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domingo, março 29, 2020

A igreja do últimos dias vai ser avivada pelo Espírito Santo de Deus?


Pastor David Wilkerson

(tradução João Cruzué)

"O que está adiante da igreja de Jesus Cristo? Esta é uma questão de grande preocupação para os crentes em todo o mundo. À medida que eventos os catastróficos ocorrem, muitos se perguntam; "O Espírito Santo reavivará a Igreja antes do retorno de Jesus? Será que o corpo de Cristo deixará o mundo com um choro ou um brado de vitória?"

Jesus profetizou essas mesmas coisas. E seus avisos eram para desafiar nossa fé. À medida que a maldade sobrecarrega e inunda a terra, ele pergunta: "Mas quando o Filho do Homem chegar, ele encontrará fé na terra?" (Lucas 18:8).

Pense nisso: Cristo sabia tudo o que enfrentaríamos hoje, desde tiroteios em escolas horríveis, ascensão da homossexualidade militante até atos terroristas que ocorrem em todo o mundo. No meio dessas coisas, ele nos pergunta, você ainda vai continuar crendo mesmo que as coisas piorem? Você vai perder sua confiança quando as coisas não acontecerem do jeito que você pensou, ou você ainda vai confiar em mim?

Veja, apesar do aumento da maldade e das grandes calamidades, Jesus sabia que haveria um grande avivamento nos últimos dias. O Espírito Santo inspirou as profecias de Isaías, e ele sabia muito bem sobre a previsão de um reavivamento à medida que o fim se aproximava.

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Isaías disse que haveria um grande despertar global
um pouco antes do retorno de Cristo.
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Esta profecia é encontrada em Isaías 54 e está resumida nestes versículos: "Pois transbordarás  à mão direita e à mão esquerda; e a tua semente herdará nações e fará que sejam habitadas as cidades devastadas. (54:3)

Acredito em vários estudos bíblicos que a profecia de Isaías tem uma dupla aplicação. Ele não fala apenas sobre o Israel natural após seu cativeiro na Babilônia, mas também sobre o Israel espiritual que estava por vir: o corpo de Jesus Cristo, a igreja da Nova Jerusalém. Paulo cita Isaías 54 quando ele se refere ao "Mas a Jerusalém acima, que é a mãe de todos nós, é livre", (Gálatas 4: 26). Paulo viu que a profecia de Isaías era dirigida "aos filhos da promessa", aqueles em creem em Cristo pela fé.

Se Isaías dirigisse sua profecia apenas para o Israel natural, significaria que suas promessas ainda não foram cumpridas. Em suma, não foi cumprido que "Para tu se estender à mão direita e à mão esquerda; sua semente herdará as nações [gentios em inglês]" (Isaías 54:3). No entanto, essa palavra foi claramente cumprida em Cristo, na Cruz e em Pentecostes. Pense nisso: quando Isaías abordou esta mensagem, cerca de 42.000 israelitas haviam deixado o cativeiro babilônico. Na época de Jesus, seu número tinha aumentado apenas cerca de três milhões.

Isaías se refere à sua profecia como uma promessa de partida de Deus, uma palavra juramentada do céu. Vemos os Juramentos do Senhor perto das montanhas e até mesmo referindo-se ao seu pacto com Noé. Ele diz, em essência: "Tão certo quanto eu não permitirei outro dilúvio na Terra, eu lhe digo que haverá um despertar da minha igreja nos últimos dias."

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Nestes últimos dias, os olhos do Senhor não estão fitos em
poderosos, mas sobre a igreja de Jesus Cristo.
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Deus não está interessado na economia, no crescimento das religiões mundiais, ou no rugido dos ímpios. De acordo com Isaías, as nações são de Deus: "Eis que, as nações são para ele como a gota d'água que cai da pia", (Isaías 40:15). São todos do seu governo e reino soberano.

Ele sabe tudo sobre ameaças terroristas, guerras e rumores de guerras. Sua Palavra adverte que os ímpios rugirão, os poderes seculares tentarão proibir o cristianismo e os movimentos do anti-cristo em rápido crescimento se vangloriam de governar o mundo e destruir os seguidores de Jesus. A Bíblia diz isso sobre tudo:

"Os reis da terra se levantarão, e os príncipes conspirarão contra o Senhor e contra seus ungidos, dizendo: 'Vamos romper suas ataduras, e sacudamos suas cordas de nós'" (Salmo 2:2-3). Resumindo, "vamos nos esquecer de todos freios morais e de todos os sinais morais do passado."

Aqui temos a reação de Deus a esses poderes mundanos e homens influenciados por demônios: "Aquele que habitar no céu vai rir; o Senhor vai zombar deles (2:4). Não importa o quão desesperadoras as coisas pareçam, tudo permanece sob o controle total de Deus.

