sábado, março 29, 2008

Espanha - O caso Mari Luz Cortés


COMOÇÃO NA ESPANHA

João Cruzué

Garotinha de cinco anos desapareceu ao sair para comprar um saco de batatinhas perto de casa. Apesar da grande campanha de busca empreendida por seu pai, um pastor evangélico, envolvendo a Espanha inteira, o corpo de Mari Luz foi encontrado somente 58 dias depois, boiando no mar. Seu assasino, um homem que já tinha cometido o mesmo crime antes, estava solto por erro judicial. Este erro custou a vida de uma criança inocente. A Espanha ficou de luto.


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Os pais: Irene e Juan Cortés


Mari Luz Cortés era filha de Pastor Evangélico espanhol

O caso Mari Luz ganhou repercussão na Espanha e na Europa pois assemelhava-se muito ao desaparecimento de Magadaleine McCann em Portugal. Em 13 de janeiro de 2008, Mari luz foi comprar um pacote de batatinhas, numa barraca de doces próxima de sua casa e nunca mais voltou. Ela desaparareceu e seu corpo somente foi encontrado 58 dias depois, boiando nas águas do Rio Tinho, em adiantado estado de deconposição. Ela morta possivelmente por asfixia, tinha uma costela partida e uma pancada na nuca. Seu corpo foi jogado no rio. Na primeira autópsia não foi confirmado agressão sexual, talvez pelas condições do cadáver. A família de Mari Luz solicitou uma segunda autópsia.

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Durante os 58 dias em que esteve desaparecida, seu pai o pastor evangélico Juan José Cortéz e família passaram por enorme sofrimento, com pedidos de libertação desesperados, distribuição 17.400 pôsteres de tamanho A3 com fotos de Mari Luz junto com as de Madaleine McCann. Foram feitas passeatas nas grandes cidades para chamar atenção de todos para encontrar Mari Luz. Contrataram até uma agência de dedetives. Sem resultados. O caso acontecido em Huelva cidade do Sul da Espanha, teve um desfecho longo e trágico trouxe grande comoção a todo povo espanhol, pois todos esperavam encontrá-la viva.

O corpo de Mari Luz foi encontrado flutuando no mar pela tripulação de um navio mercante que avisou a segurança portuária, que em seguida alertou a Guarda Civil do Mar, para fazer o resgate do cadáver, em avançado estado de decomposição. Tinha a mesma roupa que Mari Luz usava quando desapareceu e teve identificação positiva da família no Instituto Forense.

Caros leitores, este assunto deixou-me muito comovido. Tive o privilégio de ver crescer em segurança duas filhas; hoje uma está com 23 e a outra fará 18, em abril. Eu não consigo imaginar qual foi o tamanho da dor que este casal de irmãos espanhol passou e ainda passa. Imagine uma filha de cinco anos sair para comprar um salgadinho do outro lado da rua e desaparecer. Por 58 oito dias você fica esperando que ela entre pela porta e volte para seus braços. Mas em vez disso, depois de tantos apelos, campanhas, esperança, dizer que iria até o fim do mundo para encontrá-la, alguém liga para sua casa e diz achamos sua filha. E aí você descobre que o corpo dela já estava apodrecendo por quase dois meses no rio e depois no mar, e a causa da sua morte foi uma omissão do estado que deixou solto um pedófilo, já condenado, por ter matado outras crianças do mesmo jeito. O que sentiu este pastor e sua esposa ao segurarem nos braços um cadáver vestido com a mesma roupinha que estava faltando no guarda-roupa?

João Cruzué

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"O assassinato de uma menina de 5 anos por um pedófilo reincidente e que não estava cumprindo sua sentença devido a um erro judicial, gerou uma forte polêmica na Espanha sobre a necessidade de endurecer as leis e adotar medidas contra este tipo de criminosos.

Governo, partidos políticos, associações judiciais e ONGs discordam na hora de avaliar o que é preciso fazer para evitar que se repita o "caso Mari Luz".

Este era o nome da menina assassinada por um homem que estava em liberdade, apesar de ter sido condenado por abusar sexualmente ds própria filha e de outra menor de 9 anos.

O governo pediu calma e se disse contrário a se precipitar e começar a buscar responsabilidades pelo que parece ter sido um "gravíssimo, terrível e trágico erro judicial". Sapo.pt

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"Um tribunal de Huelva decretou esta quinta-feira a prisão preventiva para Santiago dell Valle García , acusado do crime de homicídio de Mari Luz Cortez. Sobre Santiago impende ainda a acusação de agressão sexual.

Ele e uma pessoa da família foram ouvidos durante algumas horas no Tribunal de Huelva por uma juíza de instrução criminal no âmbito do desaparecimento e morte da menina de 5 anos Mari Luz Cortés.

