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domingo, fevereiro 05, 2017

Moisés: do palácio ao deserto e do deserto ao palácio 40 anos depois


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Pirâmides de Gizé
João Cruzué
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Fico pensando nas grandes surpresas que Deus preparou na vida de Moisés até transformá-lo em um líder abençoado, humilde e vitorioso. Antes de sua concepção, Deus tinha planejado que ele poderia ser  uma águia, para voar alto sobre vales e montes. Enquanto  não se rendeu a Deus  para obedecer a sua voz,  Moisés nada pode fazer. Do palácio ao deserto e do deserto de volta ao palácio passaram-se 40 anos na vida de Moisés. 


Deus fez um milagre na vida de Moisés. Era um vaso que Deus criou, depois quebrou, amassou e tornou moldar. No final do trabalhar de Deus e Moisés estava pronto para tirar Israel do Egito e conduzi-lo através do deserto até a boa Terra de Canaã. Deus não teve propósito apenas para a vida de Moisés, Pedro ou João.  

Moisés, aos 80 anos,  tinha grandes probabilidades para ser mais um velho rabugento e murmurador, mas isto não aconteceu. Ele renovava suas forças quando ouvia a voz de Deus ordenando para que ele continuasse tentando. Quero dedicar essa mensagem a meus amigos e irmãos que moram, trabalham ou estudam fora do Brasil. Que a presença do Senhor possa alegrar o coração de quem lê esta despretensiosa leitura. 

Estratégias de uma  Mãe: Quando Moisés nasceu, estava destinado à morte. Mas não foi morto, porque sua mãe era uma mulher de oração. Quando todas as outras mães atiravam seus meninos no Nilo para cumprir o decreto do faraó, ela não afogou seu filho. 

Ela cumpriu a lei, mas antes pôs o bebê  dentro de um cesto betumado.

Aquele cesto vagando sobre as águas do Nilo tem um significado para as Mães: Que são os cuidados constantes de uma mãe por seus meninos nessa descida pelo "Nilo" de uma sociedade violenta, corrupta e egoísta.

Mas um cesto de junco afundaria em pouco tempo, encharcado. Cuidar com responsabilidade é bom, mas não foi apenas o betume a razão do cesto de Moisés  não afundar. As orações de sua mãe  eram mais eficientes que o betume. Por isso, a mãe que separa  tempo diário para orar pelos filhos agrada mais a Deus. 

Outro dia ouvi um Pastor criticando mulheres que passam o dia orando na Igreja enquanto seus filhos estão na rua com péssimas companhias. Fiquei pensando, se orando elas têm problemas - o que se dirá, então, daquelas que ficam apenas em casa ralhando com os filhos até afugentá-los para rua?

Deus tem promessas de bênçãos para os filhos, mas por outro lado o diabo está constantemente semeando o joio para destruir o cumprimento  delas. A mãe de Moisés foi criativa com o cesto, mas por que orava, ouviu a voz de Deus. Por um pensamento que veio à sua mente, ela não se esqueceu do betume. Quem se dedica na oração não é pego desprevenido. 

Recentemente, uma de minhas cunhadas, mulher de oração, descobriu, ao fazer simples exames no hospital, sua taxa de glicose andava beirando 900. Admiraram-se de vê-la de pé e enxergando.

Você já examinou se os "cestos" de seus filhos não estão afundando?

A primeira grande surpresa da mãe de Moisés foi que ao nascer ele era formoso de aparência. Um bebezinho lindo. A segunda surpresa foi que em lugar de ter morrido afogado no Rio Nilo, ele cresceu, estudou e se formou nos palácios do faraó. A terceira surpresa foi quando tentou usar a força para libertar Israel,  Moisés teve que fugir do Egito para não ser morto. A temporada de mudanças apenas começara. Do palácio ao deserto. E  40 anos no deserto foi uma mudança e tanto na vida de Moisés. 

Aquele moço que procurou resolver com violência a escravidão dos hebreus no Egito. Passou um longo tempo de meditação e frustração. Sonhou que seria o libertador de Israel, mas agora estava cuidando de ovelhas cujo mau cheiro impregnava suas vestes

Para você que está longe do Brasil se anime.  É mais fácil encontrar presença de Deus no deserto que no conforto dos palácios, da casa dos pais, dos familiares...

Para mim, o versículo mais apropriado para enfrentar o deserto é Jeremias 33:3: " 

Clama a mim, e responder-te-ei, 
e anunciar-te-ei coisas grandes e firme,
que não sabes"

 Isso aconteceu com grandes personagens bíblicos - desde Abraão. Prepare-se andar nos propósitos de Deus. A verdadeira prosperidade é espiritual, em decorrência dela vem a prosperidade financeira definitiva. O que Deus lhe der, ninguém pode tirar. Por isso é melhor buscar a presença do Senhor. Isto significa, fora com as "baladas" e amizades duvidosas, que vão tirar você do alvo. Então, vamos voltar ao assunto principal.

Quarenta anos se passaram. 

Dos palácios do Egito para a poeira, sol durante o dia  e frio da noite do Deserto do Sinai. Quem diria? Promessas de Deus depois de 80 anos?... Ele nem pensava mais nisso. Mas aí veio a última e grande surpresa: No terço final da vida, já com oitenta anos, Deus aparece na sarsa ardente e provoca Moisés para voltar ao Egito. A mesma missão: Libertar o Povo de Israel. Daquela antiga força, só restava o desânimo.

-Vem Moisés e Eu te enviarei! Disse Deus.

-Não Senhor, eu não sou libertador de coisa nenhuma. Não acredito mais em velhas promessas. Agora sou apenas um velho, e se eu for, o povo vai se rir de min, vão me achar um louco com uma bengala de apoio nas mãos. Não quero ir, não estou mais interessado, por mim Israel pode continuar escravo pelo resto da vida. Escolha outro para ir em meu lugar.

Nessa altura, Deus se irritou com Moisés e o forçou a descer ao Egito.

E, dois velhos gagás desceram ao Egito: Moisés com 80 anos e Arão com 83. Milhares de jovens judeus estavam lá, mas a promessa do libertador de Israel era para um velho: Moisés. Deus tinha um plano especial com Moisés - e operando Deus, quem impediria?

E o plano do
 Senhor para sua vida ainda está de pé.

Ao chegar no Egito, Moisés e Arão, foram primeiro convencer o povo escravo de que Deus estava atento ao clamor deles, que estava ciente daquela horrível escravidão. Tendo convencido o povo, foram ao palácio do faraó.

-Faraó, o Deus de Israel encontrou seu povo e quer que saiamos ao deserto para celebrar uma festa para Ele. E o faraó respondeu: Quem é o senhor cuja cuja voz ouvirei para deixar ir o povo? Não conheço esse Deus e não deixarei o povo ir. E disse mais faraó: Esse povo está ocioso, é por isto que inventaram essa história de celebrar festa no deserto. Antes se fornecia palha para fazer os tijolos, agora que se virem e também arranjem a palha. E a quota da produção diária dos tijolos sera exigida. Se não cumpri-la mandarei açoitar os líderes do povo. E Parem de pertubar o trabalho dos outros.

