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sábado, maio 17, 2014

O Salmo 91 e a carta aos Hebreus

Compromisso cristão
João Cruzué

As bênçãos de Deus são condicionais. Condicionais à justiça, serviço e paciência. Se para ganhar uma corrida é preciso passar um  processo que envolva começo meio e fim, também para receber as bênçãos de Deus precisamos estar conscientes de fazer com boa vontade a obra do Senhor.Vivemos em tempos esquisitos onde o que vemos e, principalmente o que sentimos, parecem governar a nossa  vontade. Isto é perigoso. Nestas situações, só a Palavra de Deus pode tirar a poeira de nossos olhos e o secularismo da nossa mente. Quero compartilhar com você, minha meditação de hoje que tem o Salmo 91 e um excerto do Livro de Hebreus como fonte de proposta textual? É isso que vamos ver, juntos.

"Porque Deus não é injusto para se esquecer  da vossa obra e do trabalho, do trabalho, da caridade, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis". Assim está escrito em Hb. 6:10.

"Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em um alto retiro, porque conheceu o meu nome". Salmo 91:14.

Para não se esquecer de nossa obra: trabalho, caridade e serviço, é preciso justamente que estejamos trabalhando, servindo, praticando a caridade sem parar pelo meio do caminho. O Espírito de Deus que falou para o rei Asa, através de Azarias, filho de Obede, assim:

"Mas esforçai-vos e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra tem uma recompensa" II Crônicas 15:7

Quase todo Salmo 91 fala de bênçãos. Mas todas aquelas bênçãos estão condicionais a um amor constante e apaixonado, não um amor que somente pensa ou fala, mas um amor com as mãos de Maria. Um amor que faz. E este amor é assim (consequência) porque conheceu o nome (vontade) do Senhor. São poucas palavras (no versículo 14) que sustentam as promessas do Salmo 91. Por várias oportunidades, vi  um papel impresso com este Salmo colado nas portas de muitas casas. Para que ele de fato funcione, é preciso que as palavras dele saiam de trás da porta e marquem como brasa o nosso coração, a nossa consciência.

"Porque conheceu o meu nome"

No Livro de Hebreus, há um alerta contra a negligência. O saber  sem o fazer e o parar de servir. Talvez o pior diagnóstico de nossos dias. Uma era excessivamente virtual e pouco real. O cristão diante de um computador, se não tomar cuidado, é como os discípulos que voltaram às atividades da pesca, depois da morte de Jesus. A morte de Jesus, que trouxe uma profunda desilusão aos discípulos. Foi por isso que eles deixaram de servir, para voltar à rotina do eu. Se não fora o Senhor confrontar a vontade de Pedro, ele teria morrido de tédio e frustração de tanto puxar uma rede vazia.

Uma rede vazia pode ser o resultado de fazer algo importante, porém contrário ou fora do tempo da vontade do Espírito Santo. E a rede cheia, não tem nada a ver com resultados materiais, mas alegria constante do Espírito. O Espírito Santo quando se alegra com o que estamos fazendo, toma o nosso coração como sua morada e a sua alegria é a nossa alegria.

A palavra do Senhor nos textos excertados fala de uma mesma coisa e uma complementa a outra. Deus não é injusto e nem lerdo para se esquecer da nossa obra. Que obra é esta? Servir aos santos do Senhor. Servir em lugar de mandar. Humildade x poder temporal. 

Disse no começo que vivemos em uma época de cultura cristã muito esquisita. Uma época de grandes eventos cristãos. Grandes formadores de opinião do meio religioso, grandes Igrejas, mas não estamos observando muita gente servindo, senão uma multidão de usuários dos serviços alheios. Se queremos andar como cristãos, devemos seguir o exemplo deixado pela primitiva cultura cristã: simplicidade, comunhão, serviço, oração e muito poder de Deus. Isto é exatamente o contrário de jatinhos, mercedes, armanis e miamis!

Para onde estamos indo? Para pescar ou para servir os santos e buscar os oprimidos do diabo? Para ficar horas e horas no face ou no youtube perdendo o tempo ou dando ouvidos ao que o Espírito quer nos dizer? É por isto que acho muito esquisito o nosso tempo. Na minha opinião muitos cristãos estão sendo enganados por um evangelho materialista: Plante uma semente de R$ 500 reais e puxe uma rede com 153 peixes! Isto é marketing religioso aplicado em negócios. Parece ser uma boa coisa, mas não é. Tem uma pequena coisa diferente.

Deus não é injusto. O serviço que nós prestamos, é bem pago. Eu que o diga. Olhando para o passado, vejo que o Senhor sempre foi meu melhor patrão. O salário pago pelo meu serviço, sempre foi excessivamente maior do que eu merecia.

