sábado, outubro 28, 2017

A História da Igreja Assembleia de Deus em Angola

Pastor Francisco Domingos Sebastião

Introdução 

Caros irmãos e amigos, de vez em quando, eu costumo pesquisar nas mídias eletrônicas de Angola com objetivo de trazer boas notícias das Igrejas Evangélicas dalém mar.  Dessa vez, fui muito feliz na pesquisa, encontrando uma bela entrevista, crédito: Agência Angola Press (ANGOP) com o Pastor Francisco Domingos Sebastião, Presidente da Igreja Assembleia de Deus Pentecostal de Angola - Ministério Manculusso. Nesta entrevista ele descreve em detalhes a origem das Assembleias de Deus em Angola (João Cruzué)


PERFIL

Nome: Francisco Domingos Sebastião
Idade: 61 anos
Local e data de nascimento: 11 de Maio de 1954 (mas oficialmente nos documentos nasceu em 1956), município de Viana (Luanda).
Profissão: Marceneiro, mas hoje é Pastor evangélico
Formação académica: Formou-se em Sociologia e também em Teologia pela Escola Superior de Teologia de Oeste África.
Cargos exercidos: Já foi na igreja por 12 anos pastor dos pastores da província de Luanda. Foi também líder de duas Igrejas locais, a de Maculusso é a terceira, por quase 30 anos, assim como é vice-representante legal da instituição.
Funções atuais: Há 5 anos é presidente do Comitê de Cooperação da Aliança Evangélica de Angola, vogal da Ordem dos Pastores de Angola e conferencista internacional.
Livros escritos: Dois (As sete maneiras de agarrar o cônjuge; e Liderança Emergente no Sec. XXI).
Línguas: Português e Kimbundu. O restante é apenas para identidade ou saudação.


PREFÁCIO DO PRESIDENTE:

--Ao longo desses anos, a Igreja Assembleia de Deus implantou-se em todo o território nacional, estando assim, atualmente nas 18 províncias, e em todos os municípios do país. 

--Estou satisfeito com as conquistas alcançadas, mas elas não podem deixar uma liderança satisfeita, porque como líder eu tenho uma filosofia, segundo a qual nunca estou satisfeito com aquilo que estou fazendo, pois se disser o contrário não farei mais nada.


ENTREVISTA:

Data: 15/08/15 

Agência Angola Press (Angop) Senhor Reverendo, que contribuição deu a Igreja Assembleia Pentecostal à História do país?

Reverendo Francisco Domingos Sebastião (Rev. FDS): Bom, é verdade que partindo do princípio histórico, é sabido que quando os portugueses chegaram a Angola vieram também com a religião. Quer dizer, se numa mão estava a espada, na outra estava a cruz. A religião veio com a própria colonização.

Só que com o passar do tempo, foram vindo também, isso já depois da reforma protestante do século XVI, outras Igrejas evangélicas e a partir do século XVIII, XIX foram chegando outras religiões e claro, assim sendo, podemos dizer que a educação estava intrinsecamente ligada à religião. Primeiro com a Igreja Católica, por causa da concordata em que o governo português, no ultramar, tinha responsabilidade de educação para essa denominação. Depois há a outra parte em que a religião protestante entra, fixando em cada lugar onde se fazia presente uma escola, cujo foco era alfabetizar os autóctones ou nativos.

Logo, podemos dizer que a igreja participou da revolução libertadora de Angola, na medida em que mudou a consciência das pessoas em compreender o seu estado político como cidadãos.

Angop - Como surge a Igreja Assembleia de Deus Pentecostal em Angola?

Rev. FDS: Assembleia de Deus Pentecostal surge nos anos 40, com a chegada do primeiro casal de missionários de nacionalidade americana. Os Stark se estabelecem na região do Cuanza Sul, com o objectivo de desenvolver uma missão. O senhor Stark é acometido por uma enfermidade que, naquele tempo, era normal e morre, tendo a senhora resolvido voltar para o seu país, passando por Portugal, na Igreja Assembleia de Deus Pentecostal local, faz um apelo no sentido de enviar um substituto do esposo a Angola para dar sequência ao trabalho.

