quinta-feira, junho 12, 2008

El precio de un milagro

Juanita era una niña precoz de 8 años. Un día escuchó a su Padre y a su Madre hablar acerca de su hermanito, Carlito. Ella solo sabía que su hermano estaba muy enfermo y que su familia no tenía dinero. Planeaban mudarse para un complejo de apartamentos el siguiente mes porque su padre no tenía el dinero para las facturas médicas y la hipoteca. Solo una operación costosísima podría salvar a Carlito. Escuchó que su padre estaba gestionando un préstamo pero no lo conseguía. Escuchó a su padre murmurarle a su madre, quien tenia los ojos llenos de lágrimas, "Solo un milagro puede salvarlo."


Juanita fue a su cuarto y sacó un frasco de jalea lleno de monedas que mantenía escondido en el closet. Vació todo su contenido en el suelo y lo contó cuidadosamente. Lo contó una segunda vez, ¡una tercera! . La cantidad tenía que ser perfecta. No había margen para errores. Luego colocó todas las monedas en el frasco nuevamente, lo tapó y se escabulló por la puerta trasera y caminó 6 cuadras hasta la farmacia del pueblo. Esperó pacientemente su turno.

El farmacéutico parecía muy ocupado con un cliente y no le prestaba atención. Juanita movió su pie haciendo un ruido. Nada. Se aclaró la garganta con el peor sonido que pudo producir. Nada. Finalmente, sacó una moneda del frasco y golpeó el mostrador. "¿Qué deseas?- le preguntó el farmacéutico en un tono bastante desagradable. Y le dijo sin esperar respuesta: "¿No ves que estoy hablando con mi hermano que acaba de llegar de Chicago y no lo he visto en años?".

"Bueno, yo también quiero hablarle acerca de mi hermanito," le contestó Juanita en el mismo tono que usara el farmacéutico. "Está muy enfermo y quiero comprar un milagro." ¿Qué dices?" dijo el farmacéutico. "Su nombre es Carlito y tiene algo creciéndole dentro de la cabeza y mi padre dice que solo un milagro lo puede salvar. Así que, ¿cuánto cuesta un milagro? "Aquí no vendemos milagros, pequeña. Lo siento pero no te puedo ayudar" le contestó el farmacéutico ahora en un tono más dulce. "Mire, yo tengo el dinero para pagarlo. Si no es suficiente, conseguiré el resto. Solo dígame cuanto cuesta.

El hermano del farmacéutico era un hombre elegante. Se inclinó y le preguntó a la niña: "¿Qué clase de milagro necesita tu hermanito?" "No lo se." Contestó Juanita con los ojos a punto de explotar. "Solo se que está bien enfermo y mi mami dice que necesita una operación. Pero mi papá no puede pagarla, así que yo quiero usar mi dinero."

"¿Cuánto dinero tienes?- le preguntó el hombre de Chicago.

"Un dólar con once centavos"- contestó Juanita en una voz que casi no se entendió. "Es todo el dinero que tengo pero puedo conseguir más si lo necesita." "Pues que coincidencia." Dijo el hombre sonriendo. "Un dólar con once centavos, es justo el precio de un milagro para hermanos menores." Tomó el dinero en una mano y con la otra cogió a la niña del brazo y le dijo: "Llévame a tu casa. Quiero ver a tu hermano y conocer a tus padres. Veamos si yo tengo el milagro que tu necesitas."

Ese hombre de buena apariencia era el Dr. Carlton Armstrong, un cirujano especialista en neurocirugía. La operación se efectuó sin cargos y en poco tiempo Carlito estaba de regreso a casa y de buena salud.

Los padres de Juanita hablaban felices de las circunstancias que llevaron a este doctor hasta su puerta. "Esa cirugía," dijo su madre. "fue un verdadero milagro. Me pregunto cuanto habría costado. Juanita sonrió. Ella sabía exactamente cuanto costaba un milagro: un dólar con once centavos más la fe de una pequeña.


Autor do texto: não conhecido.
.

quarta-feira, junho 11, 2008

Consciência política para o povo evangélico


No Bible
Bíblia - livro "homofóbico"?
João Cruzué

A seriedade dos assuntos atuais que estão na pauta do Congresso Brasileiro e outras Casas legislativas, onde arte de se fazer política com bom senso e responsabilidade precisa de compromisso e atenção, vem definitivamente trazer o eleitor evangélico diante de um "Jordão". A consciência anterior do exercício de votar precisa ser repensada, melhorada, sob pena de, ao aceitar as propostas dos candidatos a "faraós" modernos, comprometermos nossa caminhada em busca uma pátria mais justa para nossos filhos, netos, as novas gerações, principalmente no que diz respeito à liberdade de expressão tanto religiosa quanto nos meios de comunicação. Chegamos a um período sombrio onde cada passo deve ser dado com extremo cuidado.

