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quarta-feira, abril 30, 2014

Neymar, Darwin e o macaco



Neymar Jr

Dra. CLAUDIA APARECIDA ALVES


Excerto

UMA TEORIA COM FORÇA DE LEI

(...)Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.

Se é racional pensar que dos peixes surgiram dos anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra? No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a ideia do homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final. Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.

Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria.

A criação é obra de Deus

Deus criou toda a realidade existente com um ato de sua vontade a partir do nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4.17 está escrito que Deus “chama à existência as coisas que não existem”. Muitas outras afirmações semelhantes a esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia matéria preexistente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original. Deus planejou e executou seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi declarado por Ele como sendo bom (Gn. 1:1-31). O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas sim que foi Ele o seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como substituí-lo.

Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade física criada por Deus. Não há como demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos no caso da criação. A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em toda a terra. O corpo humano esbanja detalhes. Como explicar a obra do acaso analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido? O cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida. E o que dizer das diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Gênesis 1.1 e nela está escrito: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. No Salmo 148:5 a Bíblia ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.

Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada, entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução das espécies e a origem da vida. A ciência se apóia na realidade, nos fatos e nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros sérios cientistas já classificam a teoria da evolução como uma teoria ultrapassada. Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há fatos físicos nem provas, tudo não passa de idéias, nós, portanto, seguimos o conselho do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: “Guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé” (1 Tim. 6:20). 
VEJA O  Texto Integral 

*Bacharel em Química/USP, Mestra em Ciência e Química Analítica pela USP e Doutora em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP. 



Comentário do Blogueiro: Na semana passada Neymar Jr sacou uma publicidade muito eficiente e oportuna aproveitando o infeliz acontecimento no mundo do Futebol na preconceituosa Espanha, onde um torcedor do tempo das cavernas atirou uma banana na direção do jogador brasileiro Daniel Alves.  Na peça publicitária de Neymar, todos nós somos macacos e portanto uma banana seria a preferência de todos. Nada contra a banana, mas não tem nada de macaco no ser humano. 

Cientificamente, ainda não está completamente decodificado todo o DNA. E as partes que, dizem, não ter utilidade alguma?  Se uma batata tem 39 mil genes e um homem 25 mil, por acaso uma batata tem mais importância do que nós? 

E voltando aos porcentuais de semelhança no comparativo do DNA:

Um chipanzé tem 95% de DNA igual ao homem
Um gato tem 90%
Uma vaca tem 80%
Um rato tem 75%
Uma mosca  60%.

Se fosse trabalhar na inferência, o Homem seria semelhante ao chipanzé, o chipanzé, ao gato, o gato, à vaca, a vaca, ao rato e o rato à mosca. Mal, hein?

Em  termos bem práticos comparar o homem com um macaco, seria a mesma coisa que comparar uma nota de 100 reais com uma de 2. Parece, têm mesma cor... digamos que sejam 98% iguais. Mas eu duvido que você trocaria uma nota de 100 por uma de 2, porque tem um pequena coisa ali que faz grande diferença. 

Por outro lado, pode ser que alguém seja até inferior a um macaco. Estou falando do torcedores racistas que não se comportam e não sabem respeitar uma pessoa de cor da pele diferente. Ou seja, comporta-se como um animal, que costuma rejeitar os estranhos a sua tribo ou bando.