terça-feira, julho 08, 2008

Como está o ensino religioso nas escolas do Chile


Senado - República de Chile

Senador Navarro denunció violaciones a la libertad de culto en escuelas municipalizadas. El parlamentario pidió que el ministro de Educación haga respetar la Ley de Cultos y solicitó que remita al Senado estadísticas por Región respecto de los establecimientos de educación pública que ofrecen clases de religión evangélica.

El senador Alejandro Navarro denunció que se está vulnerando la Ley de Culto en Chile y que “son innumerables las veces en que los concilios de pastores evangélicos en cada una de las Regiones y comunas han señalado que a nivel de municipios hay un argumento permanente respecto de no existir financiamiento para establecer horas de clases de religión evangélica”.

Resaltó que en el caso de la Octava Región del Biobío el concilio evangélico ha que señalado tiene disponibilidad de profesores para que de manera inmediata enseñen su religión, hubiese o no recursos para pagarles, por cuanto lo que interesa es tener un trato equitativo frente a la Ley de Cultos, que estableció igualdad de las iglesias frente a la ley.

Explicó que ello
significa que el derecho que le asiste a la Iglesia Católica de tener profesor de Religión financiado por el sistema municipal, también le asiste a la Iglesia Evangélica, ante la libre decisión de los padres de los educandos respecto del tipo de educación religiosa que se les pueda ofrecer.

“Hoy día lo que
ocurre es que, en numerosas comunas de amplia ascendencia evangélica, los niños salen de clases y quedan en el patio cuando sus compañeros tienen clase de Religión Católica. Es decir, se produce una situación realmente increíble. Por eso, quiero solicitar al Ministro de Educación que pueda enviar a cada uno de los rincones del país las instrucciones necesarias para que, a través de la educación municipalizada, los alcaldes puedan dar cumplimiento a reiteradas circulares que el Ministerio de Educación ha enviado en los últimos años”.

Según el senador Navarro, hasta ahora dichas circulares han sido ineficientes al momento de implementarse.

De allí su interés
en que el Ministro Martín Zilic informe en forma detallada, comuna por comuna y Región por Región, cuántas y cuáles son las escuelas que ofrecen religión evangélica con el fin de que en la discusión presupuestaria de este año ver las glosas destinadas a éste efecto.

“Sin duda, junto
al financiamiento de la subvención escolar, podemos establecer equidad, dar cumplimiento a los compromisos que hemos tenido frente a la libertad de culto y particularmente frente a la Ley de Culto, lo que implica tratar con igualdad de condiciones a todas las iglesias”, puntualizó.

Asimismo pidió
que la Ministra de Salud, María Soledad Barría, también informe respecto de las autorizaciones que los pastores evangélicos tienen para acceder a los centros hospitalarios en igualdad de condiciones con los representantes de la iglesia católica y muchas otras instituciones que brindan atención de carácter humanitario.

“En muchos
establecimientos los pastores están sometidos al horario de visita que todos tienen, en circunstancias de que muchas instituciones de voluntariado que prestan servicios al interior de los hospitales tienen libre acceso. Es difícil poder establecer un horario de visita similar al que tienen familiares para poder cumplir con la tarea pastoral en el ámbito evangélico. Los pastores lo único que solicitan es igualdad, una credencial; es decir, condiciones no privilegiadas, sino iguales a las que tienen hoy día otras instituciones que brindan tareas de atención social y, en particular, religiosa dentro de los centros hospitalarios.

En ese contexto el senador Navarro pidió que la Ministra de Salud informe al Senado cuántos y cuáles son los hospitales que cuentan con reglamentación que regule el acceso de pastores evangélicos para poder ofrecer servicio religioso o atención espiritual, de manera tal de poder tener las reglas del juego claras. “Si va a haber un carné que los identifique, ello es posible, lograrlo en coordinación con los concilios evangélicos, a fin de evitar cualquier problema. Lo que se quiere es facilitar dicho acceso y hacer respetar la Ley de Culto”, concluyó.

Texto da Lei de Culto no Chile

cruzue@gmail.com

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Lucas Pereira, de São Carlos, desaparecido

UTILIDADE PÚBLICA
DÊ INFORMAÇÕES VERDADEIRAS
(16) 3374-1596
- DIG;

197 - Polícia Civil;
190 - Polícia Militar;
181 - Disque Denúncia.

