quarta-feira, abril 09, 2014

Páscoa no Mackenzie com a Orquestra Liberdade

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Mackenzie comemora Páscoa com grande louvor 

Amanhã (10), às 20h, a Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM realizará em comemoração a páscoa, o “Musical Experiência Com Deus”. O evento contará com o tradicional Coro Liberdade, da Igreja Batista da Liberdade, que existe desde 1915, além da Orquestra Liberdade.  Mais de 100 coristas e 40 músicos participarão do louvor. A orquestra tem a regência do maestro Donaldo Guedes.   

Segundo o reverendo Gildásio Jesus Barbosa dos Reis, capelão universitário do Mackenzie, a Páscoa é uma das principais festas da cristandade. Na data, comemora-se a passagem da morte e ressurreição de Cristo. “O Musical Experiência com Deus, por meio de suas 14 canções retrata a mensagem da Páscoa. A importância desse evento em nossa Universidade, além de apresentar a verdadeira mensagem da Páscoa, é expressar a nossa confessionalidade”.

Para o maestro, ministro de música da Igreja Batista da Liberdade há 26 anos, “o Brasil e o mundo estão carentes de uma mensagem séria e nós temos a obrigação de transmitir esses ensinamentos por meio da música ou da palavra falada. Esse é o espírito que deve nortear a família musical Liberdade. Além da boa música, bem interpretada, temos o compromisso de, em conjunto, levarmos a mensagem a todos os corações e mentes, para que conheçam a verdadeira redenção e felicidade do homem, que estão em Cristo Jesus, nosso único Salvador’, salienta.

O evento organizado pela Capelania Universitária da UPM, será realizado com base nos conceitos reformados, um evento solene, tradicional, ordeiro, respeitoso e regido por pregação e louvores.

Coro Liberdade

É o mais antigo da Igreja. Quando iniciou suas atividades em 1915, tinha apenas 20 integrantes - entre homens e mulheres - e o objetivo de apresentar-se nos cultos e eventos da própria Igreja.
Hoje, 97 anos depois, conta com cerca de 120 coristas e participa ativamente de eventos na cidade de São Paulo e em outras capitais do Brasil. Trabalha com um repertório eclético, reunindo grandes autores, como J.S. Bach, G. F. Handel, Ralph Manuel, Nabor Nunes, entre outros.

Orquestra Liberdade

A Orquestra Liberdade foi fundada em março de 1995, fruto da visão e filosofia implantados no Ministério de Música da Igreja Batista Liberdade pelo seu titular, o maestro Donaldo Guedes. Donaldo, que fora empossado alguns anos antes – em 3 de março de 1986 –  assumiu, justamente  com o desafio de dar um referencial de qualidade à musica. Já em 1997, dois anos depois de organizada, a Orquestra realizou o seu primeiro grande concerto, ao acompanhar o Coro Liberdade numa audição no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte, em 1998, parte da orquestra acompanhou o Coro Jovem em sua primeira excursão internacional, pelos EUA.

A orquestra não parou mais. Atualmente, com uma formação de 50 músicos, muitos dos quais, profissionais em outras orquestras; tem um repertório abrangente, que mescla as grandes obras da literatura musical  clássica internacional, com a sacra, contemporânea e folclórica.

Mais uma vez, em 2010, a Orquestra Liberdade acompanhou o Coro Aliança aos Estados Unidos, com  grande aceitação da crítica americana  e recebendo elogios da mídia por onde passou.

Apresenta-se nos cultos regulares da Igreja, como também em outros auditórios e importantes espaços culturais na cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal de São Paulo, Teatro Brasileiro de Comédia, Memorial da América Latina e também em outros Estados da Federação.

Um fato singular é a sua formação familiar: pais e filhos, cada um com seus instrumentos, se apresentam a cada audição. Aliam-se a essa particularidade, também os coristas e músicos, parentes entre si, formando uma grande família musical.

 Gildásio Jesus Barbosa dos Reis

Ministro presbiteriano desde 1990. Bacharel em Psicanálise Clínica pela SPOB (2002). Mestre em Teologia pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper – SP (2003). Mestre em Ciências da Religião pelo Mackenzie – SP (2010). Doutorando em Ministério pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew. Atua também como capelão da Universidade Presbiteriana Mackenzie e como professor de Teologia Pastoral no Seminário Presbiteriano JMC em São Paulo.