E foi assim que deu tudo errado. A escravidão piorou com os açoites e o excesso de trabalho. Assim, até o proprio povo judeu se amargurou contra Moisés, porque diziam: A espada que faltava para faraó nos matar, você Moisés, com essa história de Deus, acabou de arranjar.

E tendo Moisés ido orar e reclamar com Deus, ouviu novamente o Senhor dizer: Vai Moisés, para de reclamar e entra de novo no palácio e dize a Faraó: Deixa o povo de Israel sair da sua terra.

- Mas Senhor, se nem o povo de Israel acredita em mim, como vai me ouvir o faraó? Vai Moisés, agora vou te por por Deus de faraó e Arão, seu irmão, será o teu profeta.

E ele foi. Desanimado, desacreditado, mas foi. E falou a faraó. E a certa altura do seu encontro com faraó, três cobras rastejavam pelo chão do palácio. Uma era de Moisés e duas dos feiticeiros do faraó. E aconteceu que estando faraó e seus súditos certos do masacre, a cobra de Moisés engoliu as outras duas. E naquele dia, Moisés voltou para casa alegre e pelo caminho conversava com Arão.

-Você viu Moisés como os magos do egito também sabem transformar varas em cobras?

-Sim Arão, mas isto não me preocupa mais, porque hoje eu vi uma outra coisa.

-O que foi que você viu Moisés?

-Eu Vi que , hoje, o Senhor começou mudar minha vida. A partir do momento que as duas cobras de faraó foram engolidas, deixei de ser um velho derrotado e estou pronto para sonhar de novo, porque agora sei que o Senhor vai cumprir todas as promessas Dele em minha vida.

E foi assim que o menino do cestinho betumado veio a ser o Libertador de Israel. Aquele que depois de velho, foi escolhido e teve o privilégio, a honra, de por o pé sobre o "pescoço" do faraó - Deus do Egito - e tirar o povo da escravidão fortalecido pela mão do Senhor.

Isaías 40:30-31:


"Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os jovens certamente cairão. Mas os que esperam no SENHOR renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão".

Acredite sempre na próxima oportunidade. Depois do deserto, vem o tempo de andar com Deus em grandes palácios.



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domingo, julho 26, 2015

As cinco direções do olhar - O olhar para trás


O filho pródigo
Autor: João Cruzué
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Nossa maneira de olhar para as coisas do cotidiano afetam diretamente nossa capacidade de ser abençoados por Deus. Já contei em meu testemunho algumas de minhas lutas, principalmente o que aconteceu durante um período de onze longos anos de desemprego. Devo confessar que não sou um mestre em estratégias de como vencer lutas e tribulações, mas já estive no deserto e não estaria longe da verdade se dissesse que o cristão enfrenta periodicamente algum tipo de luta. Há pelo menos cinco direções para um olhar e a maneira como o direcionamos é decisiva para vencer ou fracassar, agradar a Deus ou abandoná-lo. Assim, quero escrever neste primeiro post uma pequena  reflexão sobre o olhar para trás

Restituição. Olhar para trás para tentar concertar coisas erradas do passado. Zaqueu, depois do encontro com Jesus,  olhou para trás quando disse que daria a metade de seus bens para os pobres e se em alguma coisa tivesse defraudado alguém restituiria o prejuízo, devolvendo quatro vezes mais. Esta atitude está de acordo com o que está escrito em Apocalipse 2:5 "Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te.  Conheci um moço que na sua vida de incredulidade dera muitos prejuízos financeiros. Ficou endividado e, por isso, deixou de pagar muita gente. Um dia, aceitou Jesus e achava que não tinha nenhuma obrigação de procurar os credores para pedir o perdão da dívida ou combinar um acordo de pagamento. Esta atitude de "esquecer" da vida passada no que diz respeito a prejuízos dados ao próximo está longe de ter amparo nas escrituras.

Arrependimento oportuno. Outro personagem bíblico que olhou para trás de forma correta foi o filho pródigo. O moço começou a olhar para o mundo e as oportunidades  e os prazeres que ele oferecia. Pediu sua parte da herança, foi embora e gastou tudo. Teimoso, decidiu continuar no mundo arranjando um emprego de cuidador de porcos. A fome o obrigou a olhar para trás. Arrependido, voltou e recebeu o perdão do pai. Judas, o traidor, também olhou para trás, mas sua atitude não encontrou arrependimento, senão remorso. Passou três anos de convívio com Jesus, começou a roubar o dinheiro da bolsa e, por fim, deu lugar ao diabo e vendeu o Mestre por 30 moedas de prata. Não foi um ato de fraqueza, mas uma sequência de faltas graves, sempre colocando seu coração no dinheiro.

Atitude de gratidão. Outra forma de olhar para trás, está registrada em Lucas 17:11.  O Evangelista registrou uma viagem de Jesus da Galileia para Jerusalém. No meio do caminho estava a região de Samaria e, passando por uma aldeia, dez leprosos vieram ao seu encontro. Parando de longe, pediram: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós! E ele os curou. E acontecendo que depois de terem ficado limpos, foram embora cada um para suas famílias, com exceção de um ex-leproso que era samaritano.  Ele voltou alegre e glorificando a Deus em alta voz. Ajoelhou diante de Jesus e colocou seu rosto no chão, profundamente agradecido. Por causa disso, ele ouviu de Jesus: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou. Assim, além da cura recebeu a salvação. Olhar para trás para demonstrar gratidão às pessoas e a Deus. Outro exemplo mais ou menos parecida, está patente na atitude do copeiro-mor, quando se lembrou de José diante do faraó do Egito.

Generosidade ou falta dela. A quarta forma de olhar para trás, nesta breve análise, está registrada em Mateus 18:23.  Ali, o súdito de um Rei lhe devia 10 mil talentos. Não tendo como pagar, seu Senhor  mandou que ele, sua mulher e filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinham, para a dívida fosse paga. Não tendo como pagar, aquele súdito se ajoelhou diante do Rei e pediu uma oportunidade, prometendo pagar toda dívida. O Rei, sabendo que isto jamais seria possível, movido de íntima compaixão, perdoou-lhe toda dívida e o livrou da prisão. Mal tendo recebido o perdão, o perdoado lembrou-se de que havia um conhecido seu que lhe devia uma ninharia de 100 dinheiros. Mandou executar a dívida e prender o devedor. De forma parecida aquele companheiro seu lhe pediu prazo, prometendo que pagaria toda dívida. Mas seu pedido não foi ouvido. Sem nenhuma compaixão, nem lembrança do perdão do Rei, fez exatamente o contrário do perdão que havia recebido. O resultado desta atitude está na Bíblia. Por falta de perdão, a dívida perdoada foi reinscrita e cobrada com a venda da família e prisão pelo resto da vida.