Lucas pereira
Foto de Lucas Pereira, 03 anos
Desaparecido em São Carlos-SP, na manhã do dia 21.junho.2008


Atualização 14.07.2008
Fonte: Jornal São Carlos Agora
www.saocarlosagora.com.br
SP 09.07.2008

"O desaparecimento do menino Lucas Pereira, 03, está ganhando repercussão nacional através das diferentes mídias existentes no país.

O jornal Folha de São Paulo, através do seu caderno Folha Ribeirão trouxe na data de ontem uma extensa matéria sobre o fato, bem como mostrou uma foto recente do garoto. Também nesta terça-feira (08) o portal UOL (Universo Online) estampou em sua capa uma foto em destaque de Lucas, além de publicar uma matéria sobre o caso.

O canal de jornalismo, Record News também transmitiu em rede nacional informações sobre o caso.

O programa Bom Dia São Paulo, da rede Globo de televisão também irá mostrar uma reportagem sobre o desaparecimento de Lucas.

Segundo informações de familiares, o pai do menino, o engenheiro da Petrobras, Antonio Carlos Ratto, 57, estará na tarde de hoje no programa “A tarde é sua”, apresentado por Sonia Abrão, na Rede TV.

Segundo ainda os parentes, a equipe do programa Domingo Espetacular, transmitido pela Rede Record deverá estar na cidade em breve para realizar uma entrevista com a mãe de Lucas.

Opinião da Polícia – Segundo alguns investigadores da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) a exposição do caso em todo território nacional através da mídia traz benefícios, pois é realizado uma espécie de cerco, porém ao mesmo tempo há um grande aumento no número de trotes, ainda mais com a recompensa de R$ 30 mil oferecida pelo pai.

Os policiais disseram que estão recebendo várias ligações de outras cidades, inclusive de detentos que estão no interior de presídios. Eles passam informações falsas no intuito de tirar algum proveito, disse um dos investigadores."

Aqui: postagem mais nova sobre o caso Lucas


O QUE A MÍDIA PUBLICOU


RAQUEL ILIANO

Folha São Paulo - Ribeirão

"Sem notícias do filho, que há 18 dias desapareceu em São Carlos (SP), o engenheiro da Petrobras Antônio Carlos Ratto, 57, oferece recompensa de R$ 30 mil em troca de qualquer informação que leve a polícia a encontrar Lucas Pereira, 3.

O objetivo da recompensa, segundo ele, é incentivar as pessoas que possam estar com medo de entregar o menino. "Quem estiver com o meu menino não sabe o mal que está fazendo para mim e para a minha família. A minha vida não tem sentido sem o Lucas, por isso não vou descansar um minuto até trazê-lo de volta."

Lucas desapareceu no dia 21, quando saiu para brincar na rua com o irmão, Caio Pereira, 8, no Jardim Beatriz, periferia de São Carlos (232 km da capital paulista). Os dois meninos e a mãe, Marcelene Érika Pereira, se mudaram no começo do mês para a cidade.

As informações sobre o menino devem ser passadas para a DIG de São Carlos pelo telefone 0/xx/16/3374-1596 ou pelo Disque-Denúncia (181)."

o-o-o

JORNAL SÃO CARLOS AGORA
www.saocarlosagora.com.br

A família e toda Polícia Civil de São Carlos ainda procuram informações que possam levar até o menino Lucas, de 3 anos e 6 meses, desaparecido desde a manhã do dia 21 de junho no Jardim Beatriz, zona sul de São Carlos.

O pai do garoto, o engenheiro Antonio Carlos Ratto, 57, disse que está disposto a pagar uma recompensa a quem der informações sobre o paradeiro do seu filho. “Nós não já fizemos de tudo para encontrar o Lucas. Já andamos por vários locais de São Carlos e região a procura de meu filho, mas até agora não conseguimos informações ou recebemos qualquer telefonema que possa nos confortar”, disse Ratto.

