domingo, março 14, 2010

O cumprimento das promessas do Salmo 23 em minha vida

águas tranqüilas

autor: João Cruzué

O Salmo 23 é um dos capítulos mais conhecidos e amados da Bíblia Sagrada. Posso ver nele palavras de lindas profecias que se cumpriram no passado, continuan se cumprindo no presente e cumprir-se-ão também no futuro na vida daqueles que se aproximam do Deus. Entre tantas coisas belas que posso ver nele, existem sete promessas para o nosso dia a dia.

O autor dessas promessas é o Senhor Jeová.

Quando você aceita Jesus como Salvador de sua alma e Senhor da sua vida, você muda de senhorio e de posição diante de Deus. Assim como no Brasil, para ter uma existência civil é necessário o Registro de Nascimento, a Bíblia também ensina, no primeiro capítulo do Evangelho segundo João, que a todos que receberam Jesus em seus corações pela fé, foi dado o direito, por Deus, de ser registrados como filhos de Deus, no Livro da Vida. A esses, o Salmo 23 declara a primeira promessa: de que o Senhor é o Pastor pessoal, atendo a suas necessidades. O Senhor Jesus, o nosso Pastor, sabe o que está passando com você e comigo.

Faltando poucos dias para encerrar o longo período de desemprego por que passei, de 1992-2003, pude experimentar isso bem de perto. Eu estava passando por um mar revolto e o Senhor entrou no barco e me levou para as águas tranqüilas. Em março de 2003 eu estava no sítio concluíndo o plantio de 160 covas de bananeiras, a maioria delas da variedade maçã. Março, na Região do Vale do Rio Doce, significa o fim das chuvas de verão. Ao terminar o plantio delas, um irmão da Igreja Presbiteriana e eu oramos e agradecemos a Deus, como é de costume.

Então, uma chuva caiu moderadamente sobre a superfície da terra seca. Contudo não a molhou completamente. Vi naquela chuva, justamente no final do trabalho o cuidado de Deus. À noite, quando fui me deitar, às 8:00h, assim que pus os joelhos no chão antes de dormir, caiu outra chuva, exatamente quando comecei a orar. Então veio a minha alma uma oração bem humorada: Senhor, por duas vezes hoje já choveu moderadamente. Entendendo eu que o Senhor estava alegre e provocava uma oração mais ousada de minha boca, com muito bom humor orei assim:

--Senhor, eu posso amanhã gastar a metade do dia indo de uma a uma daquelas 160 covas de bananeiras e aguá-las. Mas, já que o Senhor está insistindo, vou orar difente: se queres mesmo molhar aquela terra, então envia uma chuva de verdade, 10 vezes mas forte que estas, pois aí vai molhar de uma vez!

Em meio à madrugada acordei com um barulhão forte no telhado da casa assobradada. Grandes goteiras caiam das telhas na calçada, e no outro dia havia sinais de enxurrada por todos os lados. Molhou mesmo.

Então entendi o significado do cuidado, do amor que Deus tem por nós. Se Ele insistiu em me mostrar que se preocupava em molhar simples bananeiras, era porque ele queria que entendesse que me amava e que estava cuidando de mim e da minha familia, durante todo os onze anos de desemprego.

Presença, cuidado, paz, segurança, vitória, compromisso e bondade. Sete bênçãos. Todas essas elas estão se cumprindo em minha vida.

Vim de uma família que não conhecia a paz. Meus velhos embora católicos, honestos, trabalhadores, eram muito materialistas e me xingavam muito. Um dia comecei a ter ataques epilépticos. Mãe, ficou horrorizada, pois toda família de meu pai tinha esse problema. Assim que entreguei minha vida para Jesus, aos 18 anos, fui curado dessa doença horrível. Quando permiti que Jesus entrasse de verdade em minha vida, a paz que eu não tinha veio completamente.

Eu descia a antiga Rua 10, do Jardim São Luiz - em 1975 - seguindo para meu trabalho onde hoje fica o Supermercado Extra da Ponte da João Dias. Descia alegre, feliz, como se flutuasse sobre a rua. A família estava endoidecida porque eu me tornara crente, mas eu não ligava muito para a raiva deles.


Importante: assim escrevi antes de novembro de 2009:
Uma parte
importante desse Salmo, o quinto versículo, ainda está por se cumprir na minha vida. Aquela que diz que o Senhor prepara uma mesa diante dos inimigos. Na verdade, posso dizer que não possuo inimigos na expressão literal dessa palavra. Mas, entendo que ao me tornar um cristão, deixei de perseguir os degraus da segurança financeira, da riqueza que a família de minha origem sempre julgou mais importante. Para eles, ao me tornar crente preocupei-me em demasia com o espiritual e deixei de correr atrás do que de fato a sociedade valoriza: a fama e a riqueza.