Atitude de esquecimento. A quarta forma de olhar para trás é tem a ver esquecer de com mágoas, prejuízos e murmuração. Quanto a esta forma de olhar, o apóstolo Paulo escreveu  o conselho de Deus, em Filipenses 3:13-14: "... Mas uma coisa faço,  e é que me esquecendo das coisas que para trás ficam, e avançando para as que estão adiante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. O Rei David tinha tudo para ficar reclamando das maldades do sogro (o Rei Saul), mas tinha um coração generoso. Sua vocação e chamada era ser o próximo Rei de Israel. Se David tivesse dado ouvidos aos conselhos de seus companheiros para matar o sogro nas oportunidades que teve para isso, nunca teria alcançado a promessa de Deus. David não só foi rei, como ficou com a corou por 40 anos.

Abraão sofreu um grande prejuízo, quando o sobrinho escolheu as melhores terras para o pasto do seu gado. Não por coincidência, naquela noite, O Senhor apareceu para Abraão e mandou que ele LEVANTASSE os olhos desde o lugar onde estava, para a banda do Norte, Sul, Oriente e Ocidente, e fez uma promessa: Toda a terra que vês te hei de dar a ti e a tua semente, e arrematou: para sempre! Traduzindo: o que o sobrinho tinha tomado (por esperteza) era um prejuízo provisório. Deus, com esta visão, estava dizendo para Abraão que não perdesse seu tempo olhando para trás e para o prejuízo que acabara de sofrer, mas que olhasse para cima, porque havia muito mais promessas a receber do que aquele pequeno prejuízo que acabara de sofrer.

Amor às coisas do mundo. Em Lucas 9:62 está escrito: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus. Neste caso em particular estão muitos pastores atuais que deixam o ministério e a vocação de Deus a troco de um cargo político. Também está enquadrado neste aspecto do olhar o caso do jovem rico de Lucas 18:23.  Ele olhou para trás e não teve coragem de se desfazer da sua riqueza. Outro caso parecido está o da mulher de Ló cujo coração estava em Sodoma.

Lucro no prejuízo. Quero acrescentar, nesta quarta forma de olhar as coisas, com um testemunho pessoal, sobre o qual já escrevi em outras oportunidades. O caso da venda dos tomates. Em 1993, eu estava no começo do que viria a ser onze anos de desemprego. Como sou filho de agricultores, em uma época  difícil, orei e decidi plantar uma horta de tomates. Era uma coisa que minha sabia plantar muito bem. E quando chegou o final da colheita, um comprador propôs a compra de uma grande quantidade. Não concordando com a forma da colheita dos frutos (ele queria só os grandes), ele decidiu não levar os tomates. O resultado foi uma montanha tomates (cinco toneladas) de 10 metros de comprimento por um metro de altura amontoados no chão, cobertos com folhas de palmeiras para não estragar ao sol. Eu estava em São Paulo, quando soube do problema. Assim que recebei o recado, dobrei meus joelhos e orei, muito chateado. No dia seguinte recebi um telefonema de um comprador de Muriaé.

- Você tem "tumate" aí para vender?

-Tenho, mas já estão maduros, colhidos, e amontoados no chão. Disse toda a verdade.

-É maduro mesmo que eu quero, para o mercado do Rio. No outro dia, um caminhão Mercedes, trucado, atravessou a ponte e deixou umas 220 caixas no chão, ao lado de umas cinco toneladas de tomates. 

Para o comprador que deixou de levar o preço combinado na época para cada caixa de 25 kg era 65 dinheiros (não me lembro o nome da moeda de 1993). O preço que recebi do comprador de Muriaé foi 50 por caixa, coisa assim.  Um prejuízo, aparente, de 15,00 por caixa.

Não  muito tempo depois, o primeiro comprador achou por bem me ressarcir do prejuízo. Ele mandou me entregar a metade do preço combinado - 32,50.  Não tenho a conta certa, mas depois de tudo, acabei recebendo 72,00 por caixa., ou seja, mais dinheiro do que se tivesse vendido no começo. É assim que Deus trabalha. Nem posso imaginar o que teria acontecido se eu tivesse ido até aquele comprador para tirar satisfações, em lugar de ter orado. Em um dia o Senhor respondeu. Na vida do cristão, quando é da vontade de Deus, todo prejuízo é provisório. 

Espero que você possa ter ouvido a voz do Senhor para uma situação de sua vida neste texto simples. Eu gosto de escrever para servir aos meus irmãos e agradar ao Senhor. Em algum tempo no futuro, vou concluir as outras quatro análises sobre as outras direções do olhar. Que o Senhor ouça suas orações a atenda o desejo do seu coração.

A Paz de Cristo.

Irmão João: cruzue@gmail.com


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sábado, junho 13, 2015

Bíblia, Jejum e Oração para Adolescentes Cristãos


Três assuntos muito importantes para a vida cristã

Adolescentes cristãos
AUTORIA: JOÃO CRUZUÉ


"E CONHECEREIS A VERDADE, 
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E A VERDADE VOS LIBERTARÁ" 
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João 8:32.

A verdade não está nos extremos de uma opinião, porque a presença do Espírito de Cristo não é encontrada nem nos exageros nem na omissão. Distinguir a voz do Espírito no meio de tantas vozes nos dias desta Geração Milênio é o grande desafio para se manter um coração sincero em comunhão com o SENHOR. Este texto não é pequeno. Se tem interesse em se aproximar de Deus, não vai ser difícil lê-lo por inteiro.

Estamos em uma época de grandes mudanças tecnológicas, mas o grande paradoxo de hoje é: Deus não muda. A Bíblia diz que o filho de Deus, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Então, como conciliar uma geração que avança em grandes saltos de mudanças com a fé cristão que não varia? Pois, bem aí está de novo o mesmo desafio: Como conhecer o caminho da comunhão com Deus e nele permanecer na adolescência, juventude, vida adulta e velhice com o mesmo vigor em meio a uma geração corrompida e perdida que por fora estão alegres, mas por dentro têm grandes dúvidas? Com certeza, não é tarefa fácil, mas posso sugerir alguns passos.


Primeiro passo: Sinal Amarelo de atenção!

Não basta ser sincero para encontrar e andar no caminho que agrada a Deus. É preciso separar tempo para estudar a Palavra de Deus. E não estou falando daquele estudozinho semanal da escola dominical, mas de um estudo planejado por você, por exemplo, para um ano inteiro. Digamos que você tenha uns 14 anos... O que você sabe em detalhes sobre a vida de Abraão? Por exemplo: Quantas vezes Deus falou com ele, e em que circunstâncias Deus falava?

E sobre a vida de Moisés: Quantos anos tinha ele quando foi chamado para livrar o povo de Israel da escravidão do Egito? E quantos anos ele esperou para ouvir de novo a voz de Deus, mandando ele voltar ao Egito para libertar o povo de Deus da escravidão imposta por Faraó?

