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ÀS VÉSPERAS DOS JOGOS OLÍMPICOS, ESTE ASSUNTO NÃO PODE SER DEIXADO NO ESQUECIMENTO. FOI SIM, O PRIMEIRO ATENTADO DO TERROR ISLÂMICO NO RIO DE JANEIRO. E TAMBÉM SERÁ O ÚLTIMO!
O ARTIGO ABAIXO FOI ESCRITO POR MIM EM 07 DE ABRIL DE 2011. NA ÉPOCA HOUVE DÚVIDAS SE ERA MESMO UM TERRORISTA OU UM MALUCO QUE PRATICOU AQUELA BARBÁRIE. HOJE, ONDE TUDO ESTÁ BEM CONTEXTUALIZADO PELO TEMPO, NÃO HÁ MAIS NENHUMA DÚVIDA, DE QUE MENTES OCIOSAS PODEM SER COOPTADAS.
João Cruzué
07.04.2011.
Estou concluindo a matéria que comecei escrever hoje cedo. Wellington Menezes de Oliveira era um louco? um louco que passou por uma lavagem cerebral? ou um mistura das duas coisas? Considerando que hoje é o Dia do Jornalista, e os dez comentários recebidos até agora, vou tentar aprofundar o assunto e expressar minha opinião. Não sou dono da verdade, nem minha opinião vai ficar em cima do muro. Quero relacionar 10 evidências de que Wellington Menezes de Oliveira era um fanático recém-convertido ao islã há dois anos. Em um dia de fúria, ele assassinou 12 adolescentes, 10 garotas e dois meninos; feriu outra dezena e depois se matou.
Antes de listar 10 evidências de que Wellington era um desaparafusado mental com fortes indícios de influência radical islâmica, quero deixar bem claro que a Igreja Muçulmana Brasileira não prega o extremismo, nem até hoje esteve ligada a qualquer fato destrutivo ou digno de repulsa. A presença do "turco" na cultura brasileira vem desde os tempos dos caixeiros viajantes. Tenho ainda a acrescentar que tenho tio árabe em minha família. Dito isto, vamos aos fatos. Depois de relacionar 10 evidências vou concluir que o autor da tragédia da Escola Estadual Tasso da Silveira, do Bairro do Realengo, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, era muçulmano convertido, há pelo menos dois anos, leitor confesso e assíduo do Corão, quatro horas por dia. É o que está na imprensa.
AS DEZ EVIDÊNCIAS
1ª . O jornal americano The New York Times publicou matéria assinada pelo reporter Alexei Barrionuevo para o The New York Times: "A longtime neighbor and former member of Mr. Oliveira’s church said Mr. Oliveira had been a lifelong Jehovah’s Witness before turning to Islam two years ago. Other neighbors on the street where he grew up said he had few friends and spent many hours in front of his computer on social networking sites. In the past year, several said, he had taken to wearing black clothing. Tradução do trecho em destaque: Um antigo vizinho e membro da mesma Igreja, disse que Wellington Oliveira foi Testemunha de Jeová durante muito tempo, até se converter ao Islã - dois anos atrás."
2ª. Amiga da família de Oliveira há vários anos, a jornalista Karen Mendes, de 31 anos, confirma o perfil retraído e conta que o atirador ficou ainda mais isolado após se converter. 'Conheço o Wellington desde pequeno, sempre foi muito retraído. Ele entrou para o islamismo há um tempo, depois disso ficou ainda mais retraído. Saiu de Realengo e se isolou em Sepetiba, também na Zona Oeste.'
3ª. O atirador da escola Escola Municipal Tasso da Silveira - em Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, segundo testemunho da irmã Rosilene Menezes: "Ele estava muito focado em coisas relacionadas ao islamismo e tinha deixado a barba crescer muito. Ele era estranho, ficava na internet o dia inteiro lendo temas relacionados e era muito estranho, muito reservado". Fonte: Notícias Uol.
"Os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas", diz ele em trecho no qual afirma que "nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão". Fonte: Terra.com
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9ª. Deixou crescer uma longa barba, que rapou na semana em que paanejou praticar o massacre de pessoas inocentes.
