domingo, julho 26, 2009

Blogs Evangélicos nas primeiras páginas de buscas do Google


SIM, NÓS TAMBÉM PODEMOS


Publicado: sexta 25.07.2009

Publicação: sábado 26.07.2009

João Cruzué

Estamos nas primeira página de buscas do Google; competindo de igual para igual com a grande mídia. Se podemos nos fazer notar publicando assuntos de utilidade pública, que dirá então quando publicamos textos de conteúdo cristão? Sim, nós estamos diante de uma oportunidade ímpar. Precisamos ter consciência disso para nos preparar para uma nova missão: nossos blogs poderam ser as fontes de informação das gerações kids e teens que temos hoje. Depende de nós acreditar nesta visão e não perdermos tempo com velhos conceitos ou assuntos estéreis

Sempre recebo emails com esta pergunta: João, como faço para que meu blog apareça nos resultados de busca do Google? Eu já respondi isso outras vezes, mas tenho um prazer especial em repetir minhas opiniões.

1 - Para você conseguir a mesma visibilidade do Blog da UBE e do Blog Olhar Cristão, você precisa criar um blog e mantê-lo ativo pelo menos durante um ano. Esta atividade significa pelo menos umas três postagens por semana.

2 - Outro segredo para conseguir resultado na primeira página de busca é colocar corretamente o título da postagem. Estas são algumas dicas 1) Uma combinação de pelo menos quatro palavras chaves. Na figura um temos: Ministerio saude perguntas respostas gripe suina. No segundo exemplo: Ministerio saude tira duvidas gripe suina; 2) nenhuma dessas palavras teve acentuação. Nem cedilhas. Título de postagem não pode ter acentuação gráfica quando você salva pela PRIMEIRA VEZ. Nem pontuação de qualquer espécie. 3) Depois que você publica seu título pela primeira vez (batismo) ele não muda mais. Sabendo disso, você pode voltar em Editar postagens, e colocar todos os acentos e cedilhas necessários para corrigir a ortografia. Lembre-se: antes da primeira publicação títulos podem ser construídos somente com palavras chaves e sem acentuação. Note bem: no primeira caso o título correto seria: Ministério da Saúde - Perguntas e respostas sobre gripe suína. Podem ficar de fora: artigos, preposições, conjunções e até palavras. A melhor combinação são pelo menos quatro palavras. Por que?

Estudo:

a) - A palavra "Ministerio" aparece 88.800.000 na Busca do Google;

b) A palavra "saude" aparece 20.900.000:

c) "Perguntas", aparece 44.300.000;

d) "Respostas": 42.400.000;

e) As quatro palavras juntas aparecem apenas 391.000.


Isto quer dizer que suas chances de aparecer bem posicionado nas páginas de buscas do Google teriam mais probabilidades com a quinta alternativa.

Sabendo que o título da postagem tem muito a ver com um bom posicionamento nos resultados das buscas, então anote aí esta dica e mãos à obra.

3 - A prioridade do conteúdo sobre a forma. Criar os próprios textos. Ter a autoria da maioria das postagens que escreve, identificando com seu nome no começo do texto. Muitos ficam em dúvida sobre o que devem escrever. Eu comecei, escrevendo testemunhos de bênçãos que o Senhor me deu. Testemunhos são experiências pessoais com Deus, que costumam falar mais profundamente com outras pessoas. Mesmo que às vezes você ache que não. Você pode começar por aí. Além de testemunhos, você pode deixando seu blog com a cara de uma revista ou como um prato com alimentos variados. Variedades é sempre melhor que a mesma coisa ao longo de meses. Experimente comer apenas três colheres de arroz, todo dia, durante seis meses... Você enjoa. E não vai querer ver arroz por muito tempo. Assim também pode acontecer com os leitores do seu blog. Varie. Não deixe que eles fiquem com uma impressão ruim. Variedades podem ser: uma poesia, uma entrevista, uma crônica, uma tradução, uma reportagem de alguma coisa que acontece na sua cidade, a programação de uma festa, o testemunho de um novo convertido... Procure aproveitar o impacto da fotografia, da ilustração nos textos...

Sempre ouço estas palavras: "Ninguém nasce sabendo tudo". Eu creio que deva ser verdade. Alguns são tão inteligentes, mas não investem em nada. Outros são medianos, se esforçam e conseguem melhores oportunidades. Isso também funciona com blogueiros. Quando mais você insiste, mais conhecimento você acumula. Principalmente os investimentos na oração (não escrever coisas sem inspiração) e no domínio da língua portuguesa.

Nas duas figuras acima nós comprovamos que um sonho pode se tornar uma realidade. A UBE vem trabalhando e compartilhando conhecimento, tecnologia e dicas para que você também participe desta realidade. Não mais como expectador, mas como agente de mudanças.

Juntos, nós já estamos surpreendendo!


Fonte: Blog Olhar Cristão


Email: cruzue@gmail.com


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sábado, julho 25, 2009

Ministério da Saúde tira dúvidas sobre a Gripe Suína


"Ministério da Saúde tira dúvidas sobre nova gripe"

Fonte:
Blog Olhar Cristão

Brasília - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, dá entrevista  a emissoras de rádio no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) sobre temas como a Campanha Nacional da Vacinação contra a Rubéola, durante o programa Bom Dia, Ministro Foto: Antônio Cruz/ABr
O Ministro da Saúde - José Gomes Temporão

Cíntia Castro
Núcleo de Comunicação Interativa
Ascom - Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde


"João Cruzué,
Somos do Núcleo de Comunicação Interativa do Ministério da Saúde.
Encaminho, abaixo, o Tira Dúvidas sobre a Influenza A (H1N1).
Continuamos à disposição.
Obrigada,"


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Veja as perguntas mais comuns dos brasileiros e as respostas do governo federal para as questões. O MS orienta os suspeitos de gripe
a procurar um posto de saúde ou médico

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O Ministério da Saúde está fazendo todos os esforços possíveis para deixar a população informada sobre a Influenza A (H1N1). O trabalho da imprensa tem ajudado também a esclarecer os brasileiros sobre a nova gripe. O Ministério mantém no seu site www.saude.gov.br um espaço específico para o tema, que traz informações atualizadas, além de colocar à disposição da população o atendimento gratuito pelo Disque Saúde 0800 061 1997. Veja algumas dúvidas e as respostas:


1 - Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil?

O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o MS avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes.


2 – Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico?

Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação.


3 - Como é realizada a distribuição do medicamento?

A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral.


4 - O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)?

Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O MS tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o MS vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O Ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).


5 - Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir?

Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir.


6 - Quem está no grupo de risco?

O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.


7 - Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)?

Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no RS e nos outros estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso especifico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isto não tem efeito na disseminação da doença.


8 - Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir?

Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica.


9 - Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?

Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.


10 - Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?

Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.


11 - Quando eu devo procurar um médico?

Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.


12 - O que fazer em caso de surgimento de sintomas?

Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.


13 - Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?

Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum virus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.


14 - Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?

Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.


15 - Como eu posso me prevenir da doença?

Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

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Agradecemos ao Ministério da Saúde, através da Cíntia, que entrou em contato conosco para corrigir algumas informações e repassar outras de interesse púplico. Os blogueiros cristãos que quiserem, poderam copiar livremente as perguntas e respostas acima. (João Cruzué)


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