sábado, outubro 20, 2012

PT tira programa do Pastor Silas Malafaia do ar em São Paulo

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Pastor Silas Malafaia
 João Cruzué

Uma das grandes lições dos mestres  do jornalismo é não ter medo de emitir opinião, quando um fato é dado como certo, mas não divulgado. Quero usar minha lógica para publicar este post com base nas evidências ocorridas hoje (20.10.2012,) quando o  programa Vitória em Cristo do Pastor Silas Malafaia não foi ao ar  na Rede TV em seu horário habitual.

Acordei  hoje cedo e é sábado, dia de meu descanso. Fiz o café, sem olhar as horas, e depois fui à barraca de pastel na feira perto de casa. O meu pasteleiro preferido nem tinha montado a barraca. Descobri então que ainda nem eram oito horas.

De volta, ligo a TV e no título constava o nome do Programa  "Vitória em Cristo", mas não era a Igreja Presbiteriana que estava no ar. Veio o horário do Pastor Silas, o Título  Vitória em Cristo continuava no ar, mas em lugar do Pastor Silas, a Rede TV colocou uma entrevista secular.  

Somente às 10:00 h apareceu o primeiro programa  evangélico na Rede TV - que foi o programa da Assembleia de Deus/CPAD, com o Pr. José Wellington.

O que teria acontecido? Das duas, uma: ou o Pastor decidiu não aparecer no programa - o que não seria  do feitio dele, ou a justiça barrou sua veiculação sob o pedido de algum partido.

Bem, diante das evidências e da veiculação em todos os grandes jornais da Capital de que o Pastor Silas Malafaia iria "arrebentar" com Haddad, descendo a língua no ministro que foi o autor e produtor do "kit gay", eu não poderia deduzir outra coisa, senão que o Partido que apoia Haddad tenha entrado na justiça para calar a boca do Pastor Silas - a uma semana da decisão do segundo turno das eleições paulistanas.

E, pelo jeito, calou mesmo!



Resposta do Pastor Silas a Fernando Haddad







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Como racionalizar missões e apagar o Espírito Santo

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Análise SWOT
João Cruzué

Estava lendo agora há pouco o  blog Prosa de Crente do irmão  Jean Correa, sobre um assunto de missões e o ceticismo de algumas Igrejas evangélicas sobre se deve ou não, investir em de missões em pequenas cidades brasileiras, sem que antes se faça uma análise de custo/benefício.

Racionalizar de missões, é o conceito oculto por trás da decisão de deixar de investir esforços e dinheiro para manter um obreiro com sua família no interior, por causa do resultado de um cálculo de custo/benefício feito na ponta do lápis.

A receita bíblica infalível contra esta decisão está em II Coríntios 7:5: "Porque  andamos por fé e não por vista".

Os grandes êxitos da fé foram obtidos de projetos que pareciam loucura. O primeiro deles foi a Igreja fundada por Jesus com base em 12 discípulos. O segundo foi a profecia e o envio de Paulo de Tarso. O terceiro foi a ação  do Espírito Santo nas palavras de Wiliam J. Seymor. O quarto, a força da visão de Martin Luther King quando disse que tinha um sonho, e que aquele sonho iria se cumprir. E entre tantos outros, vou citar mais dois: a chamada de Dwight L Moody e o começo das Assembleias de Deus no Estado do Pará, no Brasil, sob os joelhos de Daniel Berg e Gunnar Vingren.

Alguém daria um centavo pelo extraordinário sucesso do apóstolo Paulo? Quem se atreveria a crer na mudança inexplicável de vida  11 indoutos galileus - apóstolos do Mestre? Que fim levou a reportagem arrasadora que um jornalista redigiu sobre o pastor negro Wilian J Seymor e os ajuntamentos da Rua Azuza, em Los Ângeles no dia 17 de abril de 1906 - a um dia do grande Terremoto de São Francisco?

Deus não fala através de resultados de Análise SWOT. Porque se todo ceticismo e toda racionalização fosse verdadeiro, onde estaria neste momento a vida deste blogueiro que aceitou Jesus em 1974, e por um milagre se firmou na fé e hoje está escrevendo este texto?

Quem decide sobre assuntos de custo/benefício  de missões não são os economistas, nem os contadores, nem os analistas financeiros. É Jesus através da voz do Espírito Santo.

Dessa forma, a maneira mais rápida de apagar a presença do Espírito Santo dentro da Igreja, é deixar de ouvir a sua voz, para dar crédito à análises racionais. Basta um homem debaixo da chama do Espírito, para que se incendeie uma cidade inteira. Mas tem que ser a pessoa certa, no tempo certo e para o lugar que o Espírito enviar.