paz.
Veja também aqui esta opinião: Blog do Garotinho
Quem levou o Ministro à reunião com as Excelências evangélicas foi o Deputado Anthony Garotinho do Rio de Janeiro.
O Ministro Haddad disse que este material faz parte da campanha que será lançada este ano e distribuído para 6.000 escolas de ensino médio no país.
Durante a reunião os deputados evangélicos e católicos viram e assistiram o teor do material junto com Ministro, principalmente o DVD. Suas Excelências classificaram o kit, como material claramente tendencioso, com uma clara apologia do homossexualismo voltado para o "público" acolescente. Disseram ao Ministro que ele precisa ser analisado e revisto. Não pode ser distribuído do jeito que está.
Mas eu acredito que ministro e os deputados estejam mal-informados.
Há mais de um ano este material já é conhecido das escolas. Ele vem sendo distribuído disfarçadamente como "material auxiliar" para aulas de educação sexual. E não apenas para escolas de "ensino médio". E muito revelador que a abordagem dos "materiais auxiliares" é sempre homossexual e direta.
Basta fazer uma pesquisa sutil nas escolas das capitais e grandes cidades para ver que o kit gay já está fazendo aniversário. Ou o Ministro está se fazendo de bobo ou vai ser o último a saber.
Na minha opinião nenhum material apologético, seja gay ou de qualquer causa estranha à Educação, deve ser distribuído em escolas. Isto seria doutrinamento e indução a influências de interesse de minorias.
Numa sociedade onde a sensualidade já é explorada por todos os meios e os resultados conseguidos na área educacional tão sofríveis, é melhor deixar as escolas em paz.
Veja também aqui esta opinião: Blog do Garotinho