O QUE ACONTECEU COM A VOTAÇÃO DA PEC 23/2007
João Cruzué
O Governador Sérgio Cabral começou a sentir o peso do mindinho de Deus. Não ficou impune seu ativismo contra as famílias cristãs brasileiras. Foi ele que entrou com uma ação de inconstitucionalidade no STF de onde procedeu votação favorável a introdução do "terceiro sexo" e do casamento gay, ao arrepio do inciso III do artigo 226 da Constituição Brasileira. Você sabia disso?
Ou será que foi por acaso que o Governador viu a morte de perto quando deixou seu lugar na primeira viagem do helicóptero que caiu lá na Bahia? E as consequências políticas do episódio que trouxeram o foco da imprensa sobre suas relações com grandes empresários do Rio? Foi uma simples coincidência?
Deixando isso de lado, pois não é este o propósito do texto, foi um verdadeiro massacre a votação da PEC 23/2007 - o PL 122 - do estado do Rio, que pretendia ser o 4º Estado brasileiro a introduzir o termo "opção sexual" entre as garantias individuais da Constituição Estadual.
Resultado da votação: 39 x 2. Trinta e nove contra.
Era tanto pastor e famílias no plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio, que os parlamentares - normalmente tão "modernos" pelas costas do povo, não tiveram coragem de aprovar o texto pretendido pelos homossexuais. Sob a devida pressão, político não vacila: vota pela própria sobrevivência.
O povo dá mesmo um cheque em branco para um político. Mas estamos diante de novos tempos, em que a informação não fica mais escondida. Não se pode mais preencher aquele título com qualquer coisa que venha a cravar nas costas dos eleitores. Pelo menos no meio evangélico é assim. Fez besteira, a irmandade nunca esquece. Tem memória de elefante. E os mesmos bumbos (blogs) que elegem e enterram políticos desde Bill Cliton também estão começando a emitir sinais de fumaça no Brasil. E crente adora mexer com blogs, twitter, orkut, facebook - somos apaixonados por comunicação.
Sabe quem estava lá acompanhando os crentes? O Pr. Silas Malafaia, o Pr. Marcos Gregório, o Pastor Abner Ferreira...
Foram 39 votos contra o parecer do relator. Acabou!
Os cristãos estavam quietos. Aí, com o velho e roto discurso de "país laico", uma minoria esperta pretendia continar colocando cabresto nas famílias cristãs. O país é laico, na verdade, mas 75%¨de seus cidadãos são cristãos. Isso significa votos. O combustível que alimenta ou sepulta qualquer carreira política.
Isso é democracia. Não é o melhor dos regimes, mas é o único em que a minoria não impõe seus conceitos e atitudes sobre a maioria dos cidadãos.
Mexer com o povo evangélico é correr o risco de enfrentar os juízos de Deus. Se Ele não quiser não vai acontecer nada. Mas se Deus decidir humilhar e derrubar a soberba de qualquer pessoa, seja do presidente ao um morador de rua, ela não se ergue nunca mais.
Ninguém é obrigado a crer nisso, mas a Bíblia está cheia de exemplos de quedas. Por isso é bom pensar no contraditório, para não cair do cavalo.
Nota: Quero deixar aqui publicamente meus parabens aos irmãos Paulo e Rubens Teixeira pelo agito que têm dado através do blog www.holofote.net. Valeu irmão Rubens! Aquele "Prêmio Blogueiro Cristão de 2007" foi uma excelente escolha.
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Ou será que foi por acaso que o Governador viu a morte de perto quando deixou seu lugar na primeira viagem do helicóptero que caiu lá na Bahia? E as consequências políticas do episódio que trouxeram o foco da imprensa sobre suas relações com grandes empresários do Rio? Foi uma simples coincidência?
Deixando isso de lado, pois não é este o propósito do texto, foi um verdadeiro massacre a votação da PEC 23/2007 - o PL 122 - do estado do Rio, que pretendia ser o 4º Estado brasileiro a introduzir o termo "opção sexual" entre as garantias individuais da Constituição Estadual.
Resultado da votação: 39 x 2. Trinta e nove contra.
Era tanto pastor e famílias no plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio, que os parlamentares - normalmente tão "modernos" pelas costas do povo, não tiveram coragem de aprovar o texto pretendido pelos homossexuais. Sob a devida pressão, político não vacila: vota pela própria sobrevivência.
O povo dá mesmo um cheque em branco para um político. Mas estamos diante de novos tempos, em que a informação não fica mais escondida. Não se pode mais preencher aquele título com qualquer coisa que venha a cravar nas costas dos eleitores. Pelo menos no meio evangélico é assim. Fez besteira, a irmandade nunca esquece. Tem memória de elefante. E os mesmos bumbos (blogs) que elegem e enterram políticos desde Bill Cliton também estão começando a emitir sinais de fumaça no Brasil. E crente adora mexer com blogs, twitter, orkut, facebook - somos apaixonados por comunicação.
Sabe quem estava lá acompanhando os crentes? O Pr. Silas Malafaia, o Pr. Marcos Gregório, o Pastor Abner Ferreira...
Foram 39 votos contra o parecer do relator. Acabou!
Os cristãos estavam quietos. Aí, com o velho e roto discurso de "país laico", uma minoria esperta pretendia continar colocando cabresto nas famílias cristãs. O país é laico, na verdade, mas 75%¨de seus cidadãos são cristãos. Isso significa votos. O combustível que alimenta ou sepulta qualquer carreira política.
Isso é democracia. Não é o melhor dos regimes, mas é o único em que a minoria não impõe seus conceitos e atitudes sobre a maioria dos cidadãos.
Mexer com o povo evangélico é correr o risco de enfrentar os juízos de Deus. Se Ele não quiser não vai acontecer nada. Mas se Deus decidir humilhar e derrubar a soberba de qualquer pessoa, seja do presidente ao um morador de rua, ela não se ergue nunca mais.
Ninguém é obrigado a crer nisso, mas a Bíblia está cheia de exemplos de quedas. Por isso é bom pensar no contraditório, para não cair do cavalo.
Nota: Quero deixar aqui publicamente meus parabens aos irmãos Paulo e Rubens Teixeira pelo agito que têm dado através do blog www.holofote.net. Valeu irmão Rubens! Aquele "Prêmio Blogueiro Cristão de 2007" foi uma excelente escolha.
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