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Caminhos de "Socapó"
João CruzuéSocapó é o nome carinhoso da cidade de Dom Cavati, onde vivi dos 14 aos 18 anos. Iapu, a 20km de distância, é o berço de minha infância; terra onde estudei o primário no Grupo Escolar Joaquim Nabuco e depois do 1º ao o 3º ano ginasial no Ginásio Frei Marcelino de Milão. A sétima série do curso básico atual. Em 1970 nos mudamos de uma cidade para outra. E na Quinta-feira passada, 10 de setembro, voltei a caminhar pelas Rio-Bahia e BR 458 dos meus tempos de adolescência.
A mesma Rio-Bahia, BR 116, minha velha conhecida. Não fiz conta da quilometragem que rodei por ali de bicicleta. Aquelas monarks de barra circular, catracas de 20 dentes, freio contra-pedal. Nosso sítio ficava a meio caminho entre o Aredes e Dom Cavati, trecho de sete quilômetros. Cerca de 17 km entre o sítio e Iapu, terra de minha parentela. Nos tempos de boas pernas, tanto na ida (com mais subidas) quanto na volta, meu melhor tempo era 44,5 minutos. Bicicleta sem marchas.
Mas desta vez, para matar as saudades de cada curva, de cada morro, fui a pé mesmo. Fiz os 16 km de caminhada em 2:35 minutos. Das 17:00 às 19:35. Poucos souberam, mas foi uma homenagem aos velhos caminhos que me viram crescer e envelhecer.
Eu queria mostrar para aquelas curvas e morrinhos que, perto dos 54 anos, eu ainda estou vivo. Tornei-me crente em Jesus. E com a ajuda dele, sigo em busca de meu grande sonho: Escrever, escrever e poder publicar meus livros. Como eu ainda não sei, mas o mesmo Deus que me escolhei e me achou quando eu estava tão longe, pode me abrir uma porta, não para que me torne grande, mas para que sirva de testemunho da bondade do meu Senhor.
E quando isso acontecer, quem sabe ainda posso voltar a caminhar de novo o mesmo trecho para agradecer a Deus por esta e por tantas outras bênçãos que recebo todo dia.
Ebenezer!
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A mesma Rio-Bahia, BR 116, minha velha conhecida. Não fiz conta da quilometragem que rodei por ali de bicicleta. Aquelas monarks de barra circular, catracas de 20 dentes, freio contra-pedal. Nosso sítio ficava a meio caminho entre o Aredes e Dom Cavati, trecho de sete quilômetros. Cerca de 17 km entre o sítio e Iapu, terra de minha parentela. Nos tempos de boas pernas, tanto na ida (com mais subidas) quanto na volta, meu melhor tempo era 44,5 minutos. Bicicleta sem marchas.
Mas desta vez, para matar as saudades de cada curva, de cada morro, fui a pé mesmo. Fiz os 16 km de caminhada em 2:35 minutos. Das 17:00 às 19:35. Poucos souberam, mas foi uma homenagem aos velhos caminhos que me viram crescer e envelhecer.
Eu queria mostrar para aquelas curvas e morrinhos que, perto dos 54 anos, eu ainda estou vivo. Tornei-me crente em Jesus. E com a ajuda dele, sigo em busca de meu grande sonho: Escrever, escrever e poder publicar meus livros. Como eu ainda não sei, mas o mesmo Deus que me escolhei e me achou quando eu estava tão longe, pode me abrir uma porta, não para que me torne grande, mas para que sirva de testemunho da bondade do meu Senhor.
E quando isso acontecer, quem sabe ainda posso voltar a caminhar de novo o mesmo trecho para agradecer a Deus por esta e por tantas outras bênçãos que recebo todo dia.
Ebenezer!
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2 comentários:
olá meu nome é LUCIANA e nasci em dom cavati,e olhando essa foto me bateu uma enorme saudade dos meus tempos de crianças,agradeço por me fazer recordar boas lembranças... bjsss fica com DEUS
OLA, BOA TARDE!
NAO CONHEÇO ESSA CIDADE, MAS TENHO NOTICIAS DE UMA MULHER DE +- 40 ANOS DE IDADE QUE HOJE VIVE NA BAHIA, JA A 2 ANOS APROXIMADAMENTE...
ELA NAO TEM MEMORIA...
SO CHAMA PELA CIDADE DE SOCAPÓ E FAMILIA CAMARANO SE ALGUEM PUDER ME AJUDAR ENTRE EM CONTATO...
(PODE SE DIZER QUE ATENDE PELO NOME DE "ALICINHA")
tatyray_alves@hotmail.com
OBRIGADA
TATIANA
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