"E os portões do Hades não prevalecerão contra ele. (Mateus 16:18). Nenhuma das entranhas do inferno pode esperar que vai destruir a igreja de Cristo. Seu olho está sempre sobre seu povo, e ao longo do tempo ele avisa Satanás e seus anfitriões: "Não toquem na menina do meu olho." "Se alguém conspirar contra você, vai fazê-lo sem mim, e o que conspirar, deve cair diante de você. (Isaías 54:15). Você pode ver o que Deus está dizendo aqui? "O diabo virá contra você. Inimigos do inferno se unirão contra você. Mas Satanás não terá sucesso."

Deixe o diabo fazer o que quiser. Deixe o inferno abrir suas entranhas e derramar cada coisa vil. Não terá impacto no plano de Deus para o seu povo. Glória ao Senhor, sua igreja não pode ser destruída!

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Onde quer que nos vivamos nos últimos dias, veremos
a glória de Deus se apresentando em um reavivamento final.
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A igreja de Cristo irá além das limitações anteriores para trazer as boas notícias. "Expanda o local de sua tenda e as cortinas de seus quartos são estendidas; Não seja apocalíptico; alongar suas cordas e fortalecer suas estacas. Para tu deve estender-se para a mão direita e a mão esquerda; sua semente herdará nações e habitará as cidades devastadas. (Isaías 54:2-3). Simplesmente, a igreja aumentará sua força e levantará multidões em Cristo.

À medida que olhamos mais de perto para a profecia de Isaías, podemos ver que é dirigida não apenas ao corpo eclesiástico, mas também aos indivíduos. Conheço servos piedosos, meus amigos, que usaram esta profecia como uma palavra pessoal do Espírito Santo. E eles aumentaram sua fé por suas promessas: "Não tema, pois você não será confundido; não se envergonhe, pois você não será afrontado, mas você vai esquecer a vergonha de sua juventude e  da afronta da sua viuvez você não terá mais memória. (Isaías 54:4). Isaías esclarece neste versículo: A igreja de Deus não terá vergonha.

Mais apenas alguns versículos abaixo, lemos este aviso para a igreja dos últimos dias: "Pobres, cansados da tempestade, sem conforto! Eis que colocarei tuas pedras sobre carbúnculo e sobre safiras eu vou te derreter. (Isaías 54:11). Ele nos diz que estaremos de luto, jogados de um lado para o outro pela tempestade. Mas nos promete uma fundação de safira. O que isso significa, exatamente?

Como crentes, podemos ter esta aliança com Deus, trazendo em nossos corações suas preciosas promessas de não temer, sem vergonha, sem confusão, sem censura. No entanto, ainda podemos ser jogados para frente e para trás por tempestades pessoais, experimentar a solidão e não ter ninguém para nos confortar. Resumindo, Satanás pode nos sacudir.

(Vai continuar)





segunda-feira, junho 29, 2015

A influência da pós-modernidade na Igreja Evangélica

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"metamorfose ambulante"
AUTOR:  JOÃO CRUZUÉ
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Este post foi inspirado em um sermão pregado pelo pastor Américo, no dia 21 de junho 2015. Vou desenvolver o assunto a (má) influência do pós-modernismo na Igreja Evangélica de nossa época a partir dos três aspectos citados pelo pastor: Pluralismo (de verdades) Relativismo (tanto faz) e Antropocentrismo (teologia da prosperidade). Vou utilizar alguns conceitos simples de uma fonte de pesquisa não científica - a Wikipedia). E para  fazer isso um pouco mais denso, fui buscar subsídio no portal da Social Science Research Network (SSRN),  minha fonte internacional de artigos para pesquisa científica.  De forma bem simples: vou escrever sobre a influência negativa da cultura e dos valores mundanos dentro da nossa Igreja Evangélica.

Podemos começar falando sobre o Iluminismo. Segundo Immanuel Kant, 

"O iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento, mas da falta de resolução [atitude] e coragem para se fazer uso do entendimento, independentemente da direção de outrem. Sapere aude! Ter coragem para fazer uso da tua própria razão! - esse é o lema do iluminismo."

O iluminismo é uma atitude geral de pensamento e de ação. Os iluministas admitiam que os seres humanos têm condições de tornar este mundo um lugar melhor. O que pode ser feito pela introspecção, livre arbítrio, espírito voluntário e engajamento político-social. Isto pode ser exemplificado da seguinte forma: de acordo com a pesquisa de SOARES, Evanna  (2011):

"O iluminismo forneceu inspiração teórica para a condenação da escravidão adotada pelo antigo regime, mas não se mostrou forte o suficiente no Brasil para apressar o fim da exploração da mão de obra servil. Os ideais de igualdade e liberdade que ecoaram da Revolução Francesa penetraram na intelectualidade brasileira de forma lenta e com pouca intensidade, a ponto de tolerar a ambiguidade de apregoar o discurso liberal, mas praticar e apoiar-se no trabalho escravo."