É preciso ter amor nos atos do serviço. E que serviço seria este, olhar com os olhos de Deus as necessidades do próximo. Compaixão. COMPAIXÃO! Não ter o caráter de um simples passageiro, de um sacerdote ou de um levita, da parábola do bom samaritano. Também não se pratica o serviço de Deus virtualmente, porque a fome, a nudez, o silêncio dos necessitados não se resolvem com o mouse. Se o Espírito de Deus disser que você deve ir e fazer algo, é preciso sair para fazer.

Deus não se esquece de um serviço feito com amor, compaixão, submissão. Para o fazer por obrigação não há recompensa. Mandar para os outros façam, também não vai receber recompensa. É preciso dar lugar ao Espírito Santo, para saber o serviço extra de hoje, de amanhã, de uma vida inteira.

É por isso que a primeira coisa para se pensar por que estamos passando por tempos difíceis na nossa vida pessoal ou familiar é: estamos comprometidos com algum serviço na obra de Deus? O serviço que estamos prestando tem sido de qualidade, como o do pai do filho pródigo que todo dia ia ver se o moço estava voltando, ou o serviço ordinário do filho mais velho?

Deus recompensa geometricamente todo serviço. Mas ele tem que ser feito com amor, com consciência, na vontade do Senhor e com paciência. Há que se esperar pelo Kairós de Deus. A recompensa virá, e ela chegará se estivermos ocupados. Se você não estiver na fila, outro leva a bênção, e como dizia minha falecida mãe e irmã em cristo: você fica chupando o dedo!



quinta-feira, dezembro 29, 2011

O segredo do Salmo 91

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João Cruzué

Quando tinha 18 anos, eu aceitei Jesus em uma Igreja Deus é Amor, na antiga Rua Oito do Jardim São Luiz em São Paulo. Os tios Paulo e Glória convidaram-me para ir à Igreja deles e me disseram que os crentes de lá falavam em línguas estranhas. Eu fiquei curioso, queria ver de perto a novidade.

Naquele tempo, a leitura do Salmo 91 era muito comum naquela Igreja e as pessoas costumavam afixar um texto dele em suas casas, para proteção.


Três anos mais tarde, já batizado nas águas e batizado também com o Espírito Santo, falando em línguas estranhas, mudei do Estado de São Paulo e também de Igreja. O tempo passou, voltei para São Paulo, e certo dia ouvi um ensino bíblico do Pastor Luiz Vicente Branco, homem de Deus, que já dorme no Senhor.

Ele ensinou que as bênçãos contidas no Salmo 91 são reais, mas também condicionais. Há condições para que alcancem com toda plenitude a vida do crente, e estas condições encontram-se no versículo 14: "Pois que tão encarecidamente Me amou, também o livrarei, pô-lo-ei em um alto retiro (o esconderijo) porque conheceu o Meu nome".


Duas condições: Porque conheceu o meu nome e tão encarecidamente me amou. Aqui está a causa cujas conseqüências são o cumprimento de todas as promessas do Salmo 91. Conhecer e amar o Senhor.

Quando fui na Igreja da Rua Oito eu queria conhecer Jesus e ver os crentes falarem em línguas estranhas. Mas não me firmei com Ele. Meses mais tarde, cheguei à conclusão de que eu aceitaria Jesus como meu Senhor e passaria a andar sob a vontade Dele. Eu entendi o amor dele por mim e comecei a amá-lo também. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.

As promessas de Deus escritas no Salmo 91, e centenas de outras que existem na Bíblia, estão ao alcance de qualquer pessoa que aprenda a ter intimidade com Deus. Esta intimidade passa por duas decisões e uma atitude: Aceitar Jesus com Salvador para ter o direito de filiação no Livro da Vida; amar a Deus obedecendo a Sua vontade e ter uma vida de oração - diálogo com Deus.

Assim está escrito no versículo 15: "Ele me invocará, e Eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei. A presença de Deus na vida do crente em tempos de angústia e a resposta de Deus a uma oração aflita são apenas para quem tiver intimidade com Deus. Não é por menos. Para chegar a esta intimidade você precisa deixar tudo que desagrada ao Senhor - vale a pena? Vale! Isto chama-se ser fiel a Deus.