É então que um jovem de nome Joaquim António Cartaxo Martins, com 24 anos, recém-casado, vem a Angola, atracando no Porto do Lobito, em finais de 1948. Um ano depois, começa a reativar o trabalho, batizando a primeira angolana convertida, que ainda vive em Benguela. Por falta de condições para a prossecução do trabalho nessa província, o missionário resolve ir para a área onde esteve o casal Stark, no Cuanza Sul, na localidade do Kirimbo Gar. Ali constrói uma escola para educação de indígenas e, à medida que as crianças iam aprendendo, com elas vinham os pais e assim nasceu a Assembleia de Deus, naquele pequeno núcleo do quilômetro 70 do Posto Kirimbo.

A partir daí desenvolve-se a igreja. Dessa localidade inaugura outra igreja em Porto Amboim, depois no Sumbe, Gabela e daí por diante.

Angop - Alguma vez a Assembleia de Deus foi convidada a participar do processo de pacificação de espíritos, no período pós-guerra entre angolanos?

Rev. FDS: Nós sempre fomos chamados a participar, quer em fóruns próprios, quer indiretamente através dos órgãos de Comunicação Social. Existem blocos inter-eclesiásticos, nos quais as igrejas fazem parte. No entanto, nós da Assembleia de Deus fazemos parte da Aliança Evangélica de Angola, que são igrejas que se identificam com a mesma visão e objetivos. Depois temos o CICA, Conselho de Igrejas Cristãs de Angola, que também alberga um grande número de igrejas. Existe também a CEAST - Igreja Católica e todas as suas paróquias e surgiu um novo grupo que se chama Grupo das Igrejas Independentes, que não se revêm nos demais.

Todos esses grupos são muitas vezes chamados para conversar com o Estado, naquilo que são os projectos e para darmos o nosso contributo na pacificação de espíritos e fizemo-lo com alegria e continuamos a fazer, pois o trabalho da igreja é levar a transformação da mentalidade do homem, segundo a Bíblia, porque nós não oferecemos riquezas para as pessoas. A nossa maior contribuição é mudar a mentalidade da pessoa e sabemos que uma pessoa bem equilibrada mentalmente é um cidadão saudável.

Angop - Está satisfeito com o desenvolvimento registado pela Igreja Assembleia de Deus no país?

Rev. FDS: É claro que sim… Como qualquer instituição tem altos e baixos e tem etapas. A Igreja Assembleia de Deus Pentecostal conhece pelo menos quatro etapas: a primeira é a da sua implantação em 1949 com a chegada do missionário António Cartaxo Martins, que iniciou este trabalho e que vai até mais ou menos 1956, quando o primeiro missionário implantador do trabalho volta a Portugal de férias e depois, não sendo permitido voltar, tendo o trabalho sido continuado pelo seu irmão mais novo, Manuel Cartaxo Martins, até finais de 1958/59.

A terceira etapa vai desde a saída dos missionários até 1967, altura em que chegam outros missionários. Neste período de aproximadamente oito anos, tivemos uma liderança ativa dos nativos, que ainda não tinha grande traquejo, mas aguentaram a obra e ela desenvolveu-se. Por exigência do governo colonial, foi-nos imposto mandar vir missionários brancos de Portugal para liderar a igreja e começam a chegar nos finais de 1967 e o quarto período vai até 1974. O dos missionários ou da grande missionação da obra, tendo-se conseguido construir algumas igrejas no interior do país, sendo em Luanda apenas uma, igual número na Gabela e em outras paragens.

Depois entramos para o período pós-independência, com a retirada dos missionários, e nós angolanos tivemos que assumir esta obra debaixo de dificuldades, mas graças a Deus ela cresceu, desde 1975 a 1983, quando fizemos uma grande reforma, na própria dinâmica, na organização do trabalho, entrando uma nova geração de liderança que acompanha o trabalho até hoje.

Ao longo desses anos, a Igreja Assembleia de Deus implantou-se em todo o território nacional, estando assim atualmente nas 18 províncias, e em todos os municípios do país. Estou satisfeito com as conquistas alcançadas, mas elas não podem deixar uma liderança satisfeita, porque como líder eu tenho uma filosofia, segundo a qual nunca estou satisfeito com aquilo que estou a fazer, pois se disser o contrário não farei mais nada.

