segunda-feira, junho 09, 2008

Taxas de crecimento da Igreja Evangélica


Está materia foi atualizada com dados de 2011.


POP_EV 2011

Tabela com dados estatísticos de 2011










 

Comentário do blogueiro: antes de ler o texto abaixo, quero deixar esta informação: As projeções da SEPAL têm sido superestimadas. A tabela que eu deixei na figura acima apresenta dados do censo do IBGE de 2010 combinados com  os estudos do Economista Marcelo Neri do CPS da FGV - Fundação Getúlio Vargas.  Fontes que dispensam referências. Assim, confira o que foi publicado no texto abaixo Revista Ultimato (De procedência Presbiteriana)  ano de 2008 e depois compare com os dados da tabela acima - de 201/2011. Dessa forma, você estará melhor informado. (João Cruzué)


EDITORA ULTIMATO


"...Os evangélicos são mais fortes na região Centro-Oeste (com 19,1% de fiéis) e mais fracos no Nordeste (10,3%). De acordo com a projeção feita pela Sepal para 2001, seis Estados têm porcentagem de evangélicos superior a 20%: Espírito Santo (28,8%), Rondônia (28,6%), Roraima (25,7%), Rio de Janeiro (22,1%), Goiás (22,1%) e Acre (22,0%).

Era de se esperar que o Estado de São Paulo ocupasse um lugar de destaque, por abrigar a maioria das mais importantes organizações evangélicas brasileiras, como universidades, seminários, editoras, agências missionárias etc. Todavia o Estado ocupa o 12o lugar, com 18,4% de evangélicos.

O mesmo se poderia dizer do Rio Grande do Sul, onde se fixou a maior parte dos imigrantes luteranos e onde nasceu a Igreja Episcopal. O Estado está em 19o lugar, com 13,1% de evangélicos.

Os seis Estados que têm porcentagem abaixo de 11% são todos do Nordeste: Rio Grande do Norte (10,6%), Paraíba (10,4%), Ceará (10,1%), Alagoas (9,4%), Sergipe (7,9%), e Piauí (6,1%).

Embora tenha a menor porcentagem de evangélicos, a região Nordeste possui a maior taxa de crescimento anual (8,67%), superior à taxa nacional (7,42%). Depois vêm as regiões Centro-Oeste (8,29%), Sudeste (7,87%), Norte (7,54%) e Sul (4,36%).

Roraima tem a maior taxa de crescimento estadual (14,22%), duas vezes a taxa nacional. O Rio Grande do Sul tem a taxa mais baixa (2,08%). A taxa de crescimento anual dos evangélicos no país (7,42%) é mais de quatro vezes e meia a taxa de crescimento da população (1,63%).

As denominações que mais cresceram no
período de 1991 a 2000, de acordo com o censo, foram, em primeiro lugar, as neopentecostais (especialmente a Sara Nossa Terra) e, depois, as pentecostais (especialmente a Assembléia de Deus). Das denominações históricas, os batistas experimentaram o maior crescimento. As seis maiores denominações são a Assembléia de Deus, a Congregação Cristã, a Universal, a Batista, a Adventista e a Quadrangular. Dessas seis, três são pentecostais, duas são históricas e uma é neopentecostal.

Hoje o Brasil tem 26 milhões de evangélicos assim distribuídos: pentecostais e neopentecostais com 17,6 milhões, históricos com 7,1 milhões e outras igrejas com 1,3 milhão.

Se todos os 26 milhões de evangélicos fôssemos “o bom perfume de Cristo” (2 Co 2.15), “o sal da terra” e “a luz do mundo” (Mt 5.14), o Brasil forçosamente seria outro. Esse comprometimento real com Jesus Cristo é muito mais importante do que um presidente evangélico!
"

Texto integral - Editora Ultimato: Protestantes - traidores da pátria e do imperador