Isto quer dizer que na Europa de Spinoza, Locke e Isaac Newton e, depois, Diderot, Voltaire e Motesquieu o Iluminismo trouxe um pensamento novo para a sociedade. No que tange à escravidão, foi através da força dele que os grilhões foram quebrados. Pessoas lutando para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.

Depois do Iluminismo veio o Positivismo.

Positivismo parte do princípio de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. O culto à ciência; desconsideram-se todas as outras formas do conhecimento humano que não possam ser comprovadas cientificamente. O que não puder ser provado pelo método científico são considerados crendice e vãs superstições, área de domínio teológico-metafísico.

Para os positivistas, o progresso da humanidade depende única e exclusivamente dos avanços a ciência, o único caminho capaz de transformar a sociedade e o planeta Terra no paraíso que as gerações anteriores pensavam existir na vida depois da morte.

A pá de cal sobre o positivismo veio recentemente no projeto de sequenciamento do do DNA humano, através do Projeto Genoma. Explicando: o que era para ser o eureka do código d humano acabou trazendo mais dúvidas. A frustração da sociedade veio da convicção de que a  tal Ciência, a partir do final do século XX não tem as repostas para todas as perguntas. Se no período do obscurantismo, o conhecimento científico foi censurado, tolhido e ameaçado pela religião católica, agora, tendo conquistado sua liberdade, a Ciência percebeu que é ignorante em muitas áreas, principalmente na Biologia e na Medicina. Assim, o deus-ciência perdeu um pouco da sua arrogância.

Segundo a pesquisa de CARDONA e CRUZ (REVISTA INTERNACIONAL ADMINISTRACION , 2014):

O contexto histórico atual corresponde ao pós-modernismo (início depois da segunda metade do século XX), que tem sua origem na Europa, se fortalece nos Estados Unidos e atinge a América Latina pelo contágio ou reflexo devido à globalização e relação econômica, política e cultural americana. A pós-modernidade surge com a perda da confiança em projetos de transformação das sociedades, onde o futuro é sacrificado por um presente livre de compromissos, despreocupado e relativista (tudo depende e tudo vale)

A pós-modernidade se caracteriza por uma rejeição às ideias de grandes proporções, a aversão a comprometer-se com um sentido único da vida, pela subordinação do comum ao individual, proclama o predomínio do sentimento sobre a razão. Não se apega a nada nem sequer a seus próprios critérios, apud SEVERIANO (2005, p. 13)

O consumismo conserva uma estreita relação com o hedonismo, comportando-se este último como facilitador para os produtores. O consumo pós-moderno  é uma atividade que transcende o uso ou a compra de produtos e serviços, é mais que um intercâmbio de valor comercial. É um atividade individual e social, que permite ao indivíduo o desfrutar de coisas para satisfazer suas necessidades, seus desejos, mas também lhe traz o sentido de pertencimento a um grupo determinado, ou ao menos pretendê-lo. 

Por isso, o indivíduo entra em uma compulsão de ter, comprar, renovar modelos e aparelhos para continuar sendo reconhecido e apreciado pelos amigos e por si mesmo.


O pós-modernismo trouxe a ideia de um pluralismo de verdades. Já no capítulo 18, v.38 do Evangelho segundo São João, Pilatos desdenha da afirmação de Jesus, respondendo: "O que é a verdade?" e nem esperou pela resposta. Jesus tinha dito: "Todo aquele que é da verdade, ouve a minha voz". Ao considerar a existência de múltiplas verdades, a verdade primeira foi relativizada pelo pensamento pós-modernista. E o que é a verdade absoluta: Está em João 14.6 : "Disse Jesus: Eu sou o caminho, a VERDADE e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim". Ou seja, o único Deus existe, e para haver uma reconciliação individual com Ele, o caminho é Jesus, e o como fazer é ouvir o que diz a Palavra de Deus.

O que há por trás desta ideia falsa de pluralismo de verdades? Meu sentir é que o pós-modernismo quer dizer isto: Todos os deuses de qualquer religião são caminhos possíveis e verdades relativas para o homem. Dessa forma, fica excluída a existência de um Deus único.

Quanto à relatividade, conta-se que Einstein certa vez procurou explicar a Lei da Relatividade mais ou menos da seguinte forma: Fique uma hora com a pessoa amada e vai parecer que ficou só um minuto; coloque a mão no fogo por um minuto e vai parecer que ela ficou uma eternidade. O pensamento da relatividade das coisas vai de encontro ao princípio mais elementar defendido sem concessões pelos Apóstolos Paulo, Pedro e João.

