Ele voltou! |
Fui assistir hoje, pela décima vez, o filme Lutero. E sempre que o vejo, aprendo uma coisa nova ou descubro algo que antes não tinha prestado atenção. Desta vez, quase no final do filme, me deparei com a cena em que Lutero contava a parábola do filho pródigo para um grupo de crianças.
--Por que aquele pai saiu correndo para abraçar o filho? perguntou.
Eu imagino que todo mundo já saiba, mas de algum modo eu não tinha pensado nisto antes: por que aquele pai se preocupava tanto em estar presente quando o filho voltasse? É o que vamos ver.
Quando o filho pródigo voltou, poderia ter acontecido o mesmo que certamente ocorre na maioria das Sedes das grandes Igrejas evangélicas brasileiras: Nada! São tantos que se desviam... uma boa desculpa para não comemorar.
Preocupados com tantas reuniões, pregações, convenções, prioridades... os levitas e sacerdotes de nossa época não mudaram, continuam tão religiosos quanto os personagens parábola do bom samaritano. E como tem irmão mais velho em nossos dias!
O pai do pródigo não se esqueceu do seu garoto. Ele o amava. E, todo dia olhava pelo caminho por onde o filho tinha se ido embora. Foi por isso que o avistou ainda longe, voltando para casa. Então saiu correndo ao encontro do moço, abraçou-o e beijou-o.
No filme, Lutero conta às crianças a história do Pai do filho pródigo: Sabem por que aquele Pai saiu correndo para abraçar o filho? Foi porque ele temia que o filho caçula fosse humilhado e mal recebido no dia que voltasse. Ele sabia que se isso acontecesse o jovem voltaria para comer com os porcos. Era exatamente isso que teria acontecido se a primeira pessoa a recebê-lo fosse, por exemplo, seu irmão mais velho.
Esta atitude demonstrada por aquele pai tem um nome: chama-se compaixão. E nesta parábola, Jesus mostrou que o SENHOR Deus nosso Pai ama aqueles que batem à porta da Igreja procurando por um sorriso de aceitação e um abraço de perdão.
Ô Glória!
--Por que aquele pai saiu correndo para abraçar o filho? perguntou.
Eu imagino que todo mundo já saiba, mas de algum modo eu não tinha pensado nisto antes: por que aquele pai se preocupava tanto em estar presente quando o filho voltasse? É o que vamos ver.
Quando o filho pródigo voltou, poderia ter acontecido o mesmo que certamente ocorre na maioria das Sedes das grandes Igrejas evangélicas brasileiras: Nada! São tantos que se desviam... uma boa desculpa para não comemorar.
Preocupados com tantas reuniões, pregações, convenções, prioridades... os levitas e sacerdotes de nossa época não mudaram, continuam tão religiosos quanto os personagens parábola do bom samaritano. E como tem irmão mais velho em nossos dias!
O pai do pródigo não se esqueceu do seu garoto. Ele o amava. E, todo dia olhava pelo caminho por onde o filho tinha se ido embora. Foi por isso que o avistou ainda longe, voltando para casa. Então saiu correndo ao encontro do moço, abraçou-o e beijou-o.
No filme, Lutero conta às crianças a história do Pai do filho pródigo: Sabem por que aquele Pai saiu correndo para abraçar o filho? Foi porque ele temia que o filho caçula fosse humilhado e mal recebido no dia que voltasse. Ele sabia que se isso acontecesse o jovem voltaria para comer com os porcos. Era exatamente isso que teria acontecido se a primeira pessoa a recebê-lo fosse, por exemplo, seu irmão mais velho.
Esta atitude demonstrada por aquele pai tem um nome: chama-se compaixão. E nesta parábola, Jesus mostrou que o SENHOR Deus nosso Pai ama aqueles que batem à porta da Igreja procurando por um sorriso de aceitação e um abraço de perdão.
Ô Glória!
2 comentários:
Há um bom tempo não tenho passado por aqui, e hoje encontrei este primor de singeleza e verdade como o é o evangelho. Obrigado, um abraço.
Guaracy martins
Excelente texto para meditação. parabéns mesmo.
http://blogdorodrigocaldas.blogspot.com.br/
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