Ainda tenho um caminho longo a percorrer. 

O que fizemos até aqui não pode nos satisfazer, senão nos sentiremos acomodados. É claro que conseguimos alcançar patamares visivelmente satisfatórios, como edificar infra-estruturas que hoje dignificam a Assembleia de Deus Pentecostal como uma Igreja reconhecida no país e que tem uma palavra a dizer. Temos a nossa sede no município de Cacuaco, um edifício grande que orgulha a todos, centenas de templos espalhados pelo país, mormente nas capitais de províncias e municípios.

Estamos agora numa grande revolução para substituir as várias igrejas de construção precária, sobretudo no interior, para definitiva.Pena que o país conheceu agora uma crise económica, que de igual modo afecta também os projectos da igreja.Mas continuamos a trabalhar para o efeito.

Angop - Há uma crescente proliferação de seitas religiosas no país. Como é que encara este fenômeno e o que deve ser feito para a normalização da situação?

Rev. FDS: Olha, eu sempre disse e vou tornar a dizer que numa casa quando há desordem a culpa não pode ser dos filhos; tem que ser dos pais. Porque existem igrejas que se consideram matrizes, vamos chamá-las de igrejas-mãe.

Eu não vou aqui mencionar denominações. Existe neste país igrejas que se consideram matrizes ou mães. Se essas igrejas matrizes não conseguiram treinar bem o seu pessoal e esse pessoal está saindo para abrir novas igrejas é porque há discórdia, e se assim é, então o nosso apelo é que essas lideranças se envolvam mais no diálogo com essa nova geração, para ver se também conseguem ceder naquilo que são as suas exigências. 

Por outro lado, existem motivos também que podem estar a influenciar isso. Há igrejas que abrem por instigação que alguém diz, sai e abre também a sua. E às vezes quem faz  tal agitação é uma pessoa que está fora, mas graças a Deus e, por causa das leis do país, esse espírito de aventura de abrir novas igrejas está um tanto ou quanto refreado.

Não somos contra a abertura de novas igrejas, desde que o objectivo seja para ganhar almas, prepará-las para o bem desta sociedade, não olhando apenas para o bolso, para as necessidades do pobre.

Angop - O que se deve fazer para continuar a preservar a paz e que conselho deixa aos jovens que frequentemente se manifestam descontentes?

Rev. FDS: O meu conselho é que se volte para a Bíblia. A Bíblia Sagrada diz: - "toda alma está sujeita as autoridades, porque as autoridades que existem foram levantadas por Deus". Se fizermos o bem, alcançaremos misericórdia das próprias autoridades e se fizermos o mal o castigo e a correcção será o caminho. O meu conselho é que os jovens se lembrem que para alcançarmos o bem não pode ser do dia para a noite. Tudo o que se quer vai-se alcançar, mas é preciso a contribuição de todos.

Angop - Angola é um estado democrático e de direito.Que opinião tem sobre o assunto?

Rev. FDS: Bom, isso é discutível. Depende como interpreta o Estado de Direito, se é de acordo com a Lei escrita no papel ou se é na prática. Eu penso que Angola é sim um estado democrático na medida em que eu posso me exprimir. E só não é um Estado de Direito quando eu não me comportar como tal. Se eu fizer o que quiser, aí o Estado vai me dizer o que devo ou não fazer e eu vou dizer então que não existe o Estado de Direito. O Estado de Direito só o é quando o próprio cidadão também sabe reconhecê-lo. Se houver libertinagem, diremos que não é um Estado de Direito e se houver paz já diremos que o Estado é de Direito. É preciso que todo o cidadão saiba interpretar a lei e saiba também respeitá-la. A lei não é só boa quando nos diz respeito e má quando não nos diz respeito.

Angop - Que leitura faz das tentativas de manifestações e descontentamentos?

Rev. FDS: Ora, todo país sempre vai ter algum tipo de pressão, mas os angolanos sempre resistiram a pressões, quer sejam internas, quer externas, porque os angolanos deram provas do que sabem e o que querem. Fizeram-me esta pergunta há pouco tempo que a situação não está boa e como exemplo eu disse que quando as crianças brincam no quintal é porque o Estado é bom, o problema é brincarem fora do quintal. Por isso, como pais devemos saber onde é que os nossos filhos brincam. Portanto, o nosso país está bem, sem crise, apesar de que muitas forças externas gostariam que Angola entrasse em colapso. Mas nós já experimentamos isso e não queremos mais problemas e tudo faremos para que o país continue em paz.