Aprendi uma coisa observando um atributo marcante na vida de Davi, antes de tomar qualquer decisão, ele orava e buscava a presença do Senhor para orientar-se. Eu não preciso de riquezas para conquistar mais paz, alegria, gozo, uma família firme na casa do Senhor - pois tudo isso já tenho. Mas por outro lado sei que Ele vai colocar-me atrás de uma mesa, e diante dela todos os difamadores, e murmuradores, e incrédulos, para mostrar a todos eles, não que o joão é alguma coisa, mas que o Deus do João é.

Assim como o João, você está prestes a receber de Deus o que tem buscado. O mesmo Senhor que mostrou-lhe o cuidado para com simples bananeiras vai enviar no tempo apropriado (breve) aquilo que falta a você. Creia nisso. Ele não descançará enquanto não lhe abençoar com todas as bênçãos prometidas, e seus difamadores ainda vão ter que dizer: como é maravilhoso o Senhor Jesus!

O que aconteceu depois de novembro de 2009: Fui convidado para fazer parte do time de contadores do Departamento de Contabilidade da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo. Passe em duas entrevistas com o segundo e depois com o Sr. Secretário. Ele me deu as boas vindas. Mas, não fui para a Secretaria de Finanças. Em 14 de novembro recebi um telegrama do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, para assumuir uma vaga de auditor. Eu tinha feito um concurso em dezembro de 2005. Na prorrogação desse concurso, quase três anos depois, quando eu nem mais me lembrava dele, a bênção do Senhor me alcançou. E se cumpriu o versículo 5 do Salmo 23, porque, Graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo - que me deu grande vitória. Hoje é 14 de março de 2010. Há três meses estou no TECESP, e tenho agradecido, todo dia, esta bênção que o Senhor graciosamente quis dar a mim.





autor: João Cruzué


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quarta-feira, março 10, 2010

Como o Senhor Jesus deu-me vitória sobre as dívidas


Na minha angústia clamei ao Senhor,

O leproso agradecido 2
"E Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor."

É por isso que voltei aqui para testemunhar e agradecer .

Por João Cruzué

O Senhor tem sido maravilhoso para comigo, em todos os sentidos. Quero compartilhar com você minhas experiências pessoais no trato com dívidas e prejuízos, desejando contribuir de alguma forma para que Deus fale com você e lhe dê uma direção, caso esteja passando por situações semelhantes.

Quando me tornei um crente, não tinha saúde, não tinha casa, não tinha um emprego, não tinha diploma universitário nem uma família carinhosa. Tudo isso consegui, depois, pela graça de Deus que foi me abençoando.

Aos 18 anos, chegava à Capital paulista com um frasco de 200 comprimidos de Comital L, uma droga antiga para controle de epilepsia. Assim que me tornei um crente em Jesus, a primeira bênção foi a cura daquela doença. Você já presenciou uma pessoa caída no chão tendo um ataque epiléptico? Acontecia comigo. É uma cena tristíssima onde nada pode ser feito senão colocar a ponta de uma toalha na boca da pessoa para que não fira muito a língua, e esperar que passe.

Naquela época eu passei no vestibular, masnão pude seguir em frente, pois tive que trancar a matrícula, entre outras coisas, por falta de dinheiro. Dois anos depois, o Senhor nos preparou um emprego, na Rua 24 de Maio, Centro de São Paulo, aonde trabalhava para estrangeiros. Ali na mesma Rua tivemos a oportunidade de estudar inglês. No terceiro ano, nosso salário já era suficiente para voltar à faculdade, destrancar a matrícula, e concluir o bacharelado em Ciências Contábeis.

Depois do bom emprego veio um empresa de contabilidade, uma casa, no ano de 1983 a esposa, os móveis da casa, o primeiro carro. Uma família cristã muito abençoada. Um ano depois a primeira filha. Antes eu nada possuia, mas agora tinha bastante e por isso tinha todos os motivos para estar contente com Deus.

Mas aquele tempo passou e as "vacas" magras chegaram. Os clientes da empresa se foram. O carro foi ficando velho, e por necessidade foi vendido. Minha esposa, grávida de nossa segunda filha, não tinha convênio médico, não tínhamos fontes de recursos financeiros, senão uma cuja porta nunca se fechou. Não era o bastante para um ano inteiro, mas dava para uns oito meses. Ficamos de fato muito apertados, mas nunca desamparados.

Nossa casa era financiada pelo Bradesco em 15 anos. No último ano não tínhamos o bastante para pagar as prestações. O Banco colocou minha dívida em um escritório de cobranças. Tive que renegociar, e não pude pagar o renegociado. Veio um aviso de que a casa estava sujeita a leilão por falta do pagamento. Faltando um dia para perdernos nossa casa, uma senhora crente e amiga de minha família foi até o banco, retirou dinheiro de sua caderneta de poupança e o entregou a nós. Foi assim, que Deus não permitiu que perdêssemos a casa depois de tê-la pago por 14 anos e faltando apenas um para quitá-la.

