João Cruzué
Como andava caindo pelas tabelas em termos de mídia nacional e sucesso, a cantora Daniela Mercury decidiu usar da opção sexual para tentar voltar à lembrança do público brasileiro. E como de praxe, o Pastor Marcos Feliciano foi o alvo da sua aparente indignação.
Sei que a maioria dos artistas, por questões de patrulhamento ideológico, sismaram que o Pastor Marcos Feliciano é o grande inimigo que se apossou da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, e que não tem perfil para a função.
Digo que tem.
E por que tem?
Porque todos estes políticos e artistas (sem exceção) que estão impacientes com sua presença naquela posição são abortistas de carteirinha. E ele não é.
Então, quem é que não tem postura e bagagem para ocupar aquele cargo? Se o elementar direito à vida de um bebê no útero da mãe não é defesa de direitos humanos, que "raios" de "direitos" humanos eles querem defender?
Posso imaginar que seja outra coisa: a verba dos R$11 milhões que deixou de irrigar as contas bancárias do movimento gay no Brasil com a chegada de Feliciano. Direitos humanos, uma ova!
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