Da vida do apóstolo Paulo: porque tendo tanto sucesso na evangelização dos gentios, morreu sozinho e abandonado pelos amigos e irmãos? 

Por que Pedro foi liberto pelo anjo da prisão enquanto Deus deixou Tiago ser morto pelos romanos naqueles mesmos dias?

Como já deu para perceber, acho que você conhece de forma muito superficial o testemunho daqueles que andaram na presença de Deus. Se já naquela época era difícil compreender o caminho para andar nele, imagina nos dias de hoje em que em lugar de perseguição e perigos, a vida cristã tem sido muito confortável e que o consumismo e a vida digital ocupa quase que 100% o tempo de adolescentes e jovens cristãos?

Conclusão: Deus lhe deu uma mente privilegiada. Use para pensar, analisar as coisas, procure ver o que está por trás delas e, adquira conhecimento bíblico para comparar as verdades bíblicas com as supostas verdades que você ouve no dia a dia.

Bíblia Sagrada - a Palavra de Deus.

Segundo Passo:  Sinal vermelho de perigo!

Pensar faz bem. Pense comigo: Jesus estava no começo de seu ministério. Ainda não tinha escolhido os 12 discípulos. Então ele foi jejuar. E o tempo que o Espírito Santo colocou no coração dele para o jejum foi de 40 dias. Normalmente, para problemas muito difíceis como a perseguição dos judeus no tempo da Rainha Ester, se jejuava 3 dias. Então, um jejum de 40 dias significava que aquilo que Jesus tinha pela frente precisava de muita comunhão com Deus. Aí, no final daqueles 40 dias veio o diabo de forma camuflada, sorrateira, como um vírus de computador e atacou Cristo bem na sua mente. Viu que Cristo estava com fome e apontou para um monte de pedras: Se és o Cristo filho de Deus (tentou jogar com a dúvida)  transforme estas pedras em pães.  O que estava em jogo naquele momento, penso que era o discernimento de uma voz. Era Deus ou o diabo que estava falando na mente de Jesus? Sim, isto é provável, porque a Bíblia não fala se o diabo apareceu fisicamente ou plantou um pensamento na mente de Cristo.

O fato concreto desta experiência, eu não sei como nem porquê,  mas  o diabo tem acesso à nossa mente e pode plantar pensamentos nela. Com fone, não haveria problema algum em transformar um pedra em pão, ou na linguagem de houve, em um belo Big Mac, mas Cristo com os olhos espirituais bem abertos pelo  jejum conseguiu discernir que era a voz do diabo e não a de Deus que estava falando macio aos seus ouvidos.  

Imagina você, a quantidade de decisões (erradas) que você e eu pode tomar - mesmo aparentemente justas e apropriadas, mas que não foram fruto da vontade de Deus, e pior, podem ter sido da vontade do diabo? No caso da transformação das pedras e pães, a diferença entre o certo e o errado estava no fator tempo e no fator voz. A ansiedade (querer tudo já e agora) é um dos maiores males da geração atual. Ela, por exemplo destrói a vida sentimental da maioria dos adolescentes cristãos, pois a pressa e a cultura mundana é uma voz que diz: faça já, porque todo mundo já fez, e você ainda não! Compre já! Todo mundo já comprou e você ainda está com este celular velho... A geração do consumismo e dos produtos descartáveis. O que era top ontem, hoje, 24 horas depois, já é uma coisa velha.

Vida cristã não é consumismo. Não é pautada pela insatisfação, mas pelo contentamento. No agradecer a Deus pelo que temos e que foi Deus que nos deu. Observe bem o comportamento das pessoas que são líderes na sua Igreja. Elas consideram e usam o jejum como uma forma de dominar a própria vontade, ao mesmo tempo que busca ouvir bem a vontade de Deus, principalmente para os problemas mais difíceis do dia a dia?

Não estou falando de jejum de duas horas ou de meio dia. Não se jejua para resolver qualquer coisa. Jesus jejuou muitos dias, primeiro porque foi o Espírito Santo falou claramente o tempo do jejum, depois, porque o início do seu ministério era uma coisa de muita responsabilidade e que ele não podia errar, ao escolher qualquer um. O cristão deve jejuar por um motivo muito especial. E o jejum é uma forma de submissão de nossa vontade à vontade de Deus. É também uma forma de humilhar o nosso eu. Você não pode jejuar para transformar uma pedra em pão, ou seja, a fim de cumprir um desejo egoísta seu. Mas jejuar por uma pessoa, um parente, que está com uma doença grave no hospital, pode. Jejuar por uma ameaça ou um perigo para sua família ou para sua vida, é correto. Jejuar por uma escolha difícil, ou uma decisão não egoísta que você precisa tomar, é correto. Mas, jejuar para que o namorado de sua colega a deixe e passa a namorar com você é uma coisa egoísta, que nunca pode ter vindo da voz de Deus. Jejuar para passar na prova ou no vestibular é uma atitude egoísta - você está buscando satisfazer uma necessidade pessoal sua. Nesta situação, o correto é estudar mais e dormir bem.

Em muitos momentos da vida do cristão há dificuldades, lutas, perseguições e aflições. Mesmo que isto não esteja acontecendo na sua vida, pessoas do seu convívio podem estar passando por isso. Escolhas difíceis e decisões complicadas são, juntamente com os outros propósitos atrás, são motivos para jejum. Quem dita o tempo de jejum  é o Espírito Santo. Você jejua o primeiro dia, e à noite seu coração vai saber se é para parar ou continuar. Um dia inteiro de jejum, geralmente traz uma dor de cabeça depois da hora que você normalmente se alimenta. E ela não vai parar enquanto você não tomar um remédio para dor de cabeça - daquele que você já está acostumado a tomar. Não invente, se nunca usou,  fale com seu médico ou com seus pais. Conforme já disse, e vou repetir, só se jejua com um propósito especial e urgente. 

Não se jejua para ao mesmo tempo emagrecer, porque depois você vai ter fome e comer o dobro. Não se usa jejum para emagrecer, porque o efeito será o contrário: você vai desestabilizar o seu metabolismo, e o corpo tende a acumular calorias diante de restrição de alimentos.

Diante de situações perigosas, difíceis, complicadas, a forma de você se humilhar diante de Deus é pelo jejum, seguido de oração. Numa Igreja onde ninguém faz isto, ou ensina só por palavras, tome nota: andar na presença de Deus sempre requereu jejum de reis, profetas, apóstolos e até do próprio Cristo. Há situações em que uma oração apenas não resolve, porque, do outro lado do problema pode ser que há um espírito maligno impedindo a resposta de Deus. Nós não conseguimos enxergar o que se passa no mundo espiritual, e graças a Deus porque não vemos, mas há certas lutas que não vencemos sem jejuar. 