Estamos falando do erro doutrinário. O combate às novidades heréticas que tentavam desconstruir a fé dos novos convertidos era a segunda prioridade de Paulo. A primeira era pregar o Evangelho e a segunda, a defesa da fé. Os três apóstolos sabiam que o fermento, mesmo em pequena quantidade, com o tempo iria apodrecer toda a massa. Quando a Igreja da nossa época permite a pregação de várias heresias em seus púlpitos, por exemplo, o uso da teologia da "prosperidade", ou seja, aquela palavra que dá comichão nos ouvidos dos crentes, está implicitamente considerando que o Evangelho é uma verdade relativa ou uma pluralidade de verdades. Desta forma, a vontade de Deus é encoberta aos olhos e ouvidos dos fiéis. 

Depois do pluralismo, do relativismo, a terceira onde de ataque à Igreja Evangélica é feita pelo antropocentrismo. Uma igreja-de-faz-de-contas para uma congregação inclinada a ouvir aquilo que lhe agrada aos ouvidos. Isto é o que a teologia da prosperidade faz: a relativização do Evangelho. Um evangelho falsificado que produz um pseudo-crente que não tem nem mesmo certeza da salvação, mas, que por outro lado, economicamente é um grande negócio. A mensagem da prosperidade coloca no centro as necessidades do homem e o Evangelho cede lugar aos textos e personagens do Velho Testamento. A palavra mais citada é "vitória".

Por trás deste evangelho da prosperidade há um jesus cristo falso, um gênio, que ao esfregar da lâmpada, está pronto para atender aos desejos de carros, casas, negócios e empresas.

O pluralismo, o relativismo e o antropocentrismo são as cunhas do pós-modernismo para rachar a comunhão da Igreja com o Cristo. Estas três armas trabalham como a ação de um veneno, lenta e gradualmente, causando a inversão de valores morais.

Nicodemos foi de noite até Jesus e, surpreso, perguntou: Como pode o homem nascer de novo, sendo já velho? Ou como pode tornar ao ventre da sua mãe, para tornar a nascer? Nicodemos fazia parte do Sinédrio, o Conselho político-religioso da sua época. Ele estava tão associado a pessoas ímpias e incrédulas que não tinha a menor noção do que seja a regeneração, a obra do Espírito Santo feita no coração de quem aceita o senhorio de Cristo.

Em Mateus 7.14 está escrito: E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. A porta é Jesus. A porta estreita é o novo nascimento, a regeneração. O caminho para a salvação é Jesus. O caminho apertado é a santificação. Sem regeneração e sem santificação ninguém receberá a vida eterna. Uma pessoa regenerada não estará pensando em carros e mansões, mas em aprender a palavra para conhecer o propósito de Deus para sua existência. Uma pessoa que procura andar no caminho da santificação (jejum, oração, sinceridade, retidão e distância do mal) procura chegar mais perto do Senhor Jesus, a fim de prestar um serviço perfeito na obra de Deus.

Quando as portas da Igreja se abrem para a cultura do pós-modernismo, a regeneração é  algo incompreensível, o caminho estreito é substituído por um atalho "intermediário" e os costumes dos adolescentes e jovens da Igreja passam a incorporar, naturalmente, a forma mundana de namoro. O prazer vai na frente e a santificação na berlinda. Os pastores não se importam em combater os evangelhos falsos, passando até a pagar altas quantias para ter os maiores pregadores de prosperidade nos eventos principais da Igreja. 

Sem sal e sem luz, a sociedade ficará exposta aos ventos da pós-modernidade que a cada estação trazem novidades chocantes. Por exemplo, hoje, a consagração mundial do casamento homossexual. Amanhã, conforme previsto no livro "Os quarenta anos finais da terra" o casamento entre pais e filhos. O que de  mais podre houver no coração do diabo, é isto que ele vai revelar às mentes desviadas.

Que Deus tenha misericórdia de nós.





1. SOARES, Evanna. Abolição da escravatura e princípio da igualdade: reflexos na legislação do trabalho domésticoRevista Jus Navigandi, Teresina, ano 16n. 28356 abr. 2011. Disponível em: . Acesso em: 26 jun. 2015.

Evanna Soares: Procuradora Regional do Ministério Público do Trabalho na 7ª Região (CE). Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais (UMSA, Buenos Aires). Mestra em Direito Constitucional (Unifor, Fortaleza). Pós-graduada (Especialização) em Direito Processual (UFPI, Teresina).
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2 EL CONSUMO EN LA POSTMODERNIDAD
Madeline Melchor Cardona, Universidad Autónoma de Occidente
Carmen Elisa Lerma Cruz, Universidad Autónoma de Occidente
REVISTA INTERNACIONAL ADMINISTRACION & FINANZAS ♦ VOLUMEN 7 ♦ NUMERO 1 ♦ 2014
http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2327901






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