domingo, dezembro 14, 2025

A Psicologia e os versos repetidos a exaustão na música evangélica atual

 

João Cruzué

Sob a ótica da psicologia, a preferência contemporânea por músicas cristãs estruturadas em frases curtas e repetidas não pode ser reduzida a um empobrecimento cultural ou espiritual. Trata-se de um fenômeno complexo, resultado direto da reorganização do funcionamento psíquico em um contexto de hiperestimulação, instabilidade emocional e fragmentação do sentido.

Do ponto de vista cognitivo, o cérebro humano opera segundo o princípio da economia de energia. A psicologia cognitiva demonstra que, diante de ambientes saturados de informação, o sistema atencional tende a privilegiar estímulos previsíveis, simples e de baixo custo mental. A repetição musical reduz a carga cognitiva, diminui a necessidade de elaboração simbólica e permite que o indivíduo permaneça engajado sem esforço reflexivo intenso. Em termos práticos, a música repetitiva protege a mente da exaustão intelectual típica da era digital.

No campo da memória, a repetição ativa predominantemente a memória implícita e emocional, e não a memória declarativa. Isso significa que o conteúdo não é assimilado como conceito, mas como sensação internalizada. Psicologicamente, frases repetidas funcionam como scripts internos ou autoafirmações, semelhantes às utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para reestruturação de crenças. A música, nesse caso, torna-se um meio de reprogramação emocional mais do que de instrução racional.

Sob a perspectiva da regulação emocional, a repetição desempenha um papel decisivo. Padrões rítmicos constantes e previsíveis reduzem a ativação do sistema límbico associado ao medo e à ansiedade, favorecendo estados de segurança psíquica. Em gerações marcadas por insegurança existencial, ansiedade crônica e instabilidade relacional, a música repetitiva opera como um mecanismo compensatório, oferecendo contenção emocional onde faltam estruturas internas consolidadas.

A psicologia social acrescenta outro elemento fundamental: a repetição facilita a coesão grupal. Letras simples permitem participação imediata, eliminando barreiras cognitivas e simbólicas. O indivíduo sente-se pertencente antes mesmo de compreender plenamente o conteúdo. Isso é particularmente relevante para uma geração em crise identitária, na qual o pertencimento precede a convicção. A música cria comunidade antes de formar consciência.

Há ainda um aspecto ligado à experiência corporal da espiritualidade. A psicologia contemporânea reconhece que o sentido não nasce apenas da razão discursiva, mas também do corpo, da emoção e da repetição simbólica. A música repetitiva desloca a experiência religiosa do campo conceitual para o campo sensório-afetivo. A fé é sentida antes de ser pensada. Isso explica por que muitos jovens relatam “experimentar Deus” sem necessariamente saber articulá-Lo teologicamente.

O lado negativo desse fenômeno, do ponto de vista psicológico, manifesta-se quando a repetição deixa de ser um meio de interiorização e passa a funcionar como substituto do significado. Quando a experiência musical é centrada quase exclusivamente na ativação emocional, o indivíduo pode desenvolver uma relação instrumental com a fé, buscando na música não a verdade que confronta e transforma, mas o alívio imediato que anestesia. Psicologicamente, isso favorece um padrão de dependência emocional: a sensação espiritual passa a ser o critério de autenticidade da experiência religiosa. Quando a emoção não vem, instala-se o vazio; quando o estímulo cessa, a fé enfraquece. Forma-se, assim, um sujeito espiritualmente sensível, porém estruturalmente frágil, incapaz de sustentar a crença fora do ambiente musical.

Há ainda um impacto mais profundo e silencioso: a atrofia da elaboração simbólica e crítica. A psicologia do desenvolvimento indica que a maturidade psíquica exige a capacidade de tolerar tensão, ambiguidade e complexidade. Músicas excessivamente repetitivas, quando dominam o espaço formativo da fé, podem impedir esse avanço, mantendo o indivíduo em estágios emocionais primários, onde a repetição serve como contenção, mas não como crescimento. O resultado é uma espiritualidade pouco integrada ao pensamento, à ética e às decisões concretas da vida. Nesse cenário, a fé corre o risco de se tornar regressiva: conforta o sujeito, mas não o amadurece; acolhe a dor, mas não produz discernimento; emociona o coração, mas não forma consciência.