Eu já cheguei a jejuar por um, por dois e até por três dias seguidos - sem me alimentar, mas bebendo água. Jejum sem beber água é perigoso. Sem comida, é possível jejuar, mas sem beber água você corre o risco de perder os rins.

Nem todos os jejuns que fazemos alcançam o propósito de nossa oração. Já jejuei pro três dias e em um caso Deus curou uma pessoa, mas em outro, Deus não ouviu e a pessoa, que estava muito doente, morreu mesmo. Não é pela duração do seu jejum que Deus vai executar a vontade dele para atender o que você precisa. É preciso que a sua vontade de jejuar esteja em harmonia com a vontade dele. Então, repetindo mais uma vez: o jejum é uma forma de humilhar a nossa vontade, o nosso eu, diante de Deus para propósitos especiais, causas e escolhas difíceis, e que leve em conta o seguinte: sem objetivos egoístas, do tipo transformar pedras em pães ou tomar namorado dos outros ou fazer alguém indiferente passar a amar você.

Moisés jejuou. Cristo Jejuou. Paulo jejuou. Neemias jejuou. Ester e Mardoqueu jejuaram. Daniel jejuou.  Se você ainda não sabe o que é jejum, pode ser que não saiba distinguir o som da voz de Deus na sua mente, e principalmente, pode achar que um pensamento do diabo seja, erradamente, a voz divina.

Terceiro Passo: Sinal verde: Avance!

Para caminhar sem muitos tropeços, ouvir a voz de Deus, e não se deixar levar pela cultura mundana, imediatista, consumista, egoísta deste início de milênio, se você deseja mesmo ter comunhão plena com Deus, você já tem agora conhecimento de três bons passos: Estude a nível de detalhamento a palavra de Deus. Conheça com profundidade a vida, o propósito, os sucessos e os fracassos de cada personagem bíblico. A vida deles está registrada ali, para mostrar o que acertaram e o que erraram. Isto são como as faixas centrais e laterais de uma estrada em que estamos transitando à noite. As vidas destes personagens mostram os referenciais do certo e do errado em termos de atitudes, sucessos e fracassos. Vida cristã sem jejum, só seria possível se você vivesse em um mundo onde não existisse as operações do diabo e de seus espíritos malignos. Em tempos de tanto voracidade em busca de bens de consumo, e ansiedade por querer ter tudo e agora,  quem não buscar a presença de Deus no conhecimento da sua Palavra e não agir de acordo com a vontade de Deus, vai ter nome de cristão, frequentar igreja de cristão, mas de Cristo mesmo não vai ter nada.

Andar na presença de Deus, não é coisa difícil. Difícil mesmo é segurar a barra de um vida cheia de derrotas e infelicidade por ter feito muitas escolhas erradas, devido ao mau hábito de colocar a vontade pessoal em primeiro lugar e desconhecer a vontade de Deus. É melhor se esforçar e ficar com a vontade de Jesus.

Deus "te" abençoe.

Com carinho, do tio João.


Se você gostou, não deixe de ler também: Deus responde orações


Se quiser ouvir um conselho: cruzue@gmail.com








domingo, janeiro 25, 2015

Moisés: do palácio ao deserto e do deserto ao palácio


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Pirâmides de Gizé

João Cruzué

Fico pensando nas grandes surpresas que Deus preparou na vida de Moisés até transformá-lo em um líder abençoado, humilde e vitorioso. Antes de sua concepção, Deus tinha planejado que ele poderia ser  uma águia, para voar alto sobre vales e montes. Enquanto  não se rendeu a Deus  para obedecer a sua voz,  Moisés nada pode fazer. Do palácio ao deserto e do deserto de volta ao palácio passaram-se 40 anos na vida de Moisés. Deus fez um milagre com a vida de Moisés. Era um vaso que Deus criou, depois quebrou, amassou e tornou moldar. No final do trabalhar de Deus e Moisés estava pronto para tirar Israel do Egito e conduzi-lo através do deserto até a boa Terra de Canaã. Deus não teve propósito apenas para a vida de Moisés, Pedro ou João.  


Moisés, aos 80 anos,  tinha grandes probabilidades para ser mais um velho rabugento e murmurador, mas isto não aconteceu. Ele renovava suas forças quando ouvia a voz de Deus ordenando para que ele continuasse tentando. Quero dedicar essa mensagem a meus amigos e irmãos que moram, trabalham ou estudam fora do Brasil. Que a presença do Senhor possa alegrar o coração de quem lê esta despretensiosa leitura. 

Estratégias de uma  Mãe: Quando Moisés nasceu, estava destinado à morte. Mas não foi morto, porque sua mãe era uma mulher de oração. Quando todas as outras mães atiravam seus meninos no Nilo para cumprir o decreto do faraó, ela não afogou seu filho. 

Ela cumpriu a lei, mas antes pôs o bebê  dentro de um cesto betumado.

Aquele cesto vagando sobre as águas do Nilo tem um significado para as Mães: Que são os cuidados constantes de uma mãe por seus meninos nessa descida pelo "Nilo" de uma sociedade violenta, corrupta e egoísta.

Mas um cesto de junco afundaria em pouco tempo, encharcado. Cuidar com responsabilidade é bom, mas não foi apenas o betume a razão do cesto de Moisés  não afundar. As orações de sua mãe  eram mais eficientes que o betume. Por isso, a mãe que separa  tempo diário para orar pelos filhos agrada mais a Deus. 

Outro dia ouvi um Pastor criticando mulheres que passam o dia orando na Igreja enquanto seus filhos estão na rua com péssimas companhias. Fiquei pensando, se orando elas têm problemas - o que se dirá, então, daquelas que ficam apenas em casa ralhando com os filhos até afugentá-los para rua?

Deus tem promessas de bênçãos para os filhos, mas por outro lado o diabo está constantemente semeando o joio para destruir o cumprimento  delas. A mãe de Moisés foi criativa com o cesto, mas por que orava, ouviu a voz de Deus. Por um pensamento que veio à sua mente, ela não se esqueceu do betume. Quem se dedica na oração não é pego desprevenido. 

Recentemente, uma de minhas cunhadas, mulher de oração, descobriu, ao fazer simples exames no hospital, sua taxa de glicose andava beirando 900. Admiraram-se de vê-la de pé e enxergando.

Você já examinou se os "cestos" de seus filhos não estão afundando?

A primeira grande surpresa da mãe de Moisés foi que ao nascer ele era formoso de aparência. Um bebezinho lindo. A segunda surpresa foi que em lugar de ter morrido afogado no Rio Nilo, ele cresceu, estudou e se formou nos palácios do faraó. A terceira surpresa foi quando tentou usar a força para libertar Israel,  Moisés teve que fugir do Egito para não ser morto. A temporada de mudanças apenas começara. Do palácio ao deserto. E  40 anos no deserto foi uma mudança e tanto na vida de Moisés. 

