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quarta-feira, abril 16, 2014

A Celebração da Páscoa Cristã


DE MOISÉS ATÉ JESUS CRISTO ERA ASSIM:
UM CORDEIRO POR FAMÍLIA ERA SACRIFICADO 
EM CADA PÁSCOA

Cordeiro Pascal

João Cruzué


"Chegou o dia da Festa dos Pães Asmos, em que importava comemorar a Páscoa. Jesus, pois, enviou Pedro e João, dizendo: Ide preparar-nos a Páscoa para que a comamos. Eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? Então, lhes explicou Jesus: Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem com um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar e dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar-te: Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? Ele vos mostrará um espaçoso cenáculo mobilado; ali fazei os preparativos.

E, indo, tudo encontraram como Jesus lhes dissera e prepararam a Páscoa. Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento. Pois vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando um cálice, havendo dado graças, disse: Recebei e reparti entre vós; pois vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus.

E, tomando o pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós". Lucas 22:7-20.


DE CRISTO EM DIANTE CELEBRAMOS ASSIM:

culto santa ceia Pictures, Images and Photos
The Last Supper - By Leonardo Da Vinci
Santa Ceia do Senhor, com pão e vinho    

A Ceia do Senhor - "Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. 

Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe se discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem". ICor.11 23-30

"Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós". ICor.5:7.

A Páscoa cristã tem um significado especial: todo aquele que aceita Jesus Cristo, crê nas palavras do Evangelho e nasce de novo do Espírito, se liberta da escravidão do pecado. É o sangue de Jesus, derramado na cruz do Cálvario que garante a nossa liberdade. Ele é o cordeiro definitivo que tira os pecados dos homens. Em Cristo morremos para o mundo e passamos a viver para o SENHOR. Ele é o cordeiro de nossa Páscoa.

"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, [coelhos ou ovos de chocolate] que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo". 1 Pedro 1:18-19

POR QUE MUDOU ?

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Cristo o verdadeiro Cordeiro Pascal

"Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.

Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,  quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.  Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador.

Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;  nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;

De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo.

Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação." Hebreus: 9.




Outros textos de Páscoa 

2012 - O Domingo de Páscoa e os parlamentares brasileiros

O Retorno do Rei

Domingo de Páscoa

Páscoa Cristã 2009





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A Páscoa Judaica


o sêder.
O Pêssach

A história de Pêssach, a Páscoa judaica, inicia-se nos dias do patriarca Abraão (Avraham). Quando o SENHOR prometeu um herdeiro a Abraão, cujas sementes seriam tão numerosas quanto as estrelas do céu. O SENHOR também o informou do longo período de escravidão que seus descendentes sofreriam, por 400 anos, até que fossem libertos.

O primeiro dos descendentes de Abraão a chegar ao Egito foi seu bisneto Yossef (José), cuja miraculosa ascensão de escravo à quase realeza é uma das mais inspiradoras narrativas da Torá. Na dramática história de Yossef e seus irmãos, podemos ver claramente a mão condutora da Divina Providência que levou Jacó (Yaacov) e sua família ao Egito.

A chegada de Jacó (Yaacov) e sua família no Egito foi uma marcha triunfal. Assim foi também a partida, 210 anos depois, de seus filhos, os filhos de Israel, do Egito. Esta era a diferença: a pequena família de setenta pessoas havia se tornado uma nação grandiosa e unificada de três milhões de almas, das quais, 600.000 homens adultos.

A história de Pêssach, termina no seu ponto alto em Shavuot, festa da Outorga da Torá no Monte Sinai, é a história do nascimento de um "reino de sacerdotes e nação sagrada": o povo judeu.
Um mandamento divino

O primeiro Pêssach foi celebrado no primeiro dia do mês de Nissan, duas semanas antes do Êxodo do Egito,