Donaldo Guedes

Nasceu na cidade do Recife, PE, no dia 15 de fevereiro de 1955. Começou os seus estudos de música aos 6 anos de idade no Conservatório de Música de Maceió, no estado de Alagoas e, ao terminar o curso colegial, mudou-se para a cidade do Recife, PE, onde iniciou os seus estudos universitários de música, tendo como área maior a regência e como área menor, o piano. Graduou-se no ano de 1979 nas duas áreas. Em 1980 iniciou o Mestrado em Artes Musicas e Música Sacra no Southwestern Baptist Theological Seminary, na cidade de Fort Worth, Texas, nos Estados Unidos da América do Norte. Graduou-se em 1984, tornando-se assim Mestre em Música Sacra e Regência. Participou de vários cursos com grandes mestres como Robert Shaw, Donald Nuoin, Charles Hirt, Bob Bourroughs. Teve como professores de regência o Dr. Robert Burton e Dr. David Keyth. 
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Serviço:
Evento: “Experiência Com Deus - O Musical”
Local: Auditório Ruy Barbosa – Universidade Presbiteriana Mackenzie   
Endereço: Rua Itambé, 143 – Higienópolis  - SP
Data: 10 de abril (quinta-feira) às 20h

Para entrevistas, favor entrar em contato com Jéssica Almassi, Rodrigo Freitas ou William Prado através do e-mail: imprensa@mackenzie.br.

Sobre o Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie pelo segundo ano consecutivo (2012/13) foi avaliada como a melhor instituição de ensino privado do Estado de São Paulo, de acordo com o Ranking Universitário Folha de São Paulo\RUF. O Mackenzie ainda está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segunda a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

Informações para a imprensa:
Universidade Presbiteriana Mackenzie; imprensa@mackenzie.br
Assessoria de imprensa: Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação
Alvaro Bufarah; alvaro.bufarah@viveiros.com.br11 2114-7048
Jéssica Almassijessica.almassi@viveiros.com.br; 11 2114-8016
Rodrigo Freitasrodrigo.freitas@viveiros.com.br11 2114-8576
William Pradowilliam.prado@viveiros.com.br11 2114-8016
Beatriz Massibeatriz.massi@viveiros.com.br; 11 2114-7048
Twitter: @RVComunicacao
Site: viveiros.com.br                   

São Paulo 2014


terça-feira, abril 08, 2014

Manual de Governança para uma Igreja Construtiva

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Sermão do Pastor Martin Luther King

Martin Luther King, Jr
Pastor Martin Luther King- (1929 - 1968)


"Guidelines for a constructive Church"

Pastor Martin Luther King

Tradução: João Cruzué

Esta manhã eu gostaria de apresentar a vocês que nós, seguidores de Jesus Cristo, que mantemos sua Igreja viva e caminhando, também temos um manual de instruções a seguir. Em algum lugar atrás das brumas da eternidade, Deus estabeleceu seu manual de instruções. E através de seus profetas, e acima de tudo, através de seu Filho Jesus Cristo, Ele diz: “Há algumas coisas que minha Igreja deve fazer. Há um manual que minha Igreja deve seguir.” E se nós, dentro da Sua Igreja, não quisermos ver os recursos da sua graça cortados de sua divina providência, temos que seguir este Manual. Ele está claramente estabelecido para nós em algumas palavras proferidas pelo nosso Senhor e Mestre assim que Ele, um dia, entrou na sinagoga [de Nazaré] e fez a leitura no livro do Profeta Isaías: “O Espírito do Senhor é sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar as Boas Novas aos pobres, Ele me enviou para dar vista aos cegos, para trazer à liberdade os que estão cativos e para pregar o ano aceitável do Senhor”. Estas são as instruções.

Veja você, a Igreja não é um clube social, apesar de que algumas pessoas pensem assim. Elas são apanhadas em seus exclusivismos, e sentem que ela é uma espécie de clube social, com um leve viés de religiosidade, mas a Igreja não é um clube social. A Igreja não é um centro de entretenimentos, apesar de que algumas pessoas pensem que seja. Você pode dizer que em muitas igrejas como elas agem, revelando que elas pensam que é um centro de entretenimento. A igreja não é um centro de entretenimento. Macacos são para entreter, mas os pregadores não.

