segunda-feira, dezembro 07, 2009

Deus nos acuda



"DEUS NOS ACUDA"

"Anônimo"

Gente, que negócio é este... aqui no meu estado (ES) está para ocorrer as eleições convencionais. O que se vê é pastor falando mal de pastor. Uma loucura. Quando é época de Convenção Geral é como estamos vendo nos comentários [aqui] postados .

Que vergonha para um povo que se diz povo de Deus.

Todos brigando por poder. Jesus Cristo quando veio a terra, não usurpou o ser igual a Deus, pelo contrário, se humilhou, entregando-se à morte, e morte de cruz. Deu mais exemplos de humildade, como lavar os pés dos díscípulos.

E a "gente" vendo essa cambada de pseudo-pastores se alfinetando, membros brigando por cargos nas igrejas, cada um querendo ser mais importante do que o outro.

Lamentável tudo isso.


Quando Jesus voltar, vai ser um "Deus nos acuda!"




(Comentário em post sobre eleições da CGADB do ano passado)



quarta-feira, dezembro 02, 2009

O carro está na frente dos bois

João Cruzué

Se um dia o modo de fazer política no Brasil for sério, quem de fato pode mudar esta cultura seria o povo evangélico, hoje por volta de 20 a 25% da população. Mas para que isto aconteça a forma atual de fazer política de nossas lideranças está precisando de uma mudança de foco radical.

A visão atual é investir na participação política. Irmão votando em irmão. Os mais populares da Igreja (pastores) retirados da frente das malhadas para servir na política. O resultado tem sido desastroso. Dados? Aqui vão alguns: Os anões do orçamento, na época imediatamente pós Collor; mais recentemente a Operação Sanguessuga, e na semana passada o assunto do deputado por Brasília dando graças por um "suposto" caixa dois de campanha. Hilário!

Como participante da administração da União de Blogueiros Evangélicos quero expressar minha opinião. A cultura política que os líderes da comunidade evangélica vêm trabalhando está equivocada. Está errada. Invertida. O carro, na frente dos bois.

Se as lideranças de "nossas" Igrejas investissem o mesmo entusiasmo em um grande projeto de evangelização para o Brasil, nos moldes do "Minha Esperança Brasil" de Billy Graham, a participação evangélica na população brasileira dobraria. E com tanta gente salva em Cristo não teríamos tantas preocupações como as que temos enfrentado hoje.

Ainda há tempo de repensar, e mudar para melhor. O que precisa ser feito não é eleger pastores para representar a Igreja em Brasília, mas levar o Evangelho para eleger o povo brasileiro em Cristo. A segunda opção é mais eficiente.


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