O SENHOR disse a Moisés (Moshê) e a Arão (Aharon): "Este mês será para vocês o começo dos meses; será o primeiro mês do ano para vocês. Vão e falem à toda a congregação de Israel: no décimo dia deste mês, cada homem deverá tomar um cordeiro, conforme a casa de seus pais, um cordeiro para cada família; e deverá mantê-lo até o décimo quarto dia do mesmo mês; e toda a assembléia da congregação de Israel deve abatê-lo ao anoitecer. Deverão pegar o sangue e transportá-lo para as casas onde deverão comê-lo. Comerão a carne naquela noite, tostada ao fogo, com pão ázimo(matsá); comê-lo-ão com ervas amargas... E não deixarão sobrar nada até a manhã; mas aquilo que sobrar até a manhã deverá ser queimado com fogo. E assim deverão comê-lo: com a cintura cingida, com sapatos nos pés e o cajado na mão; e devem comê-lo com pressa, - é o Pêssach do Senhor. E quando Eu vir o sangue, passarei sobre vocês, e não haverá praga que os destrua, quando Eu golpear a terra do Egito. E este dia será para vocês um memorial, e deverão celebrá-lo como uma festa do Senhor, através de todas as gerações.

-Vocês deverão comer pão ázimo, e jogar fora todo alimento fermentado (chamets) de suas casas. Freqüentemente traduzido por fermento e levedura, "chamets" engloba, qualquer alimento produzido com alguma das cinco espécies de cereais - trigo, cevada, centeio, aveia e trigo sarraceno - ou qualquer de seus derivados que tenha entrado em contato com água, pois isso desencadearia o processo de fermentação. A Torá ordena que, antes do início de Pessach, nos desfaçamos de tudo o que é "chamets" em nossa propriedade, em virtude da proibição de usufruir ou tirar proveito do mesmo. Uma busca rigorosa é feita em nossos lares para eliminar qualquer vestígio dos alimentos proibidos.

E seus filhos dirão a vocês: O que significa o Pêssach? Vocês dirão: É o sacrifício oferecido ao SENHOR, que passou sobre as casas dos filhos de Israel no Egito quando Ele golpeou os egípcios e poupou nossas moradas."
As principais leis cerimoniais (mitsvot) do jantar cerimonial do Pêssach (Sêder) são: comer matsá; narrar a história do Êxodo ao recitar a Hagadá e explicar o significado de três itens: Pêssach (cordeiro pascal), matsá e maror (ervas amargas); beber quatro taças de vinho; comer maror; e recitar o Halel (cântico de louvores ao SENHOR).

A título de contribuição para o conhecimento da cultura judaica, nos dias de hoje, vamos publicar como é feita a organização do cerimonial do Pêssach Judeu de 2007 em São Paulo. Há um simbologismo maravilhoso e um nível de planejamento perfeito.

PROGRAMAÇÃO SUGERIDA
Beit Chabad - Pêssach

"Este ano, 2008, Pêssach terá início logo após o Shabat. Tudo deverá estar pronto na sexta-feira, antes do acendimento das velas de Shabat: os ingredientes para a Keará, uma chama que deverá permanecer acesa até o término de Yom Tov, o que permitirá que o fogo seja transferido para o acendimento das velas para os outros dias e para que seja permitido cozinhar, etc.


PRIMEIRA NOITE DE PÊSSACH

SÁBADO,
• Acende-se as velas após o témino do Shabat, somente após às 18:22 (SP), transferindo-se o fogo de uma chama pré-acesa antes do acendimento das velas de Shabat.
• Na oração da noite, Arvit, recita-se o Halel completo.
• No kidush, acrescenta-se a bênção de shehecheyánu. O kidush encontra-se na Hagadá.
• Após o sêder, antes de dormir, recita-se somente o primeiro parágrafo do Shemá e a bênção de Hamapil. Uma vez que esta é uma noite protegida (lel shimurim), as outras preces de proteção são omitidas.