A juíza informou o principal suspeito da morte de Mari Luz que, além dos crimes de homicídio e suspeita de agressão sexual contra a menina, teria ainda de cumprir a pena de prisão a que fora condenado em 2002 pelo crime de abusos sexuais contra a sua própria filha. Já em Dezembro de 2004, voltaria a ser condenado a nova pena de dois anos por abuso de outra criança de nove anos". Radio e Televisão de Portugal

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"El padre de Mari Luz defiende esta cadena perpetua no en nombre de la venganza, de la que no es partidario como buen evangélico, sino en nombre de la «prevención», como «una solución y no como un castigo» y porque en su opinión «hay personas que no pueden vivir en sociedad, porque pueden volver a cometer el mismo delito». «¿Quién me dice a mí que si este hombre sale de la cárcel dentro de 20 años, no va a volver a cometer el mismo delito?», pregunta. Y a continuación recuerda que allí por donde ha pasado Santiago del Valle ha dejado un reguero de abusos a menores: desde Sevilla a Huelva, pasando por Gijón, y siempre burlando la Justicia. Fonte : Jornal Abc-es.
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"Los padres de Mari Luz Cortés, la niña de cinco años desaparecida en Huelva hace ocho (21.01.2008) días, recibieron ayer el apoyo de unas 2.000 personas en un acto organizado por las iglesias evangélicas de Huelva.

Durante una hora aproximadamente, se rezaron oraciones y se cantaron himnos en recuerdo de la pequeña y para pedir que aparezca lo antes posible. Juan José Cortés, el padre de la niña, se armó de fuerzas para hablar a los asistentes, acompañado por su mujer, Irene Suárez, muy afectada. Y es que ayer se cumplía una semana desde que se le perdió el rastro a Mari Luz cuando volvía de comprar una bolsa de patatas de un quiosco situado a unos 100 metros de su casa, en la humilde barriada de El Torrejón.

En un discurso lleno de referencias a su fe cristiana, Juan José, que es pastor evangélico, aseguró que no cejará en su empeño por encontrar a su hija. "La buscaré hasta el otro lado del mundo", gritó al público, que le escuchaba portando carteles con el rostro de Mari Luz.

Las emotivas palabras de Juan José estuvieron llenas de fuerza. A pesar de los difíciles momentos, el padre dijo que su familia se mantiene entera. "Mi hija está aquí con nosotros y ella es la que nos transmite ánimos. Porque sé que está clamando, llorando, llamando a sus padres. Pero a ella no la van a derribar, porque a mi hija la he enseñado a ser fuerte", gritó. "Pronto va a estar con todos nosotros", aseguró a los asistentes, que rompieron en aplausos. Artigo do Jornal El País.


SP.29/03/2008


sexta-feira, março 28, 2008

VII Congresso Evangélico Espanhol

BARCELONA 2007

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Pastor Pablo Simarro Dorado
Presidente del Comitê Organizador


"La iglesia evangélica que necesitamos
para el siglo XXI es aquella que más se parezca
al modelo de Cristo Jesús en fidelidad a las Escrituras,
espiritualidad y generosidad para los demás".


Un millón y medio de personas profesan en España la fe protestante, cinco veces más que hace unos 40 años y el 10% de ellas son inmigrantes, según el Congreso Evangélico. Por ello, las entidades religiosas evangélicas reclaman un trato igualitario con respecto a otras religiones minoritarias -cada vez menos minoritarias- y han decidido trabajar para lograr una mayor proyección "religiosa, social e incluso política".

Éstas son las principales conclusiones con las que ayer cerró sus puertas en Barcelona el VII Congreso Evangélico Español, que se celebra aproximadamente cada 10 años y que reunió a más de 2.000 fieles desde el jueves. El ministro de Justicia, Mariano Fernández Bermejo, asistió a la clausura y se comprometió a avanzar en la cooperación entre el Estado y las asociaciones evangélicas pactada ya en 1992 y solventar algunas asignaturas pendientes, como la asistencia religiosa a los presos "en plena igualdad" y facilitar las instalaciones de centros de culto. Eso sí, en la próxima legislatura, añadió Bermejo.

Y es que la instalación de los centros de culto es una de las grandes preocupaciones de los creyentes evangélicos. El presidente de la Federación de Entidades Religiosas Evangélicas de España (Ferede), José María Baena, relató que determinados municipios cierran lugares de culto evangélico por "motivos técnicos y de sonido", una medida que no se aplica a otras minorías religiosas, dijo, como budistas o musulmanes. "¿Por qué a nosotros sí?". Baena apuntó que mientras algunas confesiones se contemplan como "algo exótico", determinados círculos siguen viendo las iglesias evangélicas como "sectas peligrosas". Baena recordó que la diversidad es una de las características del protestantismo.

