Quando Deus apareceu a Moisés no Monte Horebe deu-lhe uma missão quase impossível: Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o Meu povo, os filhos de Israel, do Egito. E tendo (de má vontade) aceitado aquela missão, enfrentou a astúcia do soberano do Egito que não tinha nenhuma vontade de deixar o povo ir. Por quatro vezes Faraó tentou enganar Moisés sem lograr êxito.
A primeira proposta
Então chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra. Moisés não aceitou, e por duas razões: ele temia que, sacrificando no Egito, os egípcios considerariam o sacrifício uma afronta a seus deuses e poderiam perseguir Israel. Mas o pior não era isso. Deus não aceitaria um sacrifício na terra da escravidão. O Egito simboliza o mundo, lugar do pecado; é preciso sair do mundo para consagrar a vida ao Senhor.
Deus requer mudança. Sacrifício no Egito significa um falso ensino e uma falsa conversão. A mensagem divina é: Arrependei-vos e convertei-vos dos vossos maus caminhos. O "Egito" é um mau caminho - é caminho do mundo. Um pecador para receber o perdão de Deus tem que abandonar o mundo, sair do Egito, e tornar-se para Deus.
O Faraó com tal proposta queria que Moisés e o povo de Israel pensassem que estariam agradando a Deus, mas seu real propósito era que continuassem escravos. O Egito é a terra da escravidão e Faraó simboliza satanás; e Moisés, o libertador, uma figura do Cristo.
Moisés recusou a proposta de Faraó e não aceitou o acordo.
A segunda proposta
Disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim. Tendo sofrido as conseqüências da quarta praga, Deus estava quebrando o orgulho de Faraó lento e gradualmente. Uma nova proposta Faraó fez, depois de ouvir os conselheiros. Moisés não se deixou enganar pela aparente humildade, pois a trás daquela proposta escondia outra armadilha - sacrificar perto do Egito. Isto significava coxear entre dois caminhos. Morar na divisa do Egito era tão perigoso quanto estar no Egito. Um exemplo: quando Ló, o sobrinho de Abraão, escolheu a campina do Jordão, não foi morar direto em Sodoma. Ao longo do tempo ele foi assentando sua tenda cada vez mais perto, e por fim, foi morar na própria Sodoma. Quem aceita Jesus, mas não rompe com as velhas amizades, é como a semente à beira do caminho, que fica ao alcance do diabo. Se na primeira proposta Faraó queria que Moisés aceitasse um sacrifício de mentirinha, na segunda ele esperava que a mudança também fosse de "brincadeirinha".
A terceira proposta
Mas três pragas tinham caído sobre o Egito. Sete pragas. Moisés ia fortalecendo-se diante dos olhos do Egito e de Israel. Agora ele estava na ofensiva e Faraó, acuado. Disse Moisés a Faraó: Assim diz o Senhor: Até quando recusas a humilhar-te diante de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me Sirva, e em seguida ameaçou com a praga de gafanhotos. Então Faraó querendo mostrar força diante de seus servos, endureceu as negociações. Moisés queria que saísse povo com suas famílias, incluindo velhos, filhos, filhas e o gado para fazer uma festa ao Senhor a uma distância de três dias no deserto. Faraó não concordou: Andai agora vós e os varões e ninguém mais. E os lançou fora do palácio.
De acordo com essa proposta, eles deviam deixar para trás as famílias e o gado. A família é um projeto do Senhor. Seu conceito é divino e uma Igreja forte se faz com famílias bem constituídas. Quando a família vai mal, sofrem a sociedade, a Igreja e toda nação. De que vale o crente ganhar o mundo inteiro para Cristo a custa da sua própria família? É isto que muitos pastores e pregadores estão fazendo. Moisés não aceitou deixar as famílias de Israel para trás; nem os velhos, nem as esposas, nem filhos, nem filhas; como também não ficariam nem os animais. Faraó recusou a proposta de Moisés e a resposta de Deus foi a praga dos gafanhotos, que arrasou com a agricultura do Egito.
A quarta proposta de Faraó.