Em síntese, a psicologia explica esse fenômeno como uma resposta adaptativa de uma geração emocionalmente sobrecarregada, cognitivamente fatigada e espiritualmente carente de segurança. A repetição não é, em si, patológica nem empobrecedora; torna-se problemática apenas quando substitui o processo de construção de sentido. O desafio saudável está em integrar experiência emocional, profundidade simbólica e maturidade cognitiva — pois a fé que não é pensada pode confortar, mas dificilmente transforma.


SP-14/12/2025


Bases da pesquisa:

A análise apresentada não se apoia em uma única escola psicológica, mas em um diálogo interdisciplinar entre correntes consolidadas da psicologia e áreas afins. Abaixo estão as principais matrizes teóricas que fundamentam os argumentos, com indicação clara de como cada uma contribui para a leitura do fenômeno:


1. Psicologia Cognitiva

Principais autores: George A. Miller, John Sweller, Daniel Kahneman

Esta corrente sustenta a ideia de economia cognitiva, carga mental (cognitive load) e processamento limitado da atenção. A explicação de que frases repetidas reduzem esforço mental, aumentam previsibilidade e facilitam engajamento deriva diretamente dessa tradição. Kahneman, com a distinção entre Sistema 1 (rápido, automático) e Sistema 2 (lento, reflexivo), ajuda a compreender por que a música repetitiva ativa respostas imediatas sem exigir elaboração racional.


2. Psicologia da Memória e Aprendizagem

Principais autores: Endel Tulving, Eric Kandel, Donald Hebb

A distinção entre memória implícita e explícita, bem como os mecanismos de consolidação por repetição, fundamenta a análise da música como veículo de internalização emocional mais do que conceitual. A ideia de que frases repetidas funcionam como scripts internos ou autoafirmações tem base na neuropsicologia da aprendizagem e na teoria hebbiana (“neurônios que disparam juntos, conectam-se”).


3. Psicologia Emocional e Neurociência Afetiva

Principais autores: Joseph LeDoux, Antonio Damasio

O argumento de que a repetição musical regula ansiedade e cria sensação de segurança está ancorado na compreensão do funcionamento do sistema límbico, especialmente da amígdala. Damasio contribui com a noção de que emoção e razão não são opostas, mas integradas, o que explica por que experiências emocionais intensas podem preceder — ou substituir — a elaboração racional.


4. Psicologia Social

Principais autores: Henri Tajfel, Kurt Lewin, Jonathan Haidt

A explicação do papel da música repetitiva na coesão grupal e pertencimento deriva da teoria da identidade social. Frases simples e repetidas reduzem barreiras simbólicas, promovendo inclusão imediata. Haidt contribui ao mostrar que vínculos morais e identitários são frequentemente construídos por intuições emocionais antes de argumentos racionais.


5. Psicologia do Desenvolvimento

Principais autores: Jean Piaget, Erik Erikson

A crítica ao risco de regressão emocional e à estagnação do amadurecimento espiritual encontra base nessas teorias. A ideia de que a maturidade exige tolerância à complexidade, à frustração e à ambiguidade está alinhada com os estágios de desenvolvimento cognitivo (Piaget) e psicossocial (Erikson). Quando a repetição substitui a elaboração, ocorre fixação em estágios anteriores.


6. Psicologia Humanista e Fenomenológica

Principais autores: Carl Rogers, Abraham Maslow, Viktor Frankl

A valorização da experiência subjetiva, do sentido vivido e da dimensão existencial da fé encontra respaldo nessa tradição. Frankl, especialmente, fundamenta a crítica ao vazio de sentido quando a experiência emocional não é integrada a um propósito maior. A música pode oferecer consolo, mas não substitui a construção de significado.