Irmão vota em irmão. Este bordão vem sendo repetido ao longo de uma geração. Com raríssimas exceções, o resultado tem sido uma safra de políticos fisiológicos mais comprometidos com o atacado do que com o varejo, isto é, cadeira política para cabidões de empregos de familares de ministros, que às vezes recebem sem nem mesmo trabalhar. Ao escolher um candidato evangélico sem nenhuma consulta democrática aos crentes, talvez por medo, a liderança de uma Igreja "espanta" os votos da casa para uma segunda opção. Essa escolha de forma não democrática é difícil de entender, pois é difícil acreditar que os interesses políticos dos fiéis sejam tão "diferentes" das lideranças da igreja.

O voto em descrente. Se a situação anterior é ruim, o voto em candidato descrente é um desastre. Diante de projetos de lei da magnitude de: liberdade de expressão religiosa, concessão e outorga de emissoras de rádio e TV, evangelização de índios, pseudo-homofobia, uso de espaços públicos para eventos religiosos, educação saúde e saneamento básico, capelanias, aborto, pedofilia, pesquisas de células-tronco embrionárias, publicidade de bebidas alcoólicas, classificação horária para conteúdo para TV, planos diretores municipais, respeito aos direitos humanos, reforma agrária, grupos anárquicos, casamentos não heterossexuais e direitos civis e políticos em geral - o que os evangélicos podem esperar de um voto em uma pessoa sem um caráter cristão? Só mesmo um desastre. A velha máxima ainda é válida: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".

No momento atual, a nação brasileira aguarda em sinal amarelo com expectativa de grandes mudanças. A costumeira alienação política da maioria dos evangélicos pode ser um "tiro" no pé. A velha guarda quando não compreendia bem os benefícios do uso do rádio, por ignorância o rotulou como a voz do diabo. Fez a mesma coisa com a TV e assim desperdiçou 40 anos que significaram um prejuízo - não recuperável - de no mínimo de 25% na participação na população brasileira. Isso só não foi pior, bem ou mal, graças a visão de três pastores: David Martins Miranda, Romildo R. Soares e Edir Macedo.

Temos hoje assuntos na pauta do Congresso Nacional que estão diretamente ligados à liberdade de expressão religiosa. Ou as lideranças evangélicas dialoguem melhor e democraticamente com seus membros para garantir uma "Canaã" mais justa para as próximas gerações. Ou daqui a pouco a Bíblia pode ser considerada um livro homofóbico pelo seu conteúdo contrário ao homossexualismo. Daí por diante não pára mais. Aulas de "diversidade" (homossexualismo) nas escolas de ensino fundamental, prisões de pastores, mandados de juizes para celebração de casamentos (na marra) de homossexuais nas Igrejas evangélicas, processos com multas indenizatórias altas por exercício da consciência cristã, etc.

Conclusão: se o Brasil tomar um caminho ruim de agora em diante vai ser principalmente por vacilo e falta de consciência cristã das lideranças das grandes Igrejas Evangélicas a continuar com seus métodos unilaterais, antidemocráticos e "expertos" de escolha de pré-candidatos. Este tipo de hipocrisia produz uma resistência latente, uma revolta, contra o "cabresto", e daí vem a origem voto em descrentes, pois na balança da consciência do crente a hipocrisia pesa mais que a incredulidade. O destino da Igreja Evangélica está sendo traçado agora. A cada eleição surge o velho rótulo: política é coisa do diabo! Isso pode ser mortal. Solução: mais consciência, mais transparência, mais respeito, mais responsabilidade, menos sanguessugas, menos cabidões e mais diálogo com a Igreja. Sem consciência política bem formada o povo evangélico comprometerá seu futuro.

Lembremos da promessa de Deus a Israel e por extensão aos crentes: E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. Deuteronômio 28:13

cruzue@gmail.com

LEIA MAIS:
1.Martin Luther King - Ativismo Político

2.Consciência política dos evangélicos

3.Manifestação evangélica em Brasília

4.Legislação eleitoral com Dr. Valmir

5.Assembléia de Deus da Nicaragua na política

6.O peso do voto evangélico já decide eleições

7.Assembléia de Deus de Angola na política



.