Aquele moço que procurou resolver com violência a escravidão dos hebreus no Egito. Passou um longo tempo de meditação e frustração. Sonhou que seria o libertador de Israel, mas agora estava cuidando de ovelhas cujo mau cheiro impregnava suas vestes

Para você que está longe do Brasil se anime.  É mais fácil encontrar presença de Deus no deserto que no conforto dos palácios, da casa dos pais, dos familiares...

Para mim, o versículo mais apropriado para enfrentar o deserto é Jeremias 33:3: " 

Clama a mim, e responder-te-ei, 
e anunciar-te-ei coisas grandes e firme,
que não sabes"

 Isso aconteceu com grandes personagens bíblicos - desde Abraão. Prepare-se andar nos propósitos de Deus. A verdadeira prosperidade é espiritual, em decorrência dela vem a prosperidade financeira definitiva. O que Deus lhe der, ninguém pode tirar. Por isso é melhor buscar a presença do Senhor. Isto significa, fora com as "baladas" e amizades duvidosas, que vão tirar você do alvo. Então, vamos voltar ao assunto principal.

Quarenta anos se passaram. 

Dos palácios do Egito para a poeira, sol durante o dia  e frio da noite do Deserto do Sinai. Quem diria? Promessas de Deus depois de 80 anos?... Ele nem pensava mais nisso. Mas aí veio a última e grande surpresa: No terço final da vida, já com oitenta anos, Deus aparece na sarsa ardente e provoca Moisés para voltar ao Egito. A mesma missão: Libertar o Povo de Israel. Daquela antiga força, só restava o desânimo.

-Vem Moisés e Eu te enviarei! Disse Deus.

-Não Senhor, eu não sou libertador de coisa nenhuma. Não acredito mais em velhas promessas. Agora sou apenas um velho, e se eu for, o povo vai se rir de min, vão me achar um louco com uma bengala de apoio nas mãos. Não quero ir, não estou mais interessado, por mim Israel pode continuar escravo pelo resto da vida. Escolha outro para ir em meu lugar.

Nessa altura, Deus se irritou com Moisés e o forçou a descer ao Egito.

E, dois velhos gagás desceram ao Egito: Moisés com 80 anos e Arão com 83. Milhares de jovens judeus estavam lá, mas a promessa do libertador de Israel era para um velho: Moisés. Deus tinha um plano especial com Moisés - e operando Deus, quem impediria?

E o plano do
 Senhor para sua vida ainda está de pé.

Ao chegar no Egito, Moisés e Arão, foram primeiro convencer o povo escravo de que Deus estava atento ao clamor deles, que estava ciente daquela horrível escravidão. Tendo convencido o povo, foram ao palácio do faraó.

-Faraó, o Deus de Israel encontrou seu povo e quer que saiamos ao deserto para celebrar uma festa para Ele. E o faraó respondeu: Quem é o senhor cuja cuja voz ouvirei para deixar ir o povo? Não conheço esse Deus e não deixarei o povo ir. E disse mais faraó: Esse povo está ocioso, é por isto que inventaram essa história de celebrar festa no deserto. Antes se fornecia palha para fazer os tijolos, agora que se virem e também arranjem a palha. E a quota da produção diária dos tijolos sera exigida. Se não cumpri-la mandarei açoitar os líderes do povo. E Parem de pertubar o trabalho dos outros.

E foi assim que deu tudo errado. A escravidão piorou com os açoites e o excesso de trabalho. Assim, até o proprio povo judeu se amargurou contra Moisés, porque diziam: A espada que faltava para faraó nos matar, você Moisés, com essa história de Deus, acabou de arranjar.

E tendo Moisés ido orar e reclamar com Deus, ouviu novamente o Senhor dizer: Vai Moisés, para de reclamar e entra de novo no palácio e dize a Faraó: Deixa o povo de Israel sair da sua terra.

- Mas Senhor, se nem o povo de Israel acredita em mim, como vai me ouvir o faraó? Vai Moisés, agora vou te por por Deus de faraó e Arão, seu irmão, será o teu profeta.

E ele foi. Desanimado, desacreditado, mas foi. E falou a faraó. E a certa altura do seu encontro com faraó, três cobras rastejavam pelo chão do palácio. Uma era de Moisés e duas dos feiticeiros do faraó. E aconteceu que estando faraó e seus súditos certos do masacre, a cobra de Moisés engoliu as outras duas. E naquele dia, Moisés voltou para casa alegre e pelo caminho conversava com Arão.

-Você viu Moisés como os magos do egito também sabem transformar varas em cobras?

-Sim Arão, mas isto não me preocupa mais, porque hoje eu vi uma outra coisa.

-O que foi que você viu Moisés?

-Eu Vi que , hoje, o Senhor começou mudar minha vida. A partir do momento que as duas cobras de faraó foram engolidas, deixei de ser um velho derrotado e estou pronto para sonhar de novo, porque agora sei que o Senhor vai cumprir todas as promessas Dele em minha vida.

E foi assim que o menino do cestinho betumado veio a ser o Libertador de Israel. Aquele que depois de velho, foi escolhido e teve o privilégio, a honra, de por o pé sobre o "pescoço" do faraó - Deus do Egito - e tirar o povo da escravidão fortalecido pela mão do Senhor.

Isaías 40:30-31:


"Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os jovens certamente cairão. Mas os que esperam no SENHOR renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão".

Acredite sempre na próxima oportunidade. Depois do deserto, vem o tempo de andar com Deus em grandes palácios.



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segunda-feira, maio 28, 2012

O momento da virada


João Cruzué


CONVERSA NA SAÍDA DO PALÁCIO DO FARAÓ


-Moisés, você viu como os magos do Faraó  também sabem transformar varas em cobras?

-Sim Arão, eu vi.  Mas isto não me preocupa mais.

-Não? Por que?

Porque assim que a nossa serpente engoliu as duas cobras  de faraó,  percebi uma coisa nova, diferente.

Aham?

Sim, A partir daquele momento, pela fé eu tive a certeza de que todas as palavras que o SENHOR falou comigo  vão se cumprir. Arão, Ele vai por o nosso pé sobre o pescoço de Faraó e vai libertar o povo de Israel da escravidão do Egito.  Arão, hoje foi o  momento de virada!

Comentário: E graças a Deus que nos dá vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo" Creia nisso.

Para vencer a guerra contra as grandes  dificuldades do dia-a-dia,  basta uma fagulha de esperança. Se você ouvir a voz de Deus e tentar outra vez, como Moisés tentou, a presença de Deus vai fortalecer seu coração e o gosto da derrota vai sair da sua boca.

Anime-se! E continue conversando com Deus. Ele vai surpreender você!
















terça-feira, agosto 30, 2011

As quatro propostas de Faraó

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As pirâmides do Egito

Minhas anotações da pregação do Pastor Américo, AD Belém - Setor 06/Indianópolis

Quando Deus apareceu a Moisés no Monte Horebe, deu-lhe uma missão quase impossível: Vem agora, pois, e Eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito. E tendo (de má vontade) aceitado aquela missão, Moisés enfrentou a astúcia do soberano do Egito, que não tinha nenhuma vontade de deixar o povo ir. Por quatro vezes Faraó tentou enganar Moisés, mas não logrou êxito.