7. Psicologia da Religião

Principais autores: William James, Gordon Allport

A compreensão da experiência religiosa como vivência afetiva, simbólica e progressiva dialoga diretamente com essa área. James fornece base para entender a experiência mística e emocional; Allport contribui com a distinção entre religiosidade madura e imatura, essencial para avaliar quando a repetição forma fé ou apenas reforça dependência emocional.


Síntese final

A análise é sustentada por um eixo cognitivo-afetivo-social, integrando psicologia cognitiva, emocional, social, do desenvolvimento e da religião, com apoio da neurociência e da psicologia existencial. Essa convergência permite compreender o fenômeno sem reducionismos: nem demonizando a música repetitiva, nem romantizando seus efeitos, mas avaliando seus impactos reais sobre a formação psíquica e espiritual do indivíduo.


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Meditação em Oséias 6:3

 

Profeta Oséias

Por João Cruzué

Oseias foi o profeta do Antigo Testamento que registrou esta triste constatação de Deus: O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento. Ao rejeitar o conhecimento [da vontade de JEOVÁ], Israel também foi rejeitado por Deus. Ao se esquecer da LEI do SENHOR, o SENHOR DEUS também se esqueceu do Seu povo (Oseias 4:6). Como solução, o profeta deu este conselho: Vinde e tornemos para o SENHOR, porque ele castigou, mas sarará a ferida. Depois de um tempo nos dará a vida e ao terceiro dia ressuscitará e viveremos diante dele (Oseias 6:1-2).

Depois desta curta introdução, a proposta desta meditação é a seguinte: em tempos de tanta disponibilidade e facilidade em adquirir o conhecimento, nunca tantos crentes conheceram tão pouco a vontade do SENHOR. Isto, hoje, seria um paradoxo.

O conhecimento de Deus não é teórico nem litúrgico. Trata-se de um conhecimento relacional, existencial, vivido. Conhecer o Senhor implica andar com Ele, submeter-se à sua vontade, aceitar o peso ético da aliança. O drama do texto é que Israel sabe dizer as palavras certas, mas não sustenta a prática correspondente. O versículo revela uma teologia correta na boca de um coração instável. Há discurso de maturidade, mas ausência de permanência.

O apóstolo Pedro também se preocupou com este assunto: Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo... (II Pedro 3:18). Mas foi Paulo quem escreveu, na Carta aos Efésios, esta palavra magnífica: Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da Glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação (Efésios 1:16-17).

O que precisamos conhecer a respeito do SENHOR Jesus Cristo? Esta é a pergunta-chave!

1.  Jesus Cristo é o Filho do Pai da Glória?

Assim diz a palavra do SENHOR: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único filho, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16). A razão de Jesus Cristo ter vindo ao mundo foi o grande amor de Deus, nosso Pai Celestial, pela humanidade perdida.

João ainda registra que Deus enviou Jesus para o povo judeu, o povo que recebeu a promessa de Deus, mas este povo o rejeitou. E quando houve esta rejeição, Deus usou o plano "B". Todas as pessoas estrangeiras (os não judeus - gentios) que cressem em JESUS CRISTO e o recebessem receberiam esta promessa: o poder de serem adotadas e registradas no Livro da Vida como filhos de Deus, tendo os mesmos direitos de Cristo, o filho legítimo, na herança celestial.

2.     Por que Deus enviou Jesus Cristo ao mundo?

Conhecer este assunto é de suma importância para todo crente. Deus enviou Jesus Cristo a este mundo para promover uma reconciliação entre Deus, nosso Pai Celestial, e cada pessoa. Esta reconciliação é necessária por causa do pecado.

