terça-feira, maio 19, 2009

O que vem depois da lei de "homofobia"






VOCÊ VAI PERMITIR?
(¿Usted lo permitirá?)

Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile

Tradução de João Cruzué

O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse “manual” lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas “tarefas” como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve “assumir” a homossexualidade?

E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este “manual” dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde?

Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha.

Esse “manual” se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.

Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar “teu” filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.

Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais.

Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.

Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.

O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo".

A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.

Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adção de crianças por parte desses "casais".

Mas o objetivo do Movimento de honossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.

Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as nas províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009)

Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.

Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile há deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhange que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça". Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" (Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997)

Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã.

Resistirá?

Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.

E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.

É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação conrtra esta campanha de pervertimento de nostros filhos, poderá por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.

As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.

Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade.

Email recebido do Pastor Hector Muñoz por João Cruzué, via Facebook.

Original em espanhol: Blog Mirar Cristiano


Comentário - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, poderia acontecer no Brazil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Fianciado com recursos públicos. Dos impostos que nós, cristãos, pagamos. Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer. O que está acontecendo no Chile mostra que não. Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre. E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja. Acorda e protesta!(João Cruzué)

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segunda-feira, maio 18, 2009

Cresce nos meios polÍticos a pressão para aprovar lei da homofobia

Folha UOL de São Paulo

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu hoje, em uma passeata organizada por homossexuais no Rio de Janeiro em favor dos direitos desse coletivo, a aprovação de uma lei que defina a homofobia como crime no Brasil.

"A homofobia já foi classificada como crime em algumas leis estaduais, mas não ainda na legislação nacional", afirmou Minc, a única autoridade presente na marcha de hoje para comemorar o Dia Mundial de Combate à Homofobia e pela Paz.

Atualmente está em trâmite no Congresso um projeto de lei que considera a homofobia um crime e prevê penas para pessoas com comportamentos ou atitudes homofóbicas.

A passeata organizada pelos homossexuais no Rio de Janeiro reuniu cerca de 50 pessoas na praia de Ipanema, que desfilaram com cartazes nos quais condenavam a discriminação.

O Dia Mundial de Combate à Homofobia foi adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para comemorar a decisão adotada pelo órgão em 17 de maio de 1990 de retirar o homossexualismo da classificação internacional de doenças.

Comentário: Qual é o conceito exato de homofobia por trás destas pressões? Será criminalizado um pai cristão que discorda de aulas de homossexualismo nas escolas? Quem não se lembra daquele candidato a vereador em São Paulo cuja plataforma era ensinar o amor gay em uma sala de aula? E os pastores e que ensinarem a doutrina cristã bíblica direto do Livro de Romanos serão perseguidos e processados? Se um ministro de meio-ambiente pode levantar bandeira para se promover, eu também posso para defender nosso direito cristão de de divergir. Eis a minha opinião: discriminar (expor ao rídiculo) homossexuais onde quer que seja, eu não aprovo; espancar e matar, eu condeno. Mas a abrangência que se quer dar a este termo "homofobia" na lei brasileira é muito maior que isso. Meu temor é que a lei estabeleça privilégios para um grupo de pessoas acima de todas as outros a tal ponto que sua opção sexual não possa ser criticada. Eu defendo o direito de pais e ministros religiosos de ensinar a seus filhos que a Bíblia trata o homossexualismo como pecado contra Deus. Em casa e nas Igrejas. (João Cruzué)


OUTRA DO MESMO MINISTRO EM MENOS DE UMA SEMANA

Carlos Minc participa da Marcha da Maconha no Rio

www.estadão.com.br/notícias

No Brasil, manifestação, prevista para várias cidades, foi grande no Rio de Janeiro e em Porto Alegre

EFE / RIO - Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram da chamada Marcha da Maconha, uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da erva.

A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1.200 pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema de forma pacífica.

Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Brasília, Belo Horizonte e Juiz de Fora.

Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.

Comentário: Da mesma forma que o ministro defende a legalização da maconha, eu faço coro com todos evangélicos para que ela não seja legalizada, porque a maconha é como um muro que limita a sociedade. Se esse muro cair, o que virá em seguida: A cocaína? o crack? a "manada" toda? Se uma sociedade não tiver freios morais e conceituais ela caminha para a autodestruição. Que o ministro vá cuidar de suas do meio-ambiente ou será que ele não tem mais o que fazer?(João Cruzué)

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