Se o mal está rondando sua vida, sua saúde, sua família, seu lar, sua vida financeira ou qualquer outra coisa- aí está a receita: Deus garante a segurança e todas as bênçãos que você necessita - desde que tenha intimidade com Ele. Se ainda não é crente, dê o primeiro passo e aceite Jesus na Igreja Evangélica do seu bairro, da sua cidade. Se já é crente e precisa muito das bênçãos do Senhor, abondone o que desagrada a ele, fortaleça seu relacionamento com Deus adquirindo o hábito da oração, e não fique inativo na Igreja. Agrade o Senhor e Ele cumprirá o desejo do seu coração.


João Cruzué
cruzue@gmail.com

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quarta-feira, novembro 02, 2011

A ressurreição de Lázaro e as promessas do Salmo 91

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Lazaro
Quadro "A Ressureição de Lázaro"

João Cruzué

A pequena aldeia de Betânia nunca mais foi insignificante depois do milagre que Jesus operou na casa de Lázaro. Se até então a presença do Senhor no cenário politico-religioso de Jerusalém era desdenhada e considerada exótica, assim que Lázaro "acordou" depois de três dias morto, ela se tornou grande demais para ser desconsiderada. Mas, eu não quero meditar no assunto pelo ângulo político. Há coisas muito mais profundas e edificantes neste milagre que uma abordagem política. O milagre não chegou à casa de Lázaro aleatoriamente. Ele veio, ao meu ver, porque a casa de Lázaro estava na condição descrita pelo versículo 14, do Salmo 91.

A Bíblia diz que Jesus era amigo íntimo desta família. Em algum momento que desconheço, o Senhor passou a frequentar aquela casa; imagino que algum de seus discípulos os apresentara, ou mesmo, passando a caminho de Jerusalém, tivesse pousado ali, já por ser muito tarde. E foi por causa desta amizade que Jesus, fugindo de sérias ameaças de morte, voltou para cuidar de Lázaro.

Trazendo este fato para nossos dias, posso ver que vale muito a pena investir tempo para conversar com Jesus. Como você observou, evitei o uso do verbo "orar" e preferi um outro que denota diálogo. De alguma forma sei, que um dos caminhos que nos transportam à presença do Senhor é a oração. Nada novo, pois, era assim que Jesus fazia. Buscar a presença de Jesus. Se obedecermos seus mandamentos, primeira condição, quanto mais tempo passarmos com ele, mas da sua presença estará em nós. E para quê? Para que no dia "D", um dia da grande necessidade, sua voz não soar estranha aos ouvidos de Deus.

Jesus e os discípulos estavam fugindo de Jerusalém, depois daquele confronto com os judeus no Alpendre de Salomão. Confronto que poderia terminar em muitas pedradas e prisões. Iam se afastando, quando um mensageiro chegou e disse que Lázaro estava à beira da morte. Contrariando os conselhos dos discípulos, e esquecendo-se do perigo, deu meia volta por causa do amor que sentia por Lázaro. E por este amor, tudo o mais fora relevado como secundário.

Tenho recebido alguns emails de pessoas contando de situações desesperadoras. Alguns perguntando: E agora, confio no Senhor e espero ou jogo tudo para o alto?

Minha experiência de vida é bem pequena em relação a tantos cristãos, mas eu aprendi a servir ao Senhor tanto com o bolso cheio quanto vazio. Onze anos vazio, para ser exato.

O que eu posso dizer? Bem, a resposta está no Salmo 91, v.14, onde a providência de Deus está condicionada ao nosso amor por Ele.

Com certeza havia muitos "lázaros" moribundos ou mortos em Jerusalém e aldeias circun-vizinhas. Por que o milagre ficou restrito à casa de Lázaro? Há mais de uma resposta. Uma delas, porque era assim a vontade de Deus, mas vou ficar com a seguinte: A casa de Lázaro, inteira, amava Jesus e este amor não brotou apenas nos dias da ressurreição. Ele já havia fincado raízes há mais tempo.

No tempo da grande adversidade, em que o favor de Deus é um requisito imediato, há alguma coisa em nós ou em nossa casa que possa chamar a atenção de Deus em nosso favor - principalmente se formos conhecedores da sua palavra?

Bem, nunca é tarde para começar. E provamos nosso amor pelo Senhor quando procuramos nos achar envolvidos - sempre - com alguma coisa que agrada seu Espírito. E se ainda não sabemos no que nos envolver, é porque temos colocado a sua vontade em segundo ou terceiro planos.

Isso pode levar a um final muito triste. No dia que você estiver mais precisando, também ser deixado em segundo plano. É daí que vêm as desculpas de naufrágio na fé: "Orei, clamei, bati... mas como Deus não me ouviu , é porque não se importa."