Angop - Considera o povo angolano participativo?

Rev. FDS: Basta ver o hino do partido no poder “Com o povo heróico e generoso...”.É sim um povo heróico e generoso, é um povo participativo sim, contando pela nossa história.Se não fosse participativo, não teríamos alcançado o que alcançamos.Por outro lado, é preciso que o país reactive as profissões liberais, porque nem todo mundo tem que ser licenciado ou doutor. O país precisa de serralheiros, de carpinteiros, de pedreiros, de ferreiros, de ladrilhadores e se conseguirmos fazer isso poderemos alcançar patamares altos e não precisaremos tanto de estrangeiros.

Angop - Defende maior envolvimento das pessoas nas questões sociais, econômicas e de cidadania para o desenvolvimento de Angola?

Rev. FDS: Sim. É preciso que as pessoas se envolvam mais. Como? Trabalhando, se aplicando, não guardar para depois o que se pode fazer hoje, porque essa Angola para se desenvolver vai e está a precisar do envolvimento do próprio angolano. O estrangeiro não pode ser tido como o principal no desenvolvimento do país, pois não será ele quem fará a continuação e, sobretudo, a manutenção de tudo quanto está a ser erguido.

Angop - Como é que caracteriza a justiça social em Angola?

Rev. FDS: Essas questões são muito difíceis de nós nos pronunciarmos. Eu diria que toda a sociedade tem divisão de classes. As chamadas classes sociais, os sociólogos dizem que a sociedade é como um armário de várias gavetas e o esforço de se sair da gaveta de baixo para a seguinte deve ser o próprio homem e a vontade de permanecer nela depende de cada um.

Agora eu interpreto a justiça social como aquela que os órgãos de justiça estabelecem. O próprio Governo estabelece colocar à disposição as ferramentas para que cada um consiga dar passos firmes e enquadrar-se como um cidadão de sucesso.

Angop - O que tem a dizer sobre valores morais e cívicos na sociedade?

Rev. FDS: Nós, os mais velhos, falhamos na execução do TPC (Trabalho para Casa). Nós ainda temos algum valor, porque recebemos isso dos nossos pais.Mas não estamos a conseguir passar esses valores aos nossos filhos. Temos o hábito de dizer aos nossos filhos deixa lá, isso é normal.Eles são jovens. Então a perda dos valores morais tem a ver com a educação que os pais deram a estes jovens.

Isso é uma chamada de atenção, não só para a igreja, mas para a sociedade no geral. É preciso investir nas escolas desde pequeno. É ali onde se costuma dizer que é desde pequeno que se torce o pepino. É preciso inculcar nas mentes das crianças os princípios de boas maneiras e estamos a deixar isso por conta da televisão.

Acho triste ver que se a criança canta é porque aprendeu na televisão, se ela se expressa, aprendeu na TV, enquanto os pais não têm tempo de conversar com elas. Hoje os pais só estão interessados em ter filhos na Calemba, no Rangel, no Cazenga,..e então essas crescem sem autoridade paternal. Logo um menor assim, depois de grande, tem desvios.Actualmente, as famílias não estão mais interessadas em transmitir os princípios cívicos morais aos filhos. É difícil encontrar um pai sentado à mesa e observar o seu filho como segura os talheres e como se alimenta. O meu apelo é que voltemos ao princípio, educar as crianças a partir de tenra idade em casa.


Nota do Blogueiro: fizemos algumas edições no texto, para adaptá-lo ao português escrito no Brasil.



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sexta-feira, outubro 27, 2017

A separação da Catalunha e a profecia bíblica de Jesus

Barcelona - Catalunha
Por: João Cruzué
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O século XXI iniciou-se com uma grande abertura no xadrez da dimensão espiritual quando as 2 torres de Nova York foram transformadas em pó em 11/09/2001. A analogia deste evento com uma partida de xadrez é surpreendente. Selecionando outros eventos posteriores importantes, temos: o grande terremoto de 12/01/2010 do Haiti. Em seguida, o grande terremoto do Japão de 11/03/2011 o vazamento nuclear da usina de Fukushima. Um pouco mais adiante, veio a a Operação Lava Jato, o  Brexit do Reino Unido, a eleição de Donald Trump e declaração de independência da Catalunha. 