Comentário: não tenho a fonte para comprovar, todavia tenho ouvido e lido de muitos lugares (inclusive de fontes católicas) que essa taxa de crescimento no período de 2001 em diante caiu surpreendentemente. Precisamos analisar isso de perto. Tem gente ainda comemorando dados de um passado, cuja realidade, hoje, não é mais a mesma. A tal história daquele verso do Hino Nacional: "Deitado eternamente em berço esplêndido..." não pode cumprir-se em nosso meio. João Cruzué

cruzue@gmail.com

Orlando Villas-Bôas Expedição Amazônia


LEITURA RECOMENDADA

EVb


PAULO CELSO VILLAS-BÔAS


1 - O Alerta de Orlando Villas-Bôas

"Os americanos levaram para os EUA 15 chefes ianomâmis, tanto brasileiros como venezuelanos, para lá aprenderem o inglês e serem treinados "politicamente", para que ao retornarem criem um contencioso internacional com o objetivo de fazer com que a "comunidade internacional" declare a criação de um Estado "Índio", tutelado pelos EUA, cujo território seria delimitado pelas áreas das atuais reservas ianomâmis no Brasil e na Venezuela. Vocês pensam que eles fazem isto por amor aos ianomâmis? Não, e porque em Roraima estão as maiores reservas de urânio do mundo. Eu provavelmente não viverei para ver isto, mas vocês com certeza testemunharão. ORLANDO VILLAS BOAS. Reapresentação: 15/06/ 2003, TV Cultura.

2 - Soberania Nacional

"Outro tópico que nos preocupa e precisamos é de associações e ong’s nacionais que dêem assistências verdadeiras humanísticas, que enfrentem os problemas graves existentes nas comunidades indígenas, responsabilidade que é do governo e que ele não dá conta do recado. Mas cuidado com as ong’s estrangeiras ditas amigas dos índios. Que de amigos não tem nada.

Não cansarei de alertar todos os brasileiros sobre as violências que assistimos nos noticiários das televisões brasileiras, jornais e comentários nos noticiários das rádios. Notícias que exigem reflexão e conhecimento mais apurado da verdade e dos interesses que envolvem os indígenas no Brasil e na América do Sul. Volto a afirmar: cuidado com as ong’s estrangeiras ditas amigas dos índios. Que de amigos não tem nada.

3 - Analisem que interesses há por trás de quem diz que defende a Amazônia.

Em reunião realizada em Genebra na Suíça em 1.981 instituíram para nós verdadeiros donos da floresta amazônica (até quando?) as condições citadas abaixo. Textos traduzidos por Walter H. R. Frank (tradutor público):

L. = É nosso dever garantir a preservação de território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para seu desfruto pelas grandes civilizações européias. Cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite critico.

L. Alínea “C” = Enfatizar o lado humano, sensível das comunicações, permitindo que o objetivo básico permaneça embutido no bojo da comunicação, evitando discussões em torno do tema. No caso dos países abrangidos por estas diretrizes, é preciso levar em consideração a pouca cultura de seus povos, a pouca perspicácia de seus políticos ávidos por votos que a Igreja prometera e abundancia.

L. Alínea “E” = Educar e ensinar a ler os povos indígenas, em suas línguas maternas, incutindo-lhes coragem, determinação, audácia, valentia e até um pouco de espírito agressivo, para que aprendam a defender os seus direitos. É preciso levar em consideração que os índios destes países são apáticos, subnutridos e preguiçosos. É preciso que eles vejam o homem branco como um inimigo permanente.

L. Alínea “F” = É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas. Aplicar o plano de base das missões que se coaduna com a presente diretriz, dentro do mesmo, a posição dos homens todos os setores da atividade publicas, é muito importante para viabilizar estas diretrizes.

L. Alínea “G” = É preciso reunir as associações de antropólogos, sociologia e outras em torno do problema, que tal maneira que sempre necessitemos de assessoria tenhamos estas associações do nosso lado.

L. Alínea “I” = É preciso confeccionar mapas, para delinear as nações dos indígenas, sempre maximizando as áreas, sempre pedindo três ou quatro vezes mais, sempre reivindicando a devolução da terra do índio, pois tudo pertencia a ele.

(Esta matéria esta registrada no Diário do Congresso Nacional (Seção 1) do dia 17/02/1.989 (Sexta Feira) pronunciamento proferido pela Deputada Federal Sra. Raquel Candido (PDT-RO) na época líder do partido. O presidente do congresso deputado Sr. Inocêncio Oliveira). A tradução esta registrada sob o número 4.039 – Livro XVI – fl. 1 em 22.07.1.987)
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4 - Conclusão

E então? Não há como negar que existe não apenas um plano, mas um plano com estratégias e em andamento com interesses não humanísticos e não ambientais em relação à Amazônia e que, conforme o plano prevê e realiza, usa dos próprios índios para alcançar interesses ocultos.