A provação não foi curta. Ela durou quase 11 anos. Naquele tempo, quando Luiza Erundina ganhou a prefeitura de São Paulo perdemos ainda seis terrenos por invasão liderada por um padre. Tentamos uma casa de comércio que não prosperou e tendo enviado centenas de currículos não obtive uma porta sequer nem resposta alguma. Nos virávamos como podíamos. Minha esposa chegou a organizar excursões em viagens perigosas para o Paraguai, levando pessoas para fazer compras no sistema "bate-e-volta". Por falta de opção e da fadiga do ócio por duas vezes fui para o sítio, para plantar tomates em 1993 e mandiocas de 2000 a 2002.

Foi assim que tive todos os motivos para murmurar e reclamar de Deus. Lembro-me de uma situação em especial, quando consegui comprar meio quilo de café no supermercado, e ao chegar em casa dei graças a Deus por ele com os olhos molhados. Quando você enche um carrinho, dois carrinhos, três carrinhos de compras não tem idéia de que há pessoas, ali mesmo no mercado, que não podem comprar nem meio quilo de café, e quando o fazem,talvez sejammais gratas que você. Naquela situação aprendi por que se deve dar graças.

O leproso agradecido 1

Continue Fiel


Para enfrentar tantos anos de dificuldades fomos cortando todas as despesas. Foi-se a escola particular de minha filha mais velha; a mais nova sempre estudou na escola pública. Tivemos que vender a linha telefônica para pagar dívidas. Hoje uma linha vale menos de R$100,00. Em 1996 vendi nossa linha por R$5.200,00.

O carro velho de minha esposa ficou sem licenciamento de 1993 até 2000. Eu orei assim: "Jesus, nós temos apenas o necessário para as necessidades básicas. Licenciar este carro para nós é luxo. Toma este caso em tuas mãos e não permita que ele seja apreendido. O Senhor ouviu esta oração.

Os que esperam no Senhor renovarão suas forças

Um dia andando pelas ruas de São Paulo, eu precisava ir até a Vila dos Remédios buscar um arco para ornamentação de Igrejas e festas de casamentos. Já estávamos no ramo da ornamentação. E eu orei de novo: "Senhor, preciso ir do outro lado da cidade, lá na Vila dos Remédios. Este carro além de não ter licença, ainda está com placas amarelas. Se me guardar nesta "viagem", vou dar uma oferta de gratidão na igreja.

Nós moramos na Zona Sul. No caminho para a Vila dos Remédios, antes de chegar a Marginal de Pinheiros, lá estava um guarda de trânsito parando todos os carros. Votar eu não podia; além de ser contramão, ia chamar a atenção dele. Acelerar, nem pensar. Vi um motorista parado conversando com o guarda e tive uma idéia: aproximei-me do guarda, parei, e perguntei:

--Seu guarda, como faço para pegar a Marginal de Pinheiros?

Ele explicou-me detalhadamente o caminho (que eu sabia muito bem). Nem viu a cor amarela das placas. Fui na Vila dos Remédios e voltei em paz com colunas e arcos, coisas que de forma surpreendente cabiam dentro de um Chevette Hatch.

Quando nossas contas chegavam a um ponto insustentável minha esposa e eu orávamos. Via de regra, meus pais ou a família de minha cunhada Cleuza nos ajudava. Apenas orávamos e Deus falava ao coração daquelas pessoas. Foi assim que descobrimos quem eram nossos amigos de verdade. No tempo da bênção eram tantos...Agora dava para se contar com nos dedos de uma só mão. Os "amigos" desapareceram e a maioria eram crentes.

Três anos antes de Deus abençoar de novo minha vida financeira, recebi de surpresa uma atividade especial para me ocupar. Achei no portão de casa uma carta de um preso. Ele pedia orações, literatura bíblica para evangelizar e algumas bíblias. Aquela carta viera em resposta a um folheto que tinha carimbado e distribuído por mim seis anos antes. Em 18 de fevereiro de 2001 estouraram 29 rebeliões do PCC em presídios paulistas. Foi naquele mesmo tempo que comecei a recolher literatura usada entre Igrejas da Zona Sul de São Paulo. Depois enchia caixas de 6, 12 e 20kg que seguiam pelo correio, direto às mãos de grupos de presidiários crentes.

Enquanto caminhava para o correio, quase todos os dias e durante dois anos, para postar cartas de aconselhamento e buscando contatos com presidiários crentes, o Senhor preparava a porta de meu emprego atual. Do outro lado da agência de correios tem um grande Hospital. Um dia, uma pessoa da família, ligou e pediu para levasse um currículo ali. Depois de 11 anos enviando currículos achei que mais um, não iria incomodar-me. O Senhor abriu a porta e depois de duas etapas de seleção, eu fui escolhido!