E Faraó chamou Moisés - em Êxodo 10. 24 - e propôs: Ide e servi ao Senhor, as crianças também podem ir, mas vão ficar as ovelhas e as vacas. Faraó contava com a fuga de Israel para a liberdade. Ao exigir que ficassem as ovelhas e as vacas estava planejando que a fome debilitasse, fragilizasse Israel e quando estivesse assim, iriam se lembrar das cebolas, da comida dos escravos, e votaria correndo com os próprios pés.
Um povo sem vacas e sem ovelhas afetaria diretamente as crianças, pois não haveria leite e a reprodução ficaria comprometida. A esta altura, Moisés além de querer levar a família e o gado impôs uma nova condição: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, para que ofereçamos ao Senhor nosso Deus.
Moisés aumentou as exigências em vez de diminuí-las. Faraó, irritado, disse que nunca mais queria vê-lo. O Resultado de sua recusa em deixar sair Israel foi a última e mais devastadora das pragas: a morte de todos os primogênitos do Egito. E não houve uma casa no Egito que não acordasse de luto.
A conclusão do negócio
Faraó mandou chamar a Moisés pela última vez. Na calada da noite ele disse: Levantai, e saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel. Ide e servi ao Senhor, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vossas vacas, como tendes dito; e ide e abençoai-me também a mim. "E os egípcios apertavam o povo, apressando-se para lançá-los fora da terra com receio de serem todos mortos pelo Deus de Israel.
E fizeram , pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, vasos de ouro e vestes. Indenização! E saíram em vitória, livres e prósperos.
Mensagens de João Cruzué
Deus requer mudança. Sacrifício no Egito significa um falso ensino e uma falsa conversão. A mensagem divina é: Arrependei-vos e convertei-vos dos vossos maus caminhos. O "Egito" é um mau caminho - é caminho do mundo. Um pecador para receber o perdão de Deus tem que abandonar o mundo, sair do Egito, e tornar-se para Deus.
O Faraó com tal proposta queria que Moisés e o povo de Israel pensassem que estariam agradando a Deus, mas seu real propósito era que continuassem escravos. O Egito é a terra da escravidão e Faraó simboliza satanás; e Moisés, o libertador, uma figura do Cristo.
Moisés recusou a proposta de Faraó e não aceitou o acordo.
A segunda proposta
Disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim. Tendo sofrido as conseqüências da quarta praga, Deus estava quebrando o orgulho de Faraó lento e gradualmente. Uma nova proposta Faraó fez, depois de ouvir os conselheiros. Moisés não se deixou enganar pela aparente humildade, pois a trás daquela proposta escondia outra armadilha - sacrificar perto do Egito. Isto significava coxear entre dois caminhos. Morar na divisa do Egito era tão perigoso quanto estar no Egito. Um exemplo: quando Ló, o sobrinho de Abraão, escolheu a campina do Jordão, não foi morar direto em Sodoma. Ao longo do tempo ele foi assentando sua tenda cada vez mais perto, e por fim, foi morar na própria Sodoma. Quem aceita Jesus, mas não rompe com as velhas amizades, é como a semente à beira do caminho, que fica ao alcance do diabo. Se na primeira proposta Faraó queria que Moisés aceitasse um sacrifício de mentirinha, na segunda ele esperava que a mudança também fosse de "brincadeirinha".
A terceira proposta
Mas três pragas tinham caído sobre o Egito. Sete pragas. Moisés ia fortalecendo-se diante dos olhos do Egito e de Israel. Agora ele estava na ofensiva e Faraó, acuado. Disse Moisés a Faraó: Assim diz o Senhor: Até quando recusas a humilhar-te diante de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me Sirva, e em seguida ameaçou com a praga de gafanhotos. Então Faraó querendo mostrar força diante de seus servos, endureceu as negociações. Moisés queria que saísse povo com suas famílias, incluindo velhos, filhos, filhas e o gado para fazer uma festa ao Senhor a uma distância de três dias no deserto. Faraó não concordou: Andai agora vós e os varões e ninguém mais. E os lançou fora do palácio.