Tenho convicção que os índios são orientados por estas ong’s e missões como está bem explícito no Simpósio de Genebra em 1.981 tudo arquitetado e cada dia mais condicionando simpatizantes aos seus objetivos a colocarem em situações de riscos ou de criticas absurdas a machucar profissionais como o engenheiro Paulo Fernando Rezende, funcionário da Eletrobrás. Será que realmente as ong’s ou missões explicaram o porquê da construção da hidroelétrica de Belo Monte para as comunidades indígenas como parte de possíveis soluções para os mesmos ou que riqueza ficará inundada. Você tem dúvida? Sabemos que toda alteração efetuada pelo homem tem danos irreversíveis para natureza. Por que eles, os “protetores dos índios” não pegam o microfone e protestam contra estes projetos? Por que eles deixam os índios pagar este mico? E a sociedade branca? Simpatiza e ajuda estes povos que a milhares de anos sobreviveram e agora tentam sobreviver a duras penas onde o governo não dá condições a tantos os problemas que os índios sofrem?

Por que estas Ong’s ao invés de ajudar as comunidades indígenas com os problemas de subsistência alimentar, educação e saúde, apenas lutam por agressividade e aumento de áreas já demarcadas ou a demarcar?

Que sejam demarcadas todas as áreas indígenas nós também queremos e que os governos definitivamente olhem com mais atenção todas as comunidades que ainda sonham com seus espaços antes que a fome no mundo mude as posições de direito e depois teremos mais conflitos. É isto que nos preocupa e sonhamos com a sustentabilidade econômica ambiental.

Para mim os índios não foram por conta própria adentrar “nas terras do fazendeiro” que teve uma reação grotesca e abominável. Um erro não justifica outro.

Na questão de Altamira no Estado do Pará, os organizadores do Encontro Xingu Vivo para Sempre, não deveriam permitir que os índios entrassem munidos de facões, ou com qual seja a arma de suas tradições. A intenção do evento foi dizer para o governo e sociedade que não querem a hidroelétrica, e não intimidar quem que seja com hostilidades e agressividades. Os organizadores foram muitos ingênuos ou a alínea “E” do simpósio de Genebra foi cumprida a risca. Quero deixar claro, os índios é o que tem menos culpa neste episódio, por mais hostis que sejam, (não queremos tirar o mérito da legislação brasileira) eles índios recebem orientações para serem brandos ou para mostrar suas indignação por algo que não é correto para seu povo ou meio que ele vive. Nós brasileiros temos sim que ajudá-los a viver com dignidade como um verdadeiro ser humano, pois eles são muito mais brasileiros do que nós.

Minha convicção é de ser um humanista como Orlando VILLAS-BÔAS foi. Pacificador, lutou pelos índios, lutou pelas suas tradições, lutou para que a sua cultura fosse preservada para as futuras tradições, não como animal dito no passado, mas como ser humano. O que somos se não respeitamos os índios como irmãos?

Roraima, profecia de Orlando Villas Boas

Veja o que o meu guru, ele, Orlando VILLAS-BÔAS disse há muitos anos:

"Os americanos levaram para os EUA 15 chefes ianomâmis, tanto brasileiros como venezuelanos, para lá aprenderem o inglês e serem treinados "politicamente", para que ao retornarem criem um contencioso internacional com o objetivo de fazer com que a "comunidade internacional" declare a criação de um Estado "Índio", tutelado pelos EUA, cujo território seria delimitado pelas áreas das atuais reservas ianomâmis no Brasil e na Venezuela. Vocês pensam que eles fazem isto por amor aos ianomâmis? Não, e porque em Roraima estão as maiores reservas de urânio do mundo. Eu provavelmente não viverei para ver isto, mas vocês com certeza testemunharão. ORLANDO VILLAS BOAS. Reapresentação em 15/06/ 2003, TV Cultura

O programa "Expedições" o qual re-apresentou parte de uma entrevista feita com o grande brasileiro, sertanista e patriota Orlando Villas Boas, falecido em dezembro de 2002.

Governo, acorda! Acorda, governo!"

Fonte: Site Expedição Villas-Bôas