João Cruzué
Fui assistir
hoje, pela décima vez, o filme Lutero. E sempre que o vejo, aprendo
uma coisa nova ou descubro algo que antes não tinha prestado atenção.
Desta vez, quase no final do filme, me deparei com a cena em que Lutero
contava a párabola do filho pródigo para um grupo de crianças. Por
que aquele pai saiu correndo para abraçar o filho? perguntou. Eu imagino
que tudo mundo saiba, mas de algum modo, eu não tinha pensado nisto
antes.
Quando o filho pródigo voltou, poderia ter acontecido o mesmo que certamente ocorre na maioria das grandes Igrejas evangélicas brasileiras: Nada!
Preocupados com tantas reuniões, pregações, convenções,
prioridades... Os levitas e sacerdotes de nossa época não mudaram,
continuam tão religiosos quanto os personagens parábola do "Bom Samaritano". E como tem "irmãos" mais velhos em nossos dias!
O pai do pródigo não se esqueceu do seu garoto. Ele o amava. E, todo dia olhava pelo caminho por onde o filho tinha se ido embora. Foi por isso que o avistou ainda longe, voltando para casa. Então saiu correndo ao encontro do moço, abraçou-o e beijou-o.
No filme, Lutero conta às crianças a história do Pai do filho pródigo: Sabem por que aquele Pai saiu correndo para abraçar o filho? Foi porque ele tinha medo que o filho caçula fosse humilhado e mal recebido. Ele sabia que se isso acontecesse o jovem voltaria de vez para ficar junto aos porcos.
Era exatamente isso que teria acontecido se a primeira pessoa a recebê-lo fosse, por exemplo, o irmão mais velho.
Essa atitude tem um nome: compaixão.
.
Quando o filho pródigo voltou, poderia ter acontecido o mesmo que certamente ocorre na maioria das grandes Igrejas evangélicas brasileiras: Nada!
O pai do pródigo não se esqueceu do seu garoto. Ele o amava. E, todo dia olhava pelo caminho por onde o filho tinha se ido embora. Foi por isso que o avistou ainda longe, voltando para casa. Então saiu correndo ao encontro do moço, abraçou-o e beijou-o.
No filme, Lutero conta às crianças a história do Pai do filho pródigo: Sabem por que aquele Pai saiu correndo para abraçar o filho? Foi porque ele tinha medo que o filho caçula fosse humilhado e mal recebido. Ele sabia que se isso acontecesse o jovem voltaria de vez para ficar junto aos porcos.
Era exatamente isso que teria acontecido se a primeira pessoa a recebê-lo fosse, por exemplo, o irmão mais velho.
Essa atitude tem um nome: compaixão.
.
Um comentário:
Muito bom!
Postar um comentário