10ª. Cometeu suicídio no final, para morrer como mártir. Aqui é possível uma dupla interpretação. Seguiu o padrão de outros serial killers ou esperava com o martírio ser recebido por muitas virgens no harém celestial.
Conclusão: Ele era um maluco em um dia de fúria? Não, pois seguiu um planejamento de longo prazo. Quem eram seus ídolos? Eram radicais muçulmanos. Por que ele matou tanta gente? Não há explicação plausível, vindo de uma mente aparentemente perturbada. Busca de publicidade? Reação a bulling? Atentado terrorista? Na minha opinião, fico com a última probabilidade. Wellington Menezes de Oliveira não conseguiu roubar um avião para derrubar o Cristo Redentor, nem conseguiu uma bomba para amarrar na cintura, mas arranjou dois revólveres e 60 balas para matar virgens para povoar um paraíso onde ele teria aquilo que não conseguiu em vida: amor!
Negar que não houve nenhuma influência de radicalismo islâmico na ação de Wellington, é fechar os olhos para os fatos.
LEIA: Declaração da Igreja Muçulmana no Brasil
CARTA-TESTAMENTO NA ÍNTEGRA
Wellington Menezes de Oliveira
"Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão.
Os que cuidarem de 'meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente em um lençol branço que esta nesse prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem nesse lençol poderão me colocar em meu caixão.
Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e esta sepultada no cemitério Murundu.
Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.
Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados. Eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se sustentar.
Os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais.que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso.
Se não cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos, nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais.
Provem isso fazendo o que eu pedi."
Fonte: Polícia Carioca
Leia também: Análise da tragédia anunciada cinco dias antes na Revista Veja. Nota: A comunidade "árabe" e a Igreja Islâmica no Brasil, não têm nada a ver com terrorismo de extremistas islâmicos, assim como as Testemunhas de Jeová nada têm do que se envergonhar, pois nunca estiveram associados ao fomento do terrorismo em qualquer parte do mundo.
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07.04.2011.
Estou concluindo a matéria que comecei escrever hoje cedo. Wellington Menezes de Oliveira era um louco? um louco que passou por uma lavagem cerebral? ou um mistura das duas coisas? Considerando que hoje é o Dia do Jornalista, e os dez comentários recebidos até agora, vou tentar aprofundar o assunto e expressar minha opinião. Não sou dono da verdade, nem minha opinião vai ficar em cima do muro. Quero relacionar 10 evidências de que Wellington Menezes de Oliveira era um fanático recém-convertido ao islã há dois anos. Em um dia de fúria, ele assassinou 12 adolescentes, 10 garotas e dois meninos; feriu outra dezena e depois se matou.
Antes de listar 10 evidências de que Wellington era um desaparafusado mental com fortes indícios de influência radical islâmica, quero deixar bem claro que a Igreja Muçulmana Brasileira não prega o extremismo, nem até hoje esteve ligada a qualquer fato destrutivo ou digno de repulsa. A presença do "turco" na cultura brasileira vem desde os tempos dos caixeiros viajantes. Tenho ainda a acrescentar que tenho tio árabe em minha família. Dito isto, vamos aos fatos. Depois de relacionar 10 evidências vou concluir que o autor da tragédia da Escola Estadual Tasso da Silveira, do Bairro do Realengo, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, era muçulmano convertido, há pelo menos dois anos, leitor confesso e assíduo do Corão, quatro horas por dia. É o que está na imprensa.
AS DEZ EVIDÊNCIAS
1ª . O jornal americano The New York Times publicou matéria assinada pelo reporter Alexei Barrionuevo para o The New York Times: "A longtime neighbor and former member of Mr. Oliveira’s church said Mr. Oliveira had been a lifelong Jehovah’s Witness before turning to Islam two years ago. Other neighbors on the street where he grew up said he had few friends and spent many hours in front of his computer on social networking sites. In the past year, several said, he had taken to wearing black clothing. Tradução do trecho em destaque: Um antigo vizinho e membro da mesma Igreja, disse que Wellington Oliveira foi Testemunha de Jeová durante muito tempo, até se converter ao Islã - dois anos atrás."
