Se um dia o modo de fazer política no Brasil for sério, quem de fato pode mudar esta cultura seria o povo evangélico, hoje por volta de 20 a 25% da população. Mas para que isto aconteça a forma atual de fazer política de nossas lideranças está precisando de uma mudança de foco radical.
A visão atual é investir na participação política. Irmão votando em irmão. Os mais populares da Igreja (pastores) retirados da frente das malhadas para servir na política. O resultado tem sido desastroso. Dados? Aqui vão alguns: Os anões do orçamento, na época imediatamente pós Collor; mais recentemente a Operação Sanguessuga, e na semana passada o assunto do deputado por Brasília dando graças por um "suposto" caixa dois de campanha. Hilário!
Como participante da administração da União de Blogueiros Evangélicos quero expressar minha opinião. A cultura política que os líderes da comunidade evangélica vêm trabalhando está equivocada. Está errada. Invertida. O carro, na frente dos bois.
Se as lideranças de "nossas" Igrejas investissem o mesmo entusiasmo em um grande projeto de evangelização para o Brasil, nos moldes do "Minha Esperança Brasil" de Billy Graham, a participação evangélica na população brasileira dobraria. E com tanta gente salva em Cristo não teríamos tantas preocupações como as que temos enfrentado hoje.
Ainda há tempo de repensar, e mudar para melhor. O que precisa ser feito não é eleger pastores para representar a Igreja em Brasília, mas levar o Evangelho para eleger o povo brasileiro em Cristo. A segunda opção é mais eficiente.
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A visão atual é investir na participação política. Irmão votando em irmão. Os mais populares da Igreja (pastores) retirados da frente das malhadas para servir na política. O resultado tem sido desastroso. Dados? Aqui vão alguns: Os anões do orçamento, na época imediatamente pós Collor; mais recentemente a Operação Sanguessuga, e na semana passada o assunto do deputado por Brasília dando graças por um "suposto" caixa dois de campanha. Hilário!
Como participante da administração da União de Blogueiros Evangélicos quero expressar minha opinião. A cultura política que os líderes da comunidade evangélica vêm trabalhando está equivocada. Está errada. Invertida. O carro, na frente dos bois.
Se as lideranças de "nossas" Igrejas investissem o mesmo entusiasmo em um grande projeto de evangelização para o Brasil, nos moldes do "Minha Esperança Brasil" de Billy Graham, a participação evangélica na população brasileira dobraria. E com tanta gente salva em Cristo não teríamos tantas preocupações como as que temos enfrentado hoje.
Ainda há tempo de repensar, e mudar para melhor. O que precisa ser feito não é eleger pastores para representar a Igreja em Brasília, mas levar o Evangelho para eleger o povo brasileiro em Cristo. A segunda opção é mais eficiente.