O engenheiro também deu uma declaração onde agradece a todos pela ajuda. “O que eu mais quero é encontrar o meu filho. Eu quero agradecer as pessoas que vem fazendo orações pelo meu menino. Eu fico ao lado do telefone esperando que ele toque e venha a notícia que ele está vivo. Quem fez isso não sabe o que minha família está sofrendo. A Petrobrás pra quem eu presto serviços há mais de 30 anos, vem me auxiliando me deixando nesta hora tão difícil em São Carlos. A empresa entende minha situação. Eu não consigo pensar no trabalho. Este menino é minha vida. Quem fez isto não sabe o mal que fez. Ele é uma criança, mal sabe falar. Eu oro todas as noites e peço para que o meu filho esteja bem. Eu tento, mas não consigo entender o porquê de tudo isto”, diz.

Angústia e desespero - Desde da manhã do dia 21(sábado), o desaparecimento do menino Lucas Pereira de 3 anos e seis meses, levou ao desespero a família do engenheiro da Petrobrás Antonio Carlos Ratto, 57, que foi afastado da empresa para tentar resolver o problema com o filho.

Lucas reside com os pais em um condomínio fechado no bairro Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e teria vindo no mês de maio com a mãe, a desenhista de modas Marcelene Érika Pereira, 33 e, outros dois irmãos, à nossa cidade onde residem os familiares.

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) continua investigando o misterioso caso e realiza levantamentos, bem como procura alguma pista que possa levar ao encontro de Lucas, que pode ter sido levado por alguma pessoa.

Marcelene, diz que o filho estaria na casa de sua mãe Otacília Leonardo Pereira, localizada na rua Coronel Leopoldo Prado, 2200, no Jardim Beatriz e uma cunhada ajudava olhar a criança, quando Lucas desapareceu.

Antonio Carlos que deixou seu trabalho na bacia de Campos, nos poços de petróleo em alto mar na plataforma P-16 da Petrobrás, insiste na procura do filho: “Eu nunca vou deixar de procurar meu filho. Ele é minha vida”.

Recompensa - Ainda muito abalado, o engenheiro Antonio Carlos Ratto, 57, diz que devido à falta de informação, ele oferece uma recompensa de R$ 30 mil, para quem ligar à polícia e der informações seguras de onde seu filho possa ser localizado.


O QUE JÁ FOI FOI PUBLICADO
Data: 24.06.2008

Crédito: www.saocarlosagora.com.br

"PM acredita que o pequeno Lucas possa ter sido raptado

Após quatro dias de intensas buscas, os trabalhos foram interrompidos hoje, devido a chuva que cai sobre a cidade. Desde ontem (23) Uma força tarefa com a participação de parentes, policiais, bombeiros e até atiradores do Tiro de Guerra, pertencentes ao Exército procuram o pequeno Lucas Pereira, 2 anos, que, a principio, sumiu no último

sábado, em meio a uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos. A família não sabe como sumiu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado. "Não sabemos exatamente o que aconteceu, mas a nossa principal desconfiança é que o irmãozinho mais velho dele, de seis anos de idade, abriu o portão para ir até a casa do primo que é vizinho e o Lucas saiu junto sem ninguém perceber nada", diz o tio do menino, Marco Antônio Pereira. As crianças estavam em casa junto com a avó que fazia a comida e limpava os cômodos.

O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas.

Ontem, a força tarefa percorreu quase 160 hectares da mata. "Isso (mata) era uma pedreira que foi abandonada e sempre foi um risco. Há uns três anos um outro menino sumiu aqui e, depois, foi encontrado morto", lembra o tio. Os pais do menino não foram encontrados para comentar o desaparecimento. O tio, inclusive, não estava conseguindo contato com a irmã na manhã de hoje. A família procurava uma casa e pretendia se mudar para São Carlos.

O comandante interino da 1ª Companhia de Policiamento Militar, de São Carlos, tenente Paulo Roberto Nucci Junior, acredita que o menino não tenha desaparecido na mata. "Procuramos por tudo e não encontramos nem sinal da criança", afirma o policial que estuda se novas buscas serão realizadas. "Já estamos trabalhando com a hipótese do menino ter sido levado por alguém", adianta o tenente, sem dar mais detalhes."


Quem tiver informações VERDADEIRAS pode ligar para os telefones

(16) 3374-1596 (DIG);
197 (Polícia Civil);
190 (Polícia Militar);
181 (Disque Denúncia).


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