Mas em uma análise final a Igreja tem um objetivo. A igreja está tratando do ultimato ao homem. É por isso que ele deve seguir as instruções.

Eu desejo que o tempo me permita entrar em cada aspecto deste texto, mas quero apenas fazer menção a alguns deles. Vamos primeiro pensar no fato de que a Igreja esteja seguindo seu manual, procurando curar os quebrantados de coração. Não há provavelmente nenhuma outra condição humana mais atormentadora do que um coração quebrantado. Veja você que um coração quebrantado não é uma condição física; mas uma situação de esvaziamento espiritual. E quem aqui esta manhã já não experimentou um coração quebrantado?

Eu diria que um coração quebrantado vem basicamente da experiência de uma frustração. E eu não acredito que haja muitas pessoas aqui nesta manhã sob o som da minha voz que não foram desapontadas por alguma coisa.

Aqui está um jovem ou uma moça sonhando com uma grande carreira e pretendendo chegar na universidade para tornar possível aquela carreira. Até descobrir que eles não têm faculdades mentais o bastante, a experiência técnica, para adquirir excelência naquele determinado campo. E assim eles terminam por escolher a segunda alternativa de vida melhor, por isso eles terminam com um coração quebrantado.

Aqui está um casal de pé diante do altar em um matrimônio que parecia ter nascido no céu, somente até descobrir que, seis meses depois ou um ano mais tarde, os conflitos e dissensões surgiram; argumentos e desentendimentos começaram a aparecer. E aquele mesmo casamento que há um ano atrás parecia ter nascido no céu, termina na justiça civil e os indivíduos ficam com um coração quebrantado.

Aqui está uma família, a mãe e um pai se esforçando desesperadamente para  educar seus filhos, no caminho que eles devem andar. Trabalhando muito, para conseguir uma boa educação para eles; trabalhando duro para lhes dar um senso de direção, orando fervorosamente por sua orientação. E, de repente, a despeito de tudo, um ou dois filhos terminam por entrar em um caminho errado em direção a um país longínquo estranho e trágico. E os pais vêm saber que aqueles filhos que eles criaram são pródigos, que estão perdidos em um país distante, e assim eles terminam com um coração quebrantado.

E depois vem aquela última tragédia, que sempre produz um coração quebrantado. Quem aqui nesta manhã não experimentou isto? Quando você fica diante do caixão de um ente querido. Naquele dia quando se fecham as cortinas da vida, aquela experiência chamada morte, que é o denominador comum irredutível de todos os homens. Ninguém perde um amado, ninguém perde uma mãe ou o pai, a irmã, o irmão, uma criança, sem ficar com um coração quebrantado. Corações quebrantados são uma realidade na vida.

E domingo após domingo, semana após semana, as pessoas vêm à Igreja de Deus com os corações quebrantados. Elas necessitam de uma palavra de esperança. E a Igreja tem uma resposta – se ela não tiver, ela não é uma Igreja. A Igreja deve dizer que, em essência, que quebrantamento de corações é um fato na vida. Não tente escapar quando você passa por uma experiência dessas. Não tente reprimi-la. Não termine em cinismo. Não fique com pena de si mesmo quando vier esta experiência. A Igreja deve dizer para este homem e para esta mulher que a "Sexta-feira da Paixão" é um fato na vida. A Igreja deve dizer para as pessoas que a queda é um fato na vida. Algumas pessoas estão condicionadas somente ao sucesso. Elas estão condicionadas apenas a realizações. Então quando as provas e os fardos da vida sobrevêm eles não conseguem se aguentar de pé com eles. Mas a Igreja deve dizer aos homens que a "Sexta-feira da Paixão" é um fato na vida, como a Páscoa. Quedas na vida são fatos muito mais freqüentes que sucessos. Frustrações são um fato muito mais freqüente que realizações. E a Igreja deve dizer aos homens para tomar seus fardos, tomar suas tristezas e olhar para elas e não correr delas. Diga esta é a minha tristeza, e eu devo suportá-la. Olhe bem duro para ela e diga: Como posso transformar este passivo em um ganho?