O primeiro homem, Adão, pecou. O vírus deste primeiro pecado (desobediência) continua sendo transmitido a cada ser humano que nasce. O homem possui, além do corpo, uma alma e um espírito. Para adquirir um corpo físico, ele nasce da união entre um homem e uma mulher. Por outro lado, para ter vida espiritual, ele precisa nascer do Espírito Santo. Sem Deus, o espírito do homem está morto por causa do pecado.

O pecado é como um vírus de computador. Assim como a máquina, por si mesma, não tem a capacidade de produzir um antivírus, Deus enviou Jesus Cristo ao mundo para pagar pelos nossos pecados. Cada pessoa que aceita Jesus como seu Salvador pessoal, recebendo-o publicamente em seu coração, é nascida do Espírito.

O ato de crer e aceitar Jesus produz como efeito o perdão e a adoção de Deus (registro do nome no Livro da Vida) e a regeneração do modo de viver com a ajuda do Espírito Santo. Cristo é a pessoa enviada pela graça de Deus para promover nossa libertação do reino das trevas através do perdão de nossos pecados.

3. Onde está formalmente escrito estes direitos?

Na Bíblia Sagrada, o Livro que registra a palavra e revela a vontade de Deus para cada um que quiser. Neste ponto, por uma questão de negligência ou falta de interesse mesmo, muitos estão dentro da Igreja sem conhecer a missão de Cristo e o grande amor de Deus, nosso Pai Eterno.

Um cristão que não se aprofunda no estudo da Palavra de Deus fica sujeito ao ataque da dúvida, uma das armas mais poderosas do diabo, para levar as pessoas a desconfiarem de Deus e deixarem de inquirir mais de perto sobre a salvação.

A Bíblia Sagrada é um manual que Deus planejou pela sua vontade, inspirando mais de 40 autores no espaço de mais de 1500 anos. Nela está contida a palavra de Deus. Quando o pecador aceita Jesus como Salvador, ele se torna um crente. Quando este crente procura adquirir o conhecimento da palavra de Deus e se esforça neste sentido, ele passa a conhecer a Cristo, também, como SENHOR da sua vontade.

4. Você tem certeza da sua salvação?

Esta é uma das perguntas mais inquietantes que provoca uma reação silenciosa da maioria dos crentes. Afinal, eu sou ou não salvo em Cristo? Uma das razões pelas quais a consciência dos crentes pode parecer como as ondas do mar, que se repetem sucessivamente ao quebrar na praia, é justamente esta dúvida. Ela é o resultado da falta de estudo da palavra de Deus.

É preciso CONHECER os versículos da Palavra de Deus que garantem a nossa salvação. Se não tivermos esta certeza de que somos salvos, nem soubermos em detalhes como funciona o Plano de Deus para salvação de nossas almas, nossa vida cristã vai ser uma vida medíocre, cheia de muitas dúvidas e poucas bênçãos.

Esta certeza vem de guardar no coração os versículos da Palavra de Deus que falam sobre este assunto. As bases da nossa salvação devem estar fundamentadas desta forma. Um dos versículos é este: Se confessares com tua boca o nome do Senhor Jesus (aceitar Jesus) e creres que Deus (Pai) o ressuscitou dos mortos, SERÁS salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça (justificação) e com a boca se faz confissão para a salvação (Romanos 10:9-10).

Uma segunda evidência pode ser obtida com a resposta a esta pergunta: Depois que você aceitou Jesus, você tem prazer em continuar vivendo no pecado, ou deseja abandoná-lo?

5. Deus tem um plano individual e pessoal para cada crente?

Com certeza. Para chegar ao CONHECIMENTO deste plano, é preciso aceitar Jesus como Senhor e Salvador. Mas conhecer este assunto e dar estes passos não é o bastante.

Nos dias atuais, o padrão de comportamento das pessoas que vivem ao nosso redor, na maioria das vezes, não é um padrão que agrada a Deus. É por isto que o Apóstolo João escreveu na sua 1ª Carta: Não ameis o mundo, nem o que no mundo há (comportamento e costumes). Se alguém ama o mundo, o amor do PAI não está nele. Porque tudo o que há no mundo (na sociedade), a concupiscência (desejo intenso, compulsão) da carne, dos olhos e a soberba da vida, não é do PAI, mas do mundo (I João 2:15-16).