A primeira proposta

Então chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra. Moisés não aceitou, e por duas razões: ele temia que, sacrificando no Egito, os egípcios considerariam o sacrifício uma afronta a seus deuses e poderiam perseguir Israel. Mas o pior não era isso. Deus não aceitaria um sacrifício na terra da escravidão. O Egito simboliza o mundo, lugar do pecado; tem que sair do mundo para consagrar a vida ao Senhor. Deus requer uma mudança. Sacrifício no Egito significa um falso ensino e uma falsa conversão. A mensagem de Deus é: Arrependei-vos e convertei-vos dos maus caminhos. O "Egito" é um mau caminho - é caminho do mundo. O pecador para receber o perdão de Deus o pecador tem que abandonar o mundo, sair do Egito, e tornar-se para Deus. O Faraó com aquela proposta queria que Moisés e o povo de Israel pensassem que estariam agradando a Deus, mas seu real propósito era que eles continuassem escravos. O Egito é a terra da escravidão e o Faraó simboliza satanás, e Moisés, o libertador, uma figura do Cristo. Moisés recusou a proposta de Faraó e não houve acordo.

A segunda proposta

Disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim. Tendo sofrido as conseqüências da quarta praga, Deus estava quebrando o orgulho de Faraó lento e gradualmente. Uma nova proposta Faraó fez, depois de ouvir os conselheiros. Moisés não se deixou enganar pela aparente humildade, pois a trás daquela proposta escondia outra armadilha - sacrificar perto do Egito. Isto significava coxear entre dois caminhos. Morar na divisa do Egito era tão perigoso quanto estar no Egito. Um exemplo: quando Ló, o sobrinho de Abraão, escolheu a campina do Jordão, não foi morar direto em Sodoma. Ao longo do tempo ele foi assentando sua tenda cada vez mais perto, e por fim, foi morar na própria Sodoma. Quem aceita Jesus, mas não rompe com as velhas amizades, é como a semente à beira do caminho, que fica ao alcance do diabo. Se na primeira proposta Faraó queria que Moisés aceitasse um sacrifício de mentirinha, na segunda ele esperava que a mudança também fosse de "brincadeirinha".

A terceira proposta

Mas três pragas tinham caído sobre o Egito. Sete pragas. Moisés ia fortalecendo-se diante dos olhos do Egito e de Israel. Agora ele estava na ofensiva e Faraó, acuado. Disse Moisés a Faraó: Assim diz o Senhor: Até quando recusas a humilhar-te diante de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me Sirva, e em seguida ameaçou com a praga de gafanhotos. Então Faraó querendo mostrar força diante de seus servos, endureceu as negociações. Moisés queria que saísse povo com suas famílias, incluindo velhos, filhos, filhas e o gado para fazer uma festa ao Senhor a uma distância de três dias no deserto. Faraó não concordou: Andai agora vós e os varões e ninguém mais. E os lançou fora do palácio.

De acordo com essa proposta, eles deviam deixar para trás as famílias e o gado. A família é um projeto do Senhor. Seu conceito é divino e uma Igreja forte se faz com famílias bem constituídas. Quando a família vai mal, sofrem a sociedade, a Igreja e toda nação. De que vale o crente ganhar o mundo inteiro para Cristo a custa da sua própria família? É isto que muitos pastores e pregadores estão fazendo. Moisés não aceitou deixar as famílias de Israel para trás; nem os velhos, nem as esposas, nem filhos, nem filhas; como também não ficariam nem os animais. Faraó recusou a proposta de Moisés e a resposta de Deus foi a praga dos gafanhotos, que arrasou com a agricultura do Egito.

A quarta proposta de Faraó.

E Faraó chamou Moisés - em Êxodo 10. 24 - e propôs: Ide e servi ao Senhor, as crianças também podem ir, mas vão ficar as ovelhas e as vacas. Faraó contava com a fuga de Israel para a liberdade. Ao exigir que ficassem as ovelhas e as vacas estava planejando que a fome debilitasse, fragilizasse Israel e quando estivesse assim, iriam se lembrar da comida dos escravos, das cebolas do Egito e votariam correndo com os próprios pés.

Um povo sem vacas e sem ovelhas afetaria diretamente as crianças, pois não haveria leite e a reprodução ficaria comprometida. A esta altura, Moisés além de querer levar a família e o gado impôs uma nova condição: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, para que ofereçamos ao Senhor nosso Deus. Moisés aumentou as exigências. Faraó, irritado, disse que nunca mais queria vê-lo. O Resultado de sua recusa em deixar sair Israel foi a última e mais devastadora das pragas: a morte dos primogênitos do Egito, tanto de pessoas como animais. O Egito inteiro acordou de luto.

A conclusão do negócio

Faraó mandou chamar a Moisés pela última vez, na calada da noite, e disse: Levantai, e saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, e servi ao Senhor, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vossas vacas, como tendes dito; e ide e abençoai-me também a mim. "E os egípcios apertavam o povo, apressando-se para lançá-los fora da terra com receio de serem todos mortos pelo Deus de Israel. E fizeram , pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, vasos de ouro e vestes. E saíram em vitória, livres e prósperos.

Contextualizando:

Moisés não fez nenhuma concessão a Faraó; ao contrário: aumentou as exigências. Quando o que está em jogo é a fé, a vida espiritual, a família e os bens do crente - não se deve fazer concessões ao diabo de maneira alguma. Para mostrar que isso é uma realidade vamos relatar um caso real.

Quinze anos atrás tínhamos duas vizinhas, que não eram crentes nem suas casas. As duas freqüentavam cultos em minha casa e na casa de outros vizinhos. Pouco depois, aceitaram Jesus. A vizinha "A" tinha problemas de possessão demoníaca. Acordava de vez em quando vendo o diabo na cama e saía correndo pelo meio da rua, às vezes, até mesmo nua. Seu esposo era ateu; há muito tempo esperavam por um filho que nunca vinha.

A vizinha "B" quando aceitou Jesus estava sem o marido, pois este abandonara o lar por causa de outra mulher.

A vizinha "A" ficou firme com Jesus. Foi liberta dos demônios, com o passar do tempo seu marido, ateu, começou a acompanhá-la aos cultos. Em seguida, ele também aceitou Jesus. Depois ela ficou grávida, dando a luz a um lindo garoto. Cerca de uns sete anos atrás, fui convidado para cerimônia de consagração de seu esposo - ao pastorado. De ateu a Pastor em sete anos, graças a uma esposa sábia.