De acordo com essa proposta, eles deviam deixar para trás as famílias e o gado. A família é um projeto do Senhor. Seu conceito é divino e uma Igreja forte se faz com famílias bem constituídas. Quando a família vai mal, sofrem a sociedade, a Igreja e toda nação. De que vale o crente ganhar o mundo inteiro para Cristo a custa da sua própria família? É isto que muitos pastores e pregadores estão fazendo. Moisés não aceitou deixar as famílias de Israel para trás; nem os velhos, nem as esposas, nem filhos, nem filhas; como também não ficariam nem os animais. Faraó recusou a proposta de Moisés e a resposta de Deus foi a praga dos gafanhotos, que arrasou com a agricultura do Egito.
A quarta proposta de Faraó.
E Faraó chamou Moisés - em Êxodo 10. 24 - e propôs: Ide e servi ao Senhor, as crianças também podem ir, mas vão ficar as ovelhas e as vacas. Faraó contava com a fuga de Israel para a liberdade. Ao exigir que ficassem as ovelhas e as vacas estava planejando que a fome debilitasse, fragilizasse Israel e quando estivesse assim, iriam se lembrar das cebolas, da comida dos escravos, e votaria correndo com os próprios pés.
Um povo sem vacas e sem ovelhas afetaria diretamente as crianças, pois não haveria leite e a reprodução ficaria comprometida. A esta altura, Moisés além de querer levar a família e o gado impôs uma nova condição: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, para que ofereçamos ao Senhor nosso Deus.
Moisés aumentou as exigências em vez de diminuí-las. Faraó, irritado, disse que nunca mais queria vê-lo. O Resultado de sua recusa em deixar sair Israel foi a última e mais devastadora das pragas: a morte de todos os primogênitos do Egito. E não houve uma casa no Egito que não acordasse de luto.
A conclusão do negócio
Faraó mandou chamar a Moisés pela última vez. Na calada da noite ele disse: Levantai, e saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel. Ide e servi ao Senhor, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vossas vacas, como tendes dito; e ide e abençoai-me também a mim. "E os egípcios apertavam o povo, apressando-se para lançá-los fora da terra com receio de serem todos mortos pelo Deus de Israel.
E fizeram , pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, vasos de ouro e vestes. Indenização! E saíram em vitória, livres e prósperos.
Mensagens de João Cruzué
cruzue@gmail.com
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5 comentários:
Boa tarde, Pastor João.
Graça e Paz!
Só hoje vi teu recado no meu
blog e vim aqui agradecer-lhe pela visita e dizer que estou bem agora. O problema da visão foi sanado e está tudo bem, graças a Deus.
Ando trabalhando muito na obra, ao lado de meu esposo e Deus tem reconhecido e aprovado nosso trabalho. Só o que peço ao Senhor Deus é que nos dê diariamente mais saúde, sabedoria, disposição, força e graça para continuarmoa a nossa missão, até que Cristo volte.
Pr. João, desejo ao sr e sua família muitas bênçãos em tudo o que projetarem e que Deus cumpra cada uma de suas promessas em suas vidas.
Paz do Senhor.
Márcia
o seu blog é uma benção irmaoooo que Deu svenha continuar te usando como um vaso nas maos de Deus .....
Esse blog foi ispirado po Deus pois Deus falou falou muito comigo a partir do seu blog ....
Se vc desejar visite o meu humilde blog irmão
jonathanlevita.blogspot.com
E comenta se nao for pedir demais ..
Que deus continue te usando para continuar escrevendo esses posts abençoados......
Nobre militante da boa teologia,
Escrevi um texto em homenagem aos amigos da blogosfera. Como não podia deixar de ser, você foi citado por lá.
O link para o texto é: Resenha histórica da blogosfera apologética: Homenagem aos hereges.
Um abraço, e que Deus continue te usando neste espaço virtual.
Leonardo Gonçalves
blog Púlpito Cristão
Dios le bendiga Pastor. Saludos desde Managua, Nicaragua.
saudações e agradecimentos em nome de cristo.
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