Se alcançamos o NOVO NASCIMENTO (Evangelho de João, capítulo 3), nossa natureza não procura por coisas mundanas, pois o Espírito Santo fala ao nosso coração que precisamos agradar a Deus, conhecendo a vontade dEle e praticando aquilo que Ele aprova. Isto se chama santificação.

O crente que diz estar salvo, cujo coração ainda tem amor ao pecado (prostituição, vícios, pornografia, desonestidades, mentiras e afins), tem o coração ainda longe de DEUS.

6. Se eu deixar de conhecer a palavra de Deus, Ele me dará o benefício da inocência?

NÃO! A vontade dEle pode ser revelada ao nosso coração quando demonstramos um interesse profundo de conhecer a palavra dEle para colocar em prática. CONHECIMENTO da palavra de Deus, para viver na VONTADE de Deus.

Quando um casal de jovens está namorando, se cada um deles gosta mesmo do outro, vai procurar conhecer do que a pessoa amada gosta e, para agradá-la, vai procurar fazer aquilo, via de regra, que ela gosta. Da mesma forma, para demonstrar o amor a DEUS, é preciso conhecer aquilo de que ELE se agrada, para fazer sua vontade.

7.  O conhecimento de Deus e da sua vontade é suficiente para manter a salvação?

NÃO! A pessoa, para demonstrar que é um verdadeiro cristão, precisa juntar o conhecimento com a prática. O diabo tem conhecimento de Deus e também conhece 100% a palavra do SENHOR; entretanto, é um ser perdido porque sabe tudo, mas não pratica nada de bom.

O testemunho é a prova do caráter de um cristão. Se ele diz que ama a Deus, então ele DEVE praticar as obras de um verdadeiro filho de DEUS.

8. Os pastores, bispos, apóstolos e papas já estão salvos pelo conhecimento que possuem de Deus?

NÃO! Quanto mais alto é a responsabilidade ministerial, maiores são os planos do diabo para corromper e derrubar o líder cristão. Basta um ato de desobediência sem um concerto com Deus para que a cegueira apareça e a nudez fique despercebida.

Uma coisa é pensar que é santo, e outra bem diferente é andar no caminho da santidade, aquele caminho estreito que o próprio Jesus disse que poucos são os que andam por ele. O que acontece, na maioria das vezes, é que o líder vai perdendo a presença de Deus de uma forma tão lenta e imperceptível que, aos seus olhos, isto não é perceptível. Por fim, ele acha que a corrupção é uma coisa normal e que todos são corruptos ou mais corruptos que ele.

Esta é a razão pela qual um líder religioso pode ver no inferno sua família inteira. Que adianta ganhar 7,5 bilhões de almas para Cristo se a própria família, junto com ele, está fora do caminho estreito?

9. Qual é a responsabilidade dos pastores e co-pastores quando comprovadamente o líder da denominação é um homem comprovadamente corrupto e desviado?

Esta é uma pergunta que, a princípio, parece difícil de ser respondida. A resposta dela deve ser obtida ouvindo a voz do Espírito Santo. E para ouvir a voz do Espírito Santo, é preciso oração e jejum.

Dar suporte às malandragens de uma liderança corrupta é também fazer parte de suas más obras. A questão muito delicada é: Deus vai me sustentar financeiramente se eu tomar uma posição de confronto?

E uma boa resposta é: Está havendo uma busca incessante da sua parte para ter um esclarecimento do Espírito Santo? Quem, afinal, é o seu SENHOR? É o Pai Celestial ou um líder corrupto contumaz?

Que Deus nos guarde e nos ajude contra a ignorância, negligência, desânimo, indiferença e perda do amor.

A paz de Cristo.