A vizinha "B" passou por um teste semelhante ao que Moisés enfrentou com Faraó. O esposo que abandonara o lar deu-se mal. Foi posto no olho da rua pela outra mulher. A vizinha "B" amava muito seu esposo e o diabo sabendo que aquela história iria terminar bem lhe fez uma proposta fatal. Um dia, O marido infiel veio para uma visita e disse à vizinha "B": Se você quiser que eu volte terá que deixar de ir à Igreja, e quando você fizer isto, eu volto.

Não sabendo ela que ele já estava no meio da rua, tomou uma atitude: aceitou as condições do (diabo) marido e abandonou a Igreja. Até o ano passado ele era o maior bêbado da rua. O filho mais novo, às vezes tinha de buscá-lo e ampará-lo até chegar em casa. Ela caiu no blefe do diabo e enfrentou uma luta desigual por mais de 15 anos. O nome deste vizinho esteve na primeira linha da minha lista de orações até o começo deste ano. Graças a Deus! depois de 15 anos, ele se internou em uma clínica para recuperação de alcoólatras em 2007. Se ela tivesse orado e dissesse: Não! seu marido já seria um salvo em cristo há 15 anos.

Cuidado com as propostas do diabo. Elas nunca são apenas o que aparentam ser. Seja exigente se o que estiver em jogo for sua vida espiritual e a da sua família.






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quinta-feira, fevereiro 11, 2010

As quatro propostas de faraó


O Mar Vermelho
João Cruzué

Quando Deus apareceu a Moisés no Monte Horebe deu-lhe uma missão quase impossível: Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o Meu povo, os filhos de Israel, do Egito. E tendo (de má vontade) aceitado aquela missão, enfrentou a astúcia do soberano do Egito que não tinha nenhuma vontade de deixar o povo ir. Por quatro vezes Faraó tentou enganar Moisés sem lograr êxito.

A primeira proposta


Então chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra. Moisés não aceitou, e por duas razões: ele temia que, sacrificando no Egito, os egípcios considerariam o sacrifício uma afronta a seus deuses e poderiam perseguir Israel. Mas o pior não era isso. Deus não aceitaria um sacrifício na terra da escravidão. O Egito simboliza o mundo, lugar do pecado; é preciso sair do mundo para consagrar a vida ao Senhor.

Deus requer mudança. Sacrifício no Egito significa um falso ensino e uma falsa conversão. A mensagem divina é: Arrependei-vos e convertei-vos dos vossos maus caminhos. O "Egito" é um mau caminho - é caminho do mundo. Um pecador para receber o perdão de Deus tem que abandonar o mundo, sair do Egito, e tornar-se para Deus.

O Faraó com tal proposta queria que Moisés e o povo de Israel pensassem que estariam agradando a Deus, mas seu real propósito era que continuassem escravos. O Egito é a terra da escravidão e Faraó simboliza satanás; e Moisés, o libertador, uma figura do Cristo.

Moisés recusou a proposta de Faraó e não aceitou o acordo.

A segunda proposta


Disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim. Tendo sofrido as conseqüências da quarta praga, Deus estava quebrando o orgulho de Faraó lento e gradualmente. Uma nova proposta Faraó fez, depois de ouvir os conselheiros. Moisés não se deixou enganar pela aparente humildade, pois a trás daquela proposta escondia outra armadilha - sacrificar perto do Egito. Isto significava coxear entre dois caminhos. Morar na divisa do Egito era tão perigoso quanto estar no Egito. Um exemplo: quando Ló, o sobrinho de Abraão, escolheu a campina do Jordão, não foi morar direto em Sodoma. Ao longo do tempo ele foi assentando sua tenda cada vez mais perto, e por fim, foi morar na própria Sodoma. Quem aceita Jesus, mas não rompe com as velhas amizades, é como a semente à beira do caminho, que fica ao alcance do diabo. Se na primeira proposta Faraó queria que Moisés aceitasse um sacrifício de mentirinha, na segunda ele esperava que a mudança também fosse de "brincadeirinha".

A terceira proposta


Mas três pragas tinham caído sobre o Egito. Sete pragas. Moisés ia fortalecendo-se diante dos olhos do Egito e de Israel. Agora ele estava na ofensiva e Faraó, acuado. Disse Moisés a Faraó: Assim diz o Senhor: Até quando recusas a humilhar-te diante de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me Sirva, e em seguida ameaçou com a praga de gafanhotos. Então Faraó querendo mostrar força diante de seus servos, endureceu as negociações. Moisés queria que saísse povo com suas famílias, incluindo velhos, filhos, filhas e o gado para fazer uma festa ao Senhor a uma distância de três dias no deserto. Faraó não concordou: Andai agora vós e os varões e ninguém mais. E os lançou fora do palácio.

De acordo com essa proposta, eles deviam deixar para trás as famílias e o gado. A família é um projeto do Senhor. Seu conceito é divino e uma Igreja forte se faz com famílias bem constituídas. Quando a família vai mal, sofrem a sociedade, a Igreja e toda nação. De que vale o crente ganhar o mundo inteiro para Cristo a custa da sua própria família? É isto que muitos pastores e pregadores estão fazendo. Moisés não aceitou deixar as famílias de Israel para trás; nem os velhos, nem as esposas, nem filhos, nem filhas; como também não ficariam nem os animais. Faraó recusou a proposta de Moisés e a resposta de Deus foi a praga dos gafanhotos, que arrasou com a agricultura do Egito.

A quarta proposta de Faraó.


E Faraó chamou Moisés - em Êxodo 10. 24 - e propôs: Ide e servi ao Senhor, as crianças também podem ir, mas vão ficar as ovelhas e as vacas. Faraó contava com a fuga de Israel para a liberdade. Ao exigir que ficassem as ovelhas e as vacas estava planejando que a fome debilitasse, fragilizasse Israel e quando estivesse assim, iriam se lembrar das cebolas, da comida dos escravos, e votaria correndo com os próprios pés.

Um povo sem vacas e sem ovelhas afetaria diretamente as crianças, pois não haveria leite e a reprodução ficaria comprometida. A esta altura, Moisés além de querer levar a família e o gado impôs uma nova condição: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, para que ofereçamos ao Senhor nosso Deus.

Moisés aumentou as exigências em vez de diminuí-las. Faraó, irritado, disse que nunca mais queria vê-lo. O Resultado de sua recusa em deixar sair Israel foi a última e mais devastadora das pragas: a morte de todos os primogênitos do Egito. E não houve uma casa no Egito que não acordasse de luto.

A conclusão do negócio


Faraó mandou chamar a Moisés pela última vez. Na calada da noite ele disse: Levantai, e saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel. Ide e servi ao Senhor, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vossas vacas, como tendes dito; e ide e abençoai-me também a mim. "E os egípcios apertavam o povo, apressando-se para lançá-los fora da terra com receio de serem todos mortos pelo Deus de Israel.

E fizeram , pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, vasos de ouro e vestes. Indenização! E saíram em vitória, livres e prósperos.

Mensagens de João Cruzué

cruzue@gmail.com



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