Por: João Cruzué
O falido Grupo Abril foi vendido simbolicamente por R$ 100 mil reais. Em agosto do ano passado, segundo o G1.globo.com, a dívida da Abril somava R$ 1,6 bilhão de reais. Sua maior publicação é ou era a Revista Veja que adorava descer a lenha nos crentes. A coisa mudou
Na edição desta semana (8 de maio de 2019) publicou matéria de capa sobre a Bancada Evangélica da Câmara Federal e a Ministra Damares Alves. Minha contagem deu, surpreendentemente, 16 páginas - 38 a 52 mais a capa.
A importância do parlamentar evangélico é a seguinte: ele recebe bons ensinamentos da Igreja de onde veio. Com certeza não é falto de sabedoria, por isso, pode e deve ser muito cobrado. Se pisar fora do caminho, além de não mais se reeleger, pode até ir para a Papuda.
Vou encurtar o texto e ficar apenas com os 120 Deputados da Frente Parlamentar Evangélica. É pouco. Se o Brasil, hoje, tem, aproximadamente, 29% da população brasileira, então esta bancada deveria ter uma representação 147 parlamentares.
Os tempos estão mudando. É por isso que há muito tenho dito: se em lugar de projeto de representação todas as Igrejas Evangélica lapidassem um senhor Projeto de Evangelização, em 10 anos não teríamos apenas 150 deputados, mas 342.
Por falar em Plano de Evangelização, veja a situação do Evangelho no seu Estado, na última coluna do quadro abaixo. Em minha leitura, Piauí, Sergipe e Ceará são os três Estados menos evangelizados do Brasil.
Autoria do quadro: Cruzué, João Batista
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