"De tarde, e de manhã, e ao meio-dia orarei;
e clamarei, e Ele ouvirá a minha voz"
João Cruzué
"Inclina, ó Deus os teus ouvidos à minha oração e não te escondas da minha súplica. Atende-me e ouve-me; lamento-me e rujo, pois o clamor do inimigo e a opressão do ímpio lançam sobre mim iniquidade e com fúria me aborrecem." Este é o início de um Salmo de David, o rei que orava e dependia das respostas de Deus.
David era músico. Atarefado com a guerra e os deveres do reino, receio que não tinha tempo para fazer poesias. Imagino que orava junto a alguém, algum profeta ou secretário, Natã por exemplo, que anotava suas palavras. E elas não eram frutos de ficção, mas de um cotidiano muito difícil.
Os eruditos dizem que o Salmo 55 foi escrito durante a rebelião promovida por Absalão, um dos filhos do rei, que buscava tomar pela força o trono do pai, aconselhado por Aitofel, ex-conselheiro de Davi. Em guerra contra o próprio filho, uma situação desesperadora. Consciente da sua fraqueza, o rei fugiu de Jerusalém para nãos ser morto (ou matar) pelo próprio filho. Absalão, estava envenenado e disposto a qualquer coisa. Que situação. Verdadeiramente as portas do inferno estavam abertas dentro da casa de Davi.
E foi assim que David percebeu que devia orar mais e clamar com mais força a Deus. Passou a orar sobre o assunto três vezes ao dia. E para um judeu fazer isto, significava que sua necessidade era angustiante. De tarde, pela manhã e ao meio-dia.
A principal mensagem do Salmo 55, para mim, está registrada no penúltimo versículo: Lança o teu cuidado, sobre o Senhor, e Ele te susterá, e não permitirá que um justo seja abalado. Isto quer dizer que em situações tão difíceis como aquela não há outro caminho senão orar mais e depender de Deus. Como esta promessa está vinculada à justiça, é bom ordenar sua vida com Deus para evitar impedimentos.
Se você entrar dessa forma diante de Deus, ele vai parar a fúria do inimigo. Você dará a volta por cima, porque o Senhor conquistará a vitória por você. Não se cale nem se apequene diante da fúria do diabo.
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David era músico. Atarefado com a guerra e os deveres do reino, receio que não tinha tempo para fazer poesias. Imagino que orava junto a alguém, algum profeta ou secretário, Natã por exemplo, que anotava suas palavras. E elas não eram frutos de ficção, mas de um cotidiano muito difícil.
Os eruditos dizem que o Salmo 55 foi escrito durante a rebelião promovida por Absalão, um dos filhos do rei, que buscava tomar pela força o trono do pai, aconselhado por Aitofel, ex-conselheiro de Davi. Em guerra contra o próprio filho, uma situação desesperadora. Consciente da sua fraqueza, o rei fugiu de Jerusalém para nãos ser morto (ou matar) pelo próprio filho. Absalão, estava envenenado e disposto a qualquer coisa. Que situação. Verdadeiramente as portas do inferno estavam abertas dentro da casa de Davi.
E foi assim que David percebeu que devia orar mais e clamar com mais força a Deus. Passou a orar sobre o assunto três vezes ao dia. E para um judeu fazer isto, significava que sua necessidade era angustiante. De tarde, pela manhã e ao meio-dia.
A principal mensagem do Salmo 55, para mim, está registrada no penúltimo versículo: Lança o teu cuidado, sobre o Senhor, e Ele te susterá, e não permitirá que um justo seja abalado. Isto quer dizer que em situações tão difíceis como aquela não há outro caminho senão orar mais e depender de Deus. Como esta promessa está vinculada à justiça, é bom ordenar sua vida com Deus para evitar impedimentos.
Se você entrar dessa forma diante de Deus, ele vai parar a fúria do inimigo. Você dará a volta por cima, porque o Senhor conquistará a vitória por você. Não se cale nem se apequene diante da fúria do diabo.
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