Estes eventos isoladamente podem não dizer muita coisa, mas à luz da profecia bíblica do Evangelho segundo São Mateus 24.7, eles estão interligados e fazem parte de uma disputa no plano espiritual. Em meio a tudo isto, aqui estamos nós - 7,6 bilhões de terráqueos [1] - vivendo sobre a casca de uma noz. O que está por vir, após estes lances iniciais de preparação para o restante deste século? sinceramente não sei, mas posso especular.

No rastro dos ataques às duas torres de Manhattan, Osama bin Laden deu à luz o Estado Islâmico. Hoje, o terrorismo é parte frequente dos noticiários da TV. A globalização do terrorismo em células. 

O grande terremoto do Haiti trouxe a seguinte mensagem: Nada é tão ruim que não possa piorar. Buscando na memória, Evangelho 2.º São João, 10.10. A miséria como forma de destruição de um povo.

O grande terremoto do Japão de 2011 mostrou ao mundo, além da fúria do mar e o sacudir da terra, a realidade do perigo da  contaminação nuclear. 

A eleição de Trump, com sua miopia, política trouxe um profundo rompimento na globalização, posto que os Estados Unidos da América, agora, estão se desfazendo de toda hegemonia que conquistaram, deixando livre o caminho para China, Alemanha, Rússia, Índia e Japão.

A saída do Reino Unido da União Europeia, a eleição de Trump nos Estados Unidos  e a declaração de independência da Catalunha da Espanha, porém, trouxeram uma novidade no jogo disposto no tabuleiro: O nacionalismo, ou seja o refluxo da onda da globalização.

O que Jesus profetizou no Evangelho  segundo Mateus 24.7? 
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
No plano comportamental, as novidades não são tão novas assim: Homossexualismo, transexualismo e metassexualismo (alternância entre gêneros).

O atualíssimo  referendo de  01/10/2017, que deu origem a pseudo independência da Catalunha, porém, provocou um forte arrepio na comunidade internacional. Ele trouxe o nacionalismo (nação contra nação) a uma textura mais fina: A perigosa ideia de quebra da unidade territorial de uma nação (reino contra reino).


Neste tabuleiro está disposto os planos de ataque do maligno neste começo de século 21: A destruição da família, a destruição da Igreja e a destruição da paz dentro das nações. O objetivo do mal nesta guerra é o total aniquilamento do princípio da autoridade: Da autoridade no lar, da autoridade na Igreja e  da autoridade na politica.

A resposta de Deus contra estas coisas na minha especulação é a permissão de eventos que retiram a falsa sensação de segurança e independência de cada indivíduo. Cada homem dentro deste sistema mundial quer ser como Deus, diante da fome, da peste, da guerra e dos eventos da natureza, por outro lado, trazem à sua consciência a compreensão de sua insignificância.

O que falta neste tabuleiro? 

Quando a humanidade estiver a caminho do próprio auto aniquilamento, a mão de Deus vai abalar o sol a lua e as estrelas. A existência da terra como habitação segura do homem é de uma singularidade ímpar.  A escuridão da luz do sol e a queda as estrelas do céu  tratam da repetição de eventos de aniquilamento em massa. 

Se qualquer dia desses, as mídias sociais começarem a noticiar que os fragmentos de um corpo celeste qualquer, com tamanhos  de 500 metros de diâmetro estão findo em direção a esta terra, os efeitos serão tão devastadores que o medo vai curvar o pescoço de qualquer coisa que viva neste planeta.

Isto já aconteceu, e voltará acontecer de novo. Será um sinal inquestionável da volta de Jesus Cristo. As manifestações separatistas nas praças de Barcelona, maior cidade da Catalunha,  estão dizendo, neste começo de século XXI, que o mundo espiritual está decidindo o destino de todos os habitantes da Terra. Causa e efeito.



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