A família de Lázaro amava Jesus. Uma das provas disso está registra em três livros do Evangelho. Houve um Jantar também em Betânia. Na casa de Simão, o leproso. Naquela oportunidade ela entrou com um vaso de alabastro nas mãos, e derramou o mais puro nardo nos pés de Jesus, e com os longos cabelos os enxugou. Interessante! Havia tantos discípulos, e só uma pessoa se colocou no centro da vontade de Deus para ungir o corpo de Jesus - ainda em vida.

Ungiu com um espírito voluntário. Sem interesses mesquinhos.

A ressurreição de Lázaro, se não foi o maior, foi um dos maiores milagres operados por Jesus. E ele eferveceu inteiramente a cidade de Jerusalém. Foi a última oportunidade que os Judeus tiveram para se reconciliar com Deus. Mas eles não estavam interessados em reconciliação.

O grande milagre da ressurreição de Lázaro não aconteceu em qualquer casa nem em qualquer família. Deus preparou o tempo, a hora e o lugar para atender um pedido de oração de uma casa que amava e honrava profundamente seu filho - o Senhor Jesus Cristo.

Jesus confrontou a morte para trazer Lázaro de volta à vida, para atender à vontade do Pai. E agora quero terminar este texto, citando os três últimos versículos do Salmo 91, onde a condiçãoda vitória da família de Lázaro está no versículo 14:

"14. Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em um alto retiro, porque conheceu o meu nome.

15. Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei.

16. Dar-lhe-ei abundância de dias e lhe mostrarei a minha salvação!"



quinta-feira, maio 22, 2008

O segredo do Salmo 91

João Cruzué

Em 1974 quando tinha 18 anos eu aceitei Jesus, em uma Igreja na antiga Rua Oito do Jardim São Luiz, em São Paulo. Tios Paulo e Glória convidaram-me para ir à Igreja e disseram que os crentes falavam em línguas estranhas. Eu queria ver de perto a novidade. Naquele tempo, a leitura do Salmo 91 era muito comum, e as pessoas costumavam pregar um texto dele dentro de suas casas.

Três anos mais tarde, já batizado nas águas e batizado também com o Espírito Santo, falando em línguas estranhas, mudei do Estado de São Paulo e também de Igreja. O tempo passou, voltei para São Paulo, e certo dia ouvi um ensino bíblico do Pastor Luiz Vicente Branco, homem de Deus, que já dorme no Senhor. Ele ensinou que as bênçãos contidas no Salmo 91 são reais, mas também condicionais. Há condições para que alcancem com toda plenitude a vida do crente, e estas condições encontram-se no versículo 14: "Pois que tão encarecidamente Me amou, também o livrarei, pô-lo-ei em um alto retiro (o esconderijo) porque conheceu o Meu nome".

Duas condições: Porque conheceu o meu nome e tão encarecidamente me amou. Aqui está a causa cujas conseqüências são o cumprimento de todas as promessas do Salmo 91. Conhecer e amar o Senhor.

Quando fui na Igreja da Rua Oito eu queria conhecer Jesus e ver os crentes falarem em línguas estranhas. Mas não me firmei com Ele. Meses mais tarde, cheguei à conclusão de que eu aceitaria Jesus como meu Senhor e passaria a andar sob a vontade Dele. Eu entendi o amor dele por mim e comecei a amá-lo também. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.

As promessas de Deus escritas no Salmo 91, e centenas de outras que existem na Bíblia, estão ao alcance de qualquer pessoa que aprenda a ter intimidade com Deus. Esta intimidade passa por duas decisões e uma atitude: Aceitar Jesus com Salvador para ter o direito de filiação no Livro da Vida; amar a Deus obedecendo a Sua vontade e ter uma vida de oração - diálogo com Deus.

Assim está escrito no versículo 15: "Ele me invocará, e Eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei. A presença de Deus na vida do crente em tempos de angústia e a resposta de Deus a uma oração aflita são apenas para quem tiver intimidade com Deus. Não é por menos. Para chegar a esta intimidade você precisa deixar tudo que desagrada ao Senhor - vale a pena? Vale! Isto chama-se ser fiel a Deus.

Se o mal está rondando sua vida, sua saúde, sua família, seu lar, sua vida financeira ou qualquer outra coisa- aí está a receita: Deus garante a segurança e todas as bênçãos que você necessita - desde que tenha intimidade com Ele. Se ainda não é crente, dê o primeiro passo e aceite Jesus na Igreja Evangélica do seu bairro, da sua cidade. Se já é crente e precisa muito das bênçãos do Senhor, abondone o que desagrada a ele, fortaleça seu relacionamento com Deus adquirindo o hábito da oração, e não fique inativo na Igreja. Agrade o Senhor e Ele cumprirá o desejo do seu coração.


João Cruzué
cruzue@gmail.com

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