Este é o poder que Deus deu a você. Ele não disse que você vai escapar das tensões; Ele não disse que você vai escapar das frustrações, Ele não disse que você vai escapar das provas e tribulações. Mas o que a religião diz mesmo é que: Se você tiver fé em Deus, que Deus tem o Poder de dar a você uma espécie de equilíbrio interior através da sua dor. Então não se turbe o vosso coração. Se você crer em Deus, e também crer em mim” Outra voz ecoa “Vinde a mim, todos que estão fatigados e estão sobrecarregados” Como se dissesse: Vinde a mim, todos vós que estais sobrecarregados. Vinde a mim todos vós que estais frustrados. Vinde a mim todos vós com nuvens de ansiedade flutuando sobre o céu das vossas mentes. Vinde a mim todos vós que estais quebrados. Vinde a mim todos vós que estais com os corações quebrantados. Vinde a mim todos vós que estais sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. E o descanso que Deus dá é um que ultrapassa todo entendimento. O mundo não entende este tipo de descanso, porque ele é um descanso que torna possível a você ficar de pé em meio as tempestades exteriores, enquanto você mantém a calma interior. Se a Igreja está verdadeiramente em suas , ela cura os corações dos quebrantados

Em segundo lugar, quando a Igreja está verdadeiramente dentro do manual, ela tem o desejo de pregar a libertação para aqueles que estão cativos. Este é o papel da Igreja: Libertar as pessoas. Isto quer dizer de forma simples, libertar àqueles que estão escravos. Agora se você observar algumas Igrejas elas nunca lêem esta parte. Algumas igrejas não estão preocupadas em libertar ninguém. Algumas Igrejas brancas enfrentam o fato de domingo após domingo de que seus membros são escravos do preconceito, escravos do medo. Você tem em um terço delas, a metade delas ou mais, escravos de seus preconceitos. E os pregadores raramente fazem alguma coisa para libertá-los do preconceito.

Depois, você tem um outro grupo assentado ali, que realmente gostaria de fazer alguma coisa conta a injustiça racial, mas eles têm medo das represálias econômica, políticas e sociais, assim eles ficam em silêncio. E os pregadores nunca diz alguma coisa para levantar suas almas e libertá-las daquele medo. E assim eles terminam cativos. Vocês sabem que isto também acontece nas Igrejas negras. Vocês sabem que há pregadores negros que nunca abriram suas bocas em favor do movimento da liberdade. E não apenas eles não têm aberto suas boas, com não têm feito qualquer coisa. E de vez em quando você tem alguns membros que falam demais sobre os direitos civis naquela Igreja. Eu estava conversando com um pregador, outro dia, e ele me contou que alguns membros da sua Igreja estavam dizendo isto. Eu disse: não preste atenção no que eles dizem. Porque, número 1: Não foram os membros que ungiram você para pregar. E qualquer pregador que permite que seus membros lhe digam o que deve pregar, não tem nada de pregador.

Para que estas instruções fiquem bem claras, Deus me ungiu. Nenhum membro da Igreja Batista Ebenezer convidou-me para o ministério. Você me chamou para a Ebenezer e pode tirar-me daqui, mas você não pode tirar-me do ministério, porque eu consegui o manual e minha unção do Deus todo Poderoso. E qualquer coisa que eu quiser dizer, eu vou dizer aqui deste púlpito. Isto pode ferir alguém, eu não quero saber, alguém pode não concordar com isso. Mas quando Deus fala, quem mais pode profetizar? A palavra do Senhor é sobre mim como um fogo cerrado em meus ossos, e quando a palavra de Deus vem sobre mim, eu tenho que dizê-la, Eu tenho de contá-la a todos em qualquer lugar. Porque Deus me chamou para libertar aqueles que estão no cativeiro.

Algumas pessoas estão sofrendo. Algumas pessoas estão famintas esta manhã. Algumas pessoas ainda estão vivendo em segregação e discriminação esta manhã. Eu vou pregar sobre isto. Eu vou lutar em favor delas. Eu morrerei por elas se necessário, porque eu tenho o meu manual bem claro. E o Deus a quem eu sirvo, e o Deus que me chamou para pregar, já me disse que de vez em quando eu terei que ir preso por elas. De vez em quando eu terei que agonizar e sofrer pela liberdade de suas crianças. Eu posso até ter que morrer por isso. Mas se isto é necessário, eu preferiria seguir o manual de Deus do que o manual dos homens. A igreja foi chamada para por em liberdade aqueles que estão cativos, para por em liberdade aqueles que são vítimas da escravidão da segregação e da discriminação, aqueles que foram apanhados na escravidão do medo e do preconceito.

