SEGUE, há mais de um mês em greve de fome, o prisioneiro cristão VAHID HAKKANI, em protesto contra a decisão da Corte Iraniana no seu caso por associação com prisioneiros cristãos. De acordo com a agência de notícias Mohabat News, faz mais de 35 dias que ele parou de se alimentar.
Fontes conhecidas relataram que após o início da greve, as autoridades da prisão o colocaram em confinamento na solitária para fazê-lo mudar de ideia. Apesar de agora estar de volta à cela da prisão, ele não quebrou a greve de fome.
Como parte do que as autoridades da prisão chamam de punição disciplinar, o irmão Kakkani foi castigado com a proibição de receber visitas da sua família.
Há muita preocupação também a respeito da saúde do irmão Hakkani. Com um histórico de problemas digestivos, a duração da greve de fome está maltratando severamente sua saúde. Seu médico suspeita que ele já esteja com câncer no estômago.
Recentemente o irmão Hakkani foi transferido para um clínica médica prisional, porque suas condições de saúde pioraram.
A greve de fome do irmão Hakkani é um protesto contra as normas da Corte sobre seu caso de associação com prisioneiros cristãos.
Tempos atrás, depois de pagar pelo correio a fiança, a família do irmão Hakkani recebeu a permissão para transferi-lo para o Hospital Faghihi em Shiraz, para realizar uma cirurgia no sistema digestivo.
Os outros três presos cristãos que estão na mesma prisão de Ebrat na ala da Prisão de Adel-Abad com o irmão Hakkani são Homayoun Shokouhi, Mojtaba Seyyed Alaedin Hossein, e Mohammad-Reza Partoei (Kourosh).
Uma greve de fome é o último recurso para os prisioneiros de consciência iranianos para que suas vozes sejam ouvida
Outro prisioneiro cristão que também tem uma saúde frágil é o Pastor irano-americano Saeed Abedini. Ele foi transferido para um hospital privado em fevereiro. Pastor Abedini foi sentenciado a oito anos de prisão por plantar igrejas nos lares e causar distúrbio de segurança nacional. Semelhante ao irmão Vahid Hakkani, Pastor Abedini permaneceu em greve de fome até ser transferido para um hospital fora da prisão, como resultado de esforços diplomáticos e pressões de organizações humanitárias de direitos humanos.
Comentário do blogueiro: Divulguem. Em inglês há muitas divulgações deste caso. Muito pouco em português. Dos amigos blogueiros que solicitei para repercutir a postagem, nenhum fez nada até agora. Nosso silêncio é tudo que as autoridades iranianas querem, para calar a boca, um por um, daqueles que entregaram suas vidas ao Senhor Cristo no Irã.
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