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Foto: Henrique Porto/G1
Foto: Henrique Porto/G1
O Diretor Luiz Gleizer do núcleo global (óculos) e parte dos primeiros artistas evangélicos da Som Livre
João CruzuéVeja depois a Matéria atualizada
Domingo, 18 de dezembro de 2011. Esta data vai marcar entrada definitiva de um peso pesado da Televisão Brasileira na Música Gospel. A partir das 22:30, a Rede Globo de Televisão vai transmitir o primeiro Especial de Natal da Música Gospel Nacional - o Show Promessas. Seu alvo: O domínio de um mercado musical que vende mais de 2 bilhões de reais por ano.
O tempo do Gospel chegou ao Brasil.
A gravadora Som Livre está investindo em artistas evangélicos de peso do mundo gospel, para aumentar o faturamento das Organizações Globo. Diante do Trono, André Valadão, Ana Paula Valadão, Davi Sacer, Ludmila Feber, Regis Danese, Asaph Borba, Carlinhos Felix, já estão na busca da gravadora Som Livre/Gospel.
A raiva do Bispo Macedo destilada contra Ana Paula Valadão no domingo passado era uma reação típica de um mau perdedor. Enquanto ele apostava em novelas mundanas para vencer sua guerra particular contra a TV Globo, a família Marinho o surpreendeu apostando na música Gospel, para conquistar mais audiência entre os crentes.
Um dos maiores sinais deste aproximação foi dada há poucos anos, quando a emissora desautorizou um escritor de novelas a levar ao ar em uma novela a primeira cena de um beijo gay. E por que não avançou o sinal como sempre fazia? Porque estava cuidando de seus interesses futuros, ou melhor, no potencial de consumo de 40 milhões de crentes.
Se a qualidade da música evangélica vai melhorar ou piorar, me arrisco a dizer que vai melhorar. Pelo menos três grandes gravadoras vão disputar os melhores compositores e os melhores artistas. O mercado musical dos padres católicos já está se esgotando. E a Igreja Evangélica sempre teve tradição de produzir artistas de grande talento.
Raul Gil sabe disto. A Globo resistiu, torceu o nariz, desprezou, mas acabou se rendendo ao que milhões de brasileiros já aprovaram. Há uma multidão de gente que detesta, mas não importa: 25% dos brasileiros gostam de Música Gospel.
Que venha o Primeiro Especial Gospel de Natal da Rede Globo. Minha casa e eu queremos ver o Show "Promessas" do início ao fim.
O tempo do Gospel chegou ao Brasil.
A gravadora Som Livre está investindo em artistas evangélicos de peso do mundo gospel, para aumentar o faturamento das Organizações Globo. Diante do Trono, André Valadão, Ana Paula Valadão, Davi Sacer, Ludmila Feber, Regis Danese, Asaph Borba, Carlinhos Felix, já estão na busca da gravadora Som Livre/Gospel.
A raiva do Bispo Macedo destilada contra Ana Paula Valadão no domingo passado era uma reação típica de um mau perdedor. Enquanto ele apostava em novelas mundanas para vencer sua guerra particular contra a TV Globo, a família Marinho o surpreendeu apostando na música Gospel, para conquistar mais audiência entre os crentes.
Um dos maiores sinais deste aproximação foi dada há poucos anos, quando a emissora desautorizou um escritor de novelas a levar ao ar em uma novela a primeira cena de um beijo gay. E por que não avançou o sinal como sempre fazia? Porque estava cuidando de seus interesses futuros, ou melhor, no potencial de consumo de 40 milhões de crentes.
Se a qualidade da música evangélica vai melhorar ou piorar, me arrisco a dizer que vai melhorar. Pelo menos três grandes gravadoras vão disputar os melhores compositores e os melhores artistas. O mercado musical dos padres católicos já está se esgotando. E a Igreja Evangélica sempre teve tradição de produzir artistas de grande talento.
Raul Gil sabe disto. A Globo resistiu, torceu o nariz, desprezou, mas acabou se rendendo ao que milhões de brasileiros já aprovaram. Há uma multidão de gente que detesta, mas não importa: 25% dos brasileiros gostam de Música Gospel.
Que venha o Primeiro Especial Gospel de Natal da Rede Globo. Minha casa e eu queremos ver o Show "Promessas" do início ao fim.
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