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João Cruzué
Nietzsche não nasceu doido. Nasceu de uma família luterana, ficou órfão de pai, cursou teologia, filosofia, misturou moral com ideal, envenenou-se com o próprio conhecimento, voltou-se contra os aguilhões da moral cristã e, depois, morreu maluco.
Escreveu muitas coisas, principalmente contra o cristianismo. O que o torna amado e endeusado como o grande filósofo desta geração. Aliás, sua fórmula ainda é usada com muito sucesso para vender livros, como por exemplo: por Dan Brown e o falecido Saramago. Basta que alguém (ainda medíocre) deboche do sagrado, para chamar atenção e vender livros.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 - 1900) é muito comentado e admirado pela sua filosofia sobre o homem ideal, o Ubermench, o ultimate man, o "além do homem", o "super-homem filosófico", que não se embaraça com princípios morais, a fim de atingir o máximo de si. Para o filósofo, os princípios morais do cristianismo são amarras que enfraquecem o homem, que freiam seus instintos, tornando-o servil, humilde, manso, impedindo-o de potencializar-se.
É certo que o verso: "Deutscheland übber alles", do hino da Alemanha (nazista) "Las Lied der Deutschen" transpirava a "superioridade" da raça alemã, de inspiração evidentemente idealista do autor do "além do homem" - Nietszche.
Hitler seguiu a "cartilha" de Nietzsche, e levou exércitos o exército de "super-homens" alemães a praticar o "Shoah". Então eu me pergunto: onde estava a força deste "super-homem"? Era se revelou uma loucura. O conhecimento do bem e do mal é um atributo humano, mas uma filosofia que estimula a libertação dos freios morais para atingir o potencial de um homem - é um desastre. A história não mente.
O apóstolo Paulo, o anti-Nietzsche, disse: Quando penso: Estou fraco, sou forte! A fraqueza de Deus é mais forte que qualquer poder humano. E não é só os cristãos que pensam assim. Gandhi, tirou os ingleses de cima das costas da Índia, em um tempo que a Union Jack era muito mais poderosa. Ele usou os princípios da não-violência, depois aprendidos pelo Pastor Martin Luther King.
A essência do significado de fraqueza no cristianismo não se pode medir com paradigmas humanos. Quando Jesus Cristo disse: ...E aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, não estava querendo dizer que tinha um espírito fraco, tímido ou covarde, mas que o poder se aperfeiçoa na fraqueza. Quando um homem ou uma mulher se rende à graça salvadora do Criador, ele/ela não se apequena, mas se coloca em posição de ser fortalecido/a por Deus. Tudo posso naquele que me fortalece. Filipenses 4.13.
Se o cristianismo autêntico fosse mesmo coisa de servos e derrotados, não teria sobrevivido diante dos ditadores romanos. De onde vem a força do cristão? Vem do seu relacionamento e comunhão com Deus. A oração de um cristão santo é muito mais poderosa que uma nação inteira.
O "além do homem" que Nietzsche sonhou, livre das ligaduras morais, não se concretizou nem nele próprio. Um super-homem sem princípios é um louco em potencial, pronto para perpetrar qualquer atrocidade.
Não passa de uma utopia filosófica. Na prática o resultado é desastroso. Ainda prefiro ser cristão, pois minha força não está em mim, ela vem do Espírito de Deus.
Nietzsche não nasceu doido. Nasceu de uma família luterana, ficou órfão de pai, cursou teologia, filosofia, misturou moral com ideal, envenenou-se com o próprio conhecimento, voltou-se contra os aguilhões da moral cristã e, depois, morreu maluco.
Escreveu muitas coisas, principalmente contra o cristianismo. O que o torna amado e endeusado como o grande filósofo desta geração. Aliás, sua fórmula ainda é usada com muito sucesso para vender livros, como por exemplo: por Dan Brown e o falecido Saramago. Basta que alguém (ainda medíocre) deboche do sagrado, para chamar atenção e vender livros.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 - 1900) é muito comentado e admirado pela sua filosofia sobre o homem ideal, o Ubermench, o ultimate man, o "além do homem", o "super-homem filosófico", que não se embaraça com princípios morais, a fim de atingir o máximo de si. Para o filósofo, os princípios morais do cristianismo são amarras que enfraquecem o homem, que freiam seus instintos, tornando-o servil, humilde, manso, impedindo-o de potencializar-se.
É certo que o verso: "Deutscheland übber alles", do hino da Alemanha (nazista) "Las Lied der Deutschen" transpirava a "superioridade" da raça alemã, de inspiração evidentemente idealista do autor do "além do homem" - Nietszche.
Hitler seguiu a "cartilha" de Nietzsche, e levou exércitos o exército de "super-homens" alemães a praticar o "Shoah". Então eu me pergunto: onde estava a força deste "super-homem"? Era se revelou uma loucura. O conhecimento do bem e do mal é um atributo humano, mas uma filosofia que estimula a libertação dos freios morais para atingir o potencial de um homem - é um desastre. A história não mente.
O apóstolo Paulo, o anti-Nietzsche, disse: Quando penso: Estou fraco, sou forte! A fraqueza de Deus é mais forte que qualquer poder humano. E não é só os cristãos que pensam assim. Gandhi, tirou os ingleses de cima das costas da Índia, em um tempo que a Union Jack era muito mais poderosa. Ele usou os princípios da não-violência, depois aprendidos pelo Pastor Martin Luther King.
A essência do significado de fraqueza no cristianismo não se pode medir com paradigmas humanos. Quando Jesus Cristo disse: ...E aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, não estava querendo dizer que tinha um espírito fraco, tímido ou covarde, mas que o poder se aperfeiçoa na fraqueza. Quando um homem ou uma mulher se rende à graça salvadora do Criador, ele/ela não se apequena, mas se coloca em posição de ser fortalecido/a por Deus. Tudo posso naquele que me fortalece. Filipenses 4.13.
Se o cristianismo autêntico fosse mesmo coisa de servos e derrotados, não teria sobrevivido diante dos ditadores romanos. De onde vem a força do cristão? Vem do seu relacionamento e comunhão com Deus. A oração de um cristão santo é muito mais poderosa que uma nação inteira.
O "além do homem" que Nietzsche sonhou, livre das ligaduras morais, não se concretizou nem nele próprio. Um super-homem sem princípios é um louco em potencial, pronto para perpetrar qualquer atrocidade.
Não passa de uma utopia filosófica. Na prática o resultado é desastroso. Ainda prefiro ser cristão, pois minha força não está em mim, ela vem do Espírito de Deus.