2ª. Amiga da família de Oliveira há vários anos, a jornalista Karen Mendes, de 31 anos, confirma o perfil retraído e conta que o atirador ficou ainda mais isolado após se converter. 'Conheço o Wellington desde pequeno, sempre foi muito retraído. Ele entrou para o islamismo há um tempo, depois disso ficou ainda mais retraído. Saiu de Realengo e se isolou em Sepetiba, também na Zona Oeste.'
3ª. O atirador da escola Escola Municipal Tasso da Silveira - em Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, segundo testemunho da irmã Rosilene Menezes: "Ele estava muito focado em coisas relacionadas ao islamismo e tinha deixado a barba crescer muito. Ele era estranho, ficava na internet o dia inteiro lendo temas relacionados e era muito estranho, muito reservado". Fonte: Notícias Uol.
4ª. No testemunho que um dos irmãos mais velhos dele a uma reporter da TV Globo, hoje, foi mencionado que um de seus sonhos era derrubar um avião [no Cristo Redentor] igual aos que derrubaram as torres. Foi ao ar no Jornal Nacional, em torno das 21:00h. Fonte:Notícias Uol
5ª. evidência: Outro detalhe e talvez o maior indicador da influência de radicalismo islâmico na mente de Wellington é o sexo dos adolescentes mortos: foram 10 meninas e dois meninos. Ele as matou porque provavelmente odiava a forma de vestir e comportamento delas. Um garoto testemunhou dizendo que ele perguntava para as meninas se elas eram virgens.
6ª evidência: Queimou (ou alguém queimou) a fogo o computador que ele tinha em sua casa em Sepetiba, provavelmente para encobrir qualquer prova de sua participação em redes de relacionamento social. A pergunta é: Ele tinha alguma coisa importante a esconder? O perfil padrão de um desses loucos anteriores, serial killers de escolas, aponta para este tipo de cuidado? Não!
7ª. evidência: Wellington saía todo dia de manhã, voltava à tarde, tomava um refrigerante perto de casa e ninguém sabia aonde ia. Provavelmente deve ter feito algum treinamento. Ele treinava sozinho no matagal perto de casa, em Sepetiba? E o barulho dos tiros - ninguém ouvia?
8ª. A carta com instruções do sepultamento. “Os que cuidaram de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar. pós me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão" Aqui há uma nítida mistura religiosa. Ele pede um ritual islâmico de sepultamento. Fonte: Notícias Uol
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10ª. Cometeu suicídio no final, para morrer como mártir. Aqui é possível uma dupla interpretação. Seguiu o padrão de outros serial killers ou esperava com o martírio ser recebido por muitas virgens no harém celestial.
Conclusão: Ele era um maluco em um dia de fúria? Não, pois seguiu um planejamento de longo prazo. Quem eram seus ídolos? Eram radicais muçulmanos. Por que ele matou tanta gente? Não há explicação plausível, vindo de uma mente aparentemente perturbada. Busca de publicidade? Reação a bulling? Atentado terrorista? Na minha opinião, fico com a última probabilidade. Wellington Menezes de Oliveira não conseguiu roubar um avião para derrubar o Cristo Redentor, nem conseguiu uma bomba para amarrar na cintura, mas arranjou dois revólveres e 60 balas para matar virgens para povoar um paraíso onde ele teria aquilo que não conseguiu em vida: amor!
Negar que não houve nenhuma influência de radicalismo islâmico na ação
LEIA: Declaração da Igreja Muçulmana no Brasil
CARTA-TESTAMENTO NA ÍNTEGRA
Wellington Menezes de Oliveira
"Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão.
Os que cuidarem de 'meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente em um lençol branço que esta nesse prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem nesse lençol poderão me colocar em meu caixão.
Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e esta sepultada no cemitério Murundu.
Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.
Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados. Eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se sustentar.
Os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais.que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso.
Se não cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos, nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais.
Provem isso fazendo o que eu pedi."
Fonte: Polícia Carioca
Leia também: Análise da tragédia anunciada cinco dias antes na Revista Veja. Nota: A comunidade "árabe" e a Igreja Islâmica no Brasil, não têm nada a ver com terrorismo de extremistas islâmicos, assim como as Testemunhas de Jeová nada têm do que se envergonhar, pois nunca estiveram associados ao fomento do terrorismo em qualquer parte do mundo.
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