Então, a Igreja, que está verdadeiramente dentro do manual, deve pregar o ano aceitável do Senhor. Você sabe que o ano aceitável do Senhor é o ano que é aceitável para Deus porque preencheu os requisitos do seu Reino. Algumas pessoas quando estão lendo esta passagem sentem que isto está falando a respeito de um período além da história, mas eu digo a vocês nesta manha que o ano aceitável do Senhor pode ser este ano. E a Igreja é chamada para pregá-lo.


O ano aceitável do Senhor é qualquer ano quando os homens decidirem fazer o certo.

O ano aceitável do Senhor é qualquer ano quando os homens pararão de mentir e enganar.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano quando mulheres começarão a usar o telefone para propósitos construtivos e não para espalhar fofocas maliciosas ou boatos sobre seus vizinhos.

O ano aceitável do Senhor é qualquer ano quando os homens pararão de jogar fora as preciosas vidas que Deus lhes tem dado em um viver sedicioso.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano quando o povo no Alabama pararão de matar o direito civil dos trabalhadores e o povo que simplesmente está engajado no processo de busca pelos seus direitos constitucionais.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens aprenderam a viver juntos como irmãos.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens manterão suas teologia ao lado de suas tecnologias;

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens manterão os fins pelos quais eles vivem ao lado dos mesmos meios em que vivem.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens guardarão sua moralidade ao lado de sua mentalidade

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que todos os líderes mundiais se assentarem junto à mesa de conferência e perceberem que a menos que a humanidade ponha um fim na guerra, a guerra vai por um fim na humanidade.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens converterão suas espadas de em relhas e suas lanças em ganchos e que as nações pararão de se levantar umas contra as outras, nem estudarão a guerra nunca mais.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens permitirão que a justiça role para baixo como águas e a retidão desça como uma poderosa corrente.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que nós enviaremos ao Congresso e às Assembléias estaduais de nossa nação homens que procederão justamente, que amarão a misericórdia e que caminharão humildes com o seu Deus.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que todo vale será exaltado, e cada montanha será rebaixada, que os lugares ásperos serão aplainados e que os lugares tortuosos, retos, e a glória do Senhor será revelado, e toda carne verá verão isto em junta.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens farão para os outros aquilo que eles querem que os outros lhes façam.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens amarão seus inimigos, abençoarão aqueles que os maldizem e orarão por aqueles os perseguem.

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que os homens descobrirão por causa do sangue Deus fez todos homens para habitarem sobre a face da terra

O ano aceitável do Senhor é aquele ano em que todo joelho se dobrará e toda língua confessará o nome de Jesus. E em todos os lugares os homens clamarão “Aleluia, Aleluia! O Reino deste mundo tem se transformado no Reino de Nosso Senhor de seu Cristo, e ele reinará por todo o sempre. Aleluia, aleluia!”

O ano aceitável do Senhor é o ano de Deus.

Estas são as instruções do manual, e se nós apenas seguirmos o manual, nós estaremos aptos para o Reino de Deus, e nós faremos aquilo que a Igreja de Deus é chamada para fazer. Nós não seremos um pequeno clube social. Nós não seremos um pequeno centro de entretenimento. Mas estaremos em um negócio sério, de trazer o Reino de Deus para esta terra.

Parece que eu já posso ouvir o Deus do universo sorrindo e falando para esta igreja, dizendo “Vocês são uma grande Igreja, porque eu estava faminto, e vocês me deram de comer. Vocês são uma grande Igreja porque eu estava nu, e vocês me deram o que vestir. Vocês são uma grande Igreja, porque eu estava enfermo e vocês me visitaram. Vocês são uma grande Igreja porque eu estava na prisão e vocês me consolaram e visitaram. E esta é a Igreja que é vai salvar este mundo. “O espírito do Senhor é sobre mim, porque ele me ungiu para curar os quebrantados de coração, e por em liberdade os cativos, e apregoar o ano aceitável do Senhor.


Cópia não autorizada pelo tradutor.

Source: http://www.stanford.edu/group/King/publications/sermons/contents.htm


Leia também o sermão Redescobrindo os valores perdidos


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