João Cruzué
A pedido da bancada evangélica, a Presidenta Dilma mandou cancelar a entrega do kit gay a 6.000 escolas no Brasil, porque achou seu conteúdo impróprio, mesmo tendo ouvido que foi "aprovado" pela Unesco. Seu argumento foi fatal: "Este tipo de literatura precisa passar primeiro por um amplo debate com a sociedade."
E disse mais: Que ensino de opção sexual é da competência da família e não do Estado.
Não pode ser feito por baixo dos panos, como já estavam fazendo, à revelia das famílias brasileiras que não foram consultadas. Basta perguntar à direção das escolas, para comprovar que as cópias do kit já chegaram lá. Antes mesmo do MEC autorizar a impressão e a remessa. Esperteza.
Fizeram isto no Chile, no tempo de Michelle Bachelet.
Mas por enquanto isto não vai acontecer no Brasil. No jogo das forças democráticas, a bancada evangélica usou muito bem o momento para fazer pressão nomomento certo.
A| reação foi a de sempre. A maioria dos jornalistas "laicos" reclamaram dizendo que o Brasil perdeu um "grande" oportunidade de "avançar" em direção as nações mais "modernas", mas que as forças conservadoras, impediram o "progresso". Interesante...Antes sempre doutrinaram nossos pastores (que aceitaram o sofisma) dizendo que lugar de crente é na Igreja, e não na política. Agora que descobrimos que o doutrinamento era uma tática preconceituosa e buscamos representação política e descobrimos o significado de cidadania - nos rotulam como o atraso da sociedade!
Um gay falou? Estamos ouvindo a modernidade. Um crente disse alguma coisa? É o "atraso." Este disco já está arranhado faz tempo. Não é por repetir uma mentira que ela vai se tornar um verdade. É puro sofisma.
Será? A história não mente é só analisar as contribuições e conquistas da Reforma.
Se a Presidente tem mesmo interesse em melhorar o nível do ensino no Brasil, precisa mesmo preservar a escola de ideologismos. E se tiver mesmo pressa, que tome uma decisão mais ousada: trocar o Sr. Ministro Fernando Haddad, pois tem mostrado uma incompetência ímpar.
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E disse mais: Que ensino de opção sexual é da competência da família e não do Estado.
Não pode ser feito por baixo dos panos, como já estavam fazendo, à revelia das famílias brasileiras que não foram consultadas. Basta perguntar à direção das escolas, para comprovar que as cópias do kit já chegaram lá. Antes mesmo do MEC autorizar a impressão e a remessa. Esperteza.
Fizeram isto no Chile, no tempo de Michelle Bachelet.
Mas por enquanto isto não vai acontecer no Brasil. No jogo das forças democráticas, a bancada evangélica usou muito bem o momento para fazer pressão nomomento certo.
A| reação foi a de sempre. A maioria dos jornalistas "laicos" reclamaram dizendo que o Brasil perdeu um "grande" oportunidade de "avançar" em direção as nações mais "modernas", mas que as forças conservadoras, impediram o "progresso". Interesante...Antes sempre doutrinaram nossos pastores (que aceitaram o sofisma) dizendo que lugar de crente é na Igreja, e não na política. Agora que descobrimos que o doutrinamento era uma tática preconceituosa e buscamos representação política e descobrimos o significado de cidadania - nos rotulam como o atraso da sociedade!
Um gay falou? Estamos ouvindo a modernidade. Um crente disse alguma coisa? É o "atraso." Este disco já está arranhado faz tempo. Não é por repetir uma mentira que ela vai se tornar um verdade. É puro sofisma.
Será? A história não mente é só analisar as contribuições e conquistas da Reforma.
Se a Presidente tem mesmo interesse em melhorar o nível do ensino no Brasil, precisa mesmo preservar a escola de ideologismos. E se tiver mesmo pressa, que tome uma decisão mais ousada: trocar o Sr. Ministro Fernando Haddad, pois tem mostrado uma incompetência ímpar.
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