El presidente del congreso, Pablo Simarro, defendió que las iglesias evangélicas trabajen para romper "las corrientes hedonistas y existencialistas en una sociedad que glorifica el individuo". Entre los compromisos citó la igualdad de la mujer, la lucha contra el cambio climático y el reto de la inmigración.

El ministro de Justicia aseguró que el Ejecutivo de José Luis Rodríguez Zapatero "es muy consciente de la importancia del factor religioso" para lograr la integración de los inmigrantes. Fernández Bermejo destacó los avances en esta legislatura en el cumplimiento de los acuerdos de 1992. Entre ellos, citó la existencia de 160 profesores de religión evangélica en los centros de enseñanza públicos, el reconocimiento a efectos civiles de los títulos que ofrecen los seminarios evangélicos y la cobertura que la Seguridad Social ha dado a los pastores, también a quienes ejercieron durante el franquismo y no pudieron cotizar.

El congreso reunió a distintas denominaciones evangélicas, pero no a todas. Según Europa Press, metodistas y presbiterianos declinaron asistir alegando falta de pluralismo al no haber sido invitados algunos ponentes de los sectores más liberales.

AMANDA MARS - Barcelona - 10/12/2007


VII CONGRESO EVANGÉLICO ESPAÑOL



Conclusiones

I - Proclamando Esperanza en Cristo
Las Iglesias Evangélicas de España, que se reconocen a sí mismas como pueblo protestante, se han reunido del 6 al 9 de diciembre de 2007, en el Palacio de Congresos de Barcelona, para celebrar el VII CONGRESO EVANGELICO bajo el lema “Proclamando Esperanza en Cristo”.

El Congreso ha dedicado sus sesiones a analizar y reflexionar tanto sobre la realidad interna de nuestras iglesias como sobre el momento en el que se encuentra nuestra sociedad. Ha estudiado los retos que todo ello plantea a la iglesia de principios del siglo XXI y ha identificado las posibilidades de servicio con el más firme propósito de proclamar y transmitir “Esperanza en Cristo” para el actual mundo hipermoderno.

Por todo ello los más de 2.000 congresistas reunidos en este evento y en su calidad de participantes en el VII CONGRESO EVANGÉLICO hemos llegado a las siguientes conclusiones provisionales de las cuales presentamos un breve resumen de las mismas.

II - El Evangelio, fundamento de nuestra esperanza
Si el evangelio ha de ser el fundamento de la esperanza de la humanidad, lo será sobre la base de promover una mentalidad y una ética cristiana que rompa con las corrientes hedonistas y existencialistas que primarán en el siglo XXI.

III - Cristo, esperanza de la iglesia
Cristo es la esperanza de la iglesia porque Él es su fundador, su sustentador y quien la manifestará en gloria.

IV - Proclamando la esperanza de Cristo al mundo
La esperanza de Cristo es profundamente terapéutica en un mundo sangrante: es poder de Dios para transformar personas, familias y sociedad.

V - La España que viene
Frente a una sociedad hipermoderna que glorifica al individuo proponemos recurrir a la sabiduría de Dios, fuente de vida abundante y de calidad.

VI - Iglesia y espiritualidad
La iglesia del siglo XXI ha de vivir su espiritualidad siguiendo la que practicó Jesús, que produce vida y libertad, como una maza que rompe las ataduras de la nueva religiosidad.

VII - La iglesia que está surgiendo en el mundo
Proponemos aprender de las experiencias que permiten encontrar las formas idóneas de relacionarnos mejor con la iglesia que está surgiendo en el mundo, la cual está formada por todo pueblo y nación.

VIII - La iglesia que necesitamos
La iglesia evangélica que necesitamos para el siglo XXI es aquella que más se parezca al modelo de Cristo Jesús en fidelidad a las Escrituras, espiritualidad y generosidad para los demás.

IX - Nuestro compromiso con la mujer
Frente a la discriminación y la desigualdad de la mujer, la iglesia evangélica tiene que impulsar al nuevo prototipo de mujer que se está levantado, comprometida con su fe cristiana, profesional, con un profundo sentido de la maternidad pero a la vez con un llamamiento para desarrollar todos sus talentos no sólo en la familia sino también en la sociedad y en la iglesia.


X - Nuestro compromiso con la misión
Frente a la necesidad de una coordinación de los esfuerzos evangelísticos de la iglesia proponemos la creación del Plan Estable de Coordinación Misionera en nuestro país.

XI - Nuestro compromiso con el cambio climático
Frente a las evidencias del cambio climático la comunidad protestante debe participar activamente en la búsqueda de soluciones ofreciendo su participación responsable.

XII - Nuestro compromiso con la inmigración
Frente al fenómeno de la inmigración proponemos impulsar la creación del Comité Evangélico de Inmigración e Integración para articular nuestra propia respuesta cristiana basada en la Palabra de Dios

Site:
http://www.viicongreso.org/

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