Primeiro veio um contrato de emergência, depois de seis meses ele foi prorrogado. Nesse interim surgiu um concurso no mesmo Hospital para vários cargos, e entre eles havia uma vaga para contador público. Passei em primeiro lugar com 38 acertos em 50 questões. E quem preparou tudo isso foi o Senhor Jesus. Em 27 de agosto de 2008, fez cinco anos, um mês e 12 dias que estava trabalhando no mesmo Hospital que pertence ao Município de São Paulo. Em Fevereiro de 2009 e administração mudou para o Centro de São Paulo. Fui convidado (pela terceira vez) para trabalhar na Secretaria de Finanças da Prefeitura. Passei na entrevista com o Sr. Secretário Dr. Walter, mas não fui para a SF. Recebi um telegrama em 12 de novembro 2009, para assumir a uma vaga no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Eu tinha passado em um concurso feito em 2005 (prorrogado) e eu não sabia. Hoje, 10 de março de 2010, faz três meses que sou auditor do TCESP. Em duas palavras: um sonho. Não foi por merecimento, mas porque o Senhor é bom.

Tem mais bênçãos. Sabe a filha que não pude mais custear os estudos na escola particular? Hoje cursa o 3º anos de Letras (português e alemão) na USP. - Universidade de São Paulo. Minha Esposa que no passado ia às vezes sozinha em excursão para o Paraguai? Trabalha como professora na rede pública estadual e se graduou em pedagogia em 2007 . Dos três anos que ela cursou, apenas as mensalidades dos últimos foram pagas, pois conseguiu uma bolsa integral para para estudar por mais de dois anos. O Senhor lhe prometeu isso e cumpriu a promessa.

Sabe o carro velho, o Chevette Hatch 80, sem licenciamento de 1993 até 2000? Primeiro ele foi roubado, e achado na beira de uma avenida uma semana depois. Esperamos mais uma semana e como ninguém mexeu nele nem pôs fogo, pegamos ele de volta e ainda nos foi útil por mais um ano. Depois ele quebrou de vez e o vendemos por risível quantia de R$200,00. Passamos o próximo ano sem carro. Enquanto isso minha esposa e eu orávamos.

Depois de um ano a pé, o Senhor nos abençoou com um Celta Ok. Em outubro de 2006 o trocamos por outro um Corsa Classic também Ok. Se Deus assim quiser, daqui a dois meses vamos pela terceira vez adquirir nosso terceiro carro 0k. atualização em 02.06.15: O terceiro carro zero foi um Logan, o quarto foi uma perua Livina de câmbio normal e o 5º uma perua Livina de câmbio automático. Todos foram comprados em nome da minha esposa, pois gosto mais de caminhar do que andar de carro...

Obrigado Senhor

Em tudo dai graças!

Pode acontecer que em algum tempo de sua vida você tenha de tudo. Mas é muito fácil ser grato a Deus com os bolsos e a conta bancária cheios. Mas lembre-se de que assim como o diabo teve inveja de Jó, também venha a ter de você. De repente você pode se achar em meio a uma grave crise, seja financeira, conjugal, de saúde - o fato é que a crise vem. E durante esses dias difíceis não vá pensar que Deus se esqueceu de você. Ele estará ainda mais perto. Ore; não murmure - tudo o que o diabo quer é ver você lançando na face de Deus que você está esquecido, sozinho, e sofrendo privações. O Senhor vai cuidar de suas necessidades básicas - lembra do licenciamento do carro que eu não tinha dinheiro para pagar. O Senhor quer que você aprenda a dar graças no tempo da escassez. E quando você ora e agradece a Deus também pelas lutas e pelas privações, quem se irrita é o diabo, enquanto o Senhor diz para ele: Está vendo como meu servo ou minha serva é fiel mesmo nessa dificuldade?

Há trabalho para você na seara do Senhor


Vou terminar dizendo que Jesus ama você. Eu passei por dívidas e situações difíceis. O Senhor um dia deu um basta em tudo aquilo e voltou a me abençoar. A principal razão porque escreve este blog é para dar testemunho disso e dizer para você que o Senhor não o/a abandonou e que vai estar no barco com você até a tempestade passar. Ele não nos livre da tempestade, mas sempre prometeu estar conosco no barco.E agora vou recitar para você meu versículo favorito:

"E uma coisa faço, e é que
esquecendo-me das coisas que para trás ficam,
e olhando para as que estão diante de mim,
prossigo para o alvo, pela soberana vocação de Deus
em Cristo Jesus" Filipenses 3: 13-14.

Ô Glóóória!


João Cruzué

cruzue@gmail.com



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