PRIMEIRO DIA DE PÊSSACH

DOMINGO 

• A partir de Mussaf (Prece Adicional) do primeiro dia de Pêssach fala-se “morid hatal” (que faz cair o orvalho) na segunda bênção da Amidá (em vez de “mashiv haruach umorid haguêshem”).
• Antes do almoço recita-se o kidush
• Na conclusão da refeição, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”, lembrando a festa de Pêssach.
acendimento das velas deverá ser feito a partir de uma chama pré-acesa, antes do Shabat, somente após às 18:22
• Os preparativos para o segundo sêder são iniciados somente após este horário.
• Os preparativos para o segundo sêder são iniciados somente após este horário.
• Na oração da noite, Arvit, recita-se o Halel completo.
• Desta noite em diante inicia-se a contagem do ômer, que é feita todas as noites até a festa de Shavuot. O texto encontra-se no sidur. (Os quarenta e nove dias entre Pêssach e Shavuot são contados em antecipação ao recebimento da Torá).
• No kidush, acrescenta-se a bênção de “shehecheyánu”. O kidush encontra-se na Hagadá.

SEGUNDO DIA DE PÊSSACH

SEGUNDA-FEIRA

• Antes do almoço recita-se o kidush
• É costume acrescentar um prato especial na refeição do almoço em lembrança ao banquete que a Rainha Ester ofereceu nesse dia e que levou ao milagre de Purim.
• Na conclusão da refeição, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”.
• Depois do completo anoitecer (após as 18h21 em S. Paulo), recita-se a Havdalá (encontrada no sidur). A havdalá é a mesma do final do Shabat, omitindo-se as bênçãos sobre as especiarias e as chamas da vela trançada.
• A partir de segunda-feira à noite fala-se “Vetên berachá” (em vez de “Vetên tal umatar livrachá”) na nona bênção da Amidá.

CHOL HAMÔED PÊSSACH – dias intermediários

DE TERÇA-FEIRA  A SEXTA-FEIRA 

• As atividades criativas normalmente proibidas em Yom Tov são permitidas nos dias de Chol Hamôed exceto em Shabat de Chol Hamôed. Pode-se por exemplo: andar de carro, acender e apagar luz elétrica, etc. Porém, todo trabalho que exija muito esforço, muito tempo ou conserto profissional são proibidos em Chol Hamôed.
• O kidush e as bênçãos das velas não são recitados em Chol Hamôed. Não se colocam tefilin em Chol Hamôed.
• Nas orações de Arvit (noturna), Shacharit (matinal) e Minchá (da tarde), a Amidá recitada é a mesma de todo os dias; porém, acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”, lembrando a festa de Pêssach.
• Também no Bircat Hamazon (Bênção de Graças) acrescenta-se “Yaalê veyavô”.
• Após Shacharit (Prece Matinal), recita-se meio-Halel, uma leitura da Torá e uma Amidá adicional, a de Mussaf de Pêssach.

SÉTIMO DIA DE PÊSSACH

SEXTA-FEIRA, inicia-se o sétimo dia de Pêssach com o acendimento das velas de Shabat
• Deixa-se uma vela de sete dias ou uma chama acesa antes das 17h23. (Veja a explicação na pág. 9, “chama-pré-acesa”.)
• Acende-se as velas de Shabat e Yom Tov às 17h23 (em S. Paulo)
• Não se fala a bênção de “shehecheyánu” no acendimento das velas nem no kidush.
• Antes do jantar recita-se o kidush
• Nesta noite, mesmo quem toma cuidado para não molhar a matsá durante os outros dias de Pêssach, faz questão de comê-la molhada.
• Na conclusão da refeição, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”.
• O milagre da Divisão do Mar aconteceu ao amanhecer do sétimo dia de Pêssach. É costume permanecer acordado nesta noite, tal como os judeus antigos o fizeram. Estuda-se Torá durante toda a noite.

SÁBADO 2
• Em Shacharit (Prece Matinal) meio-Halel é recitado.
• Há uma Leitura da Torá especial de Pêssach que é lida na sinagoga : O cântico de louvor pelo milagre da travessia do mar.
• Antes do almoço recita-se o kidush
• Na conclusão da refeição, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”.
Acendem-se as velas parao 8º dia de Pêssach somente após às 18:17 (em S. Paulo), transferindo o fogo de uma chama pré-acesa.
Não se fala a bênção de”shehecheyán”u no acendimento das velas nem no kidush.
• Antes do jantar recita-se o kidush.
• Nesta noite, mesmo quem toma cuidado para não molhar a matsá durante os outros dias de Pêssach, faz questão de comê-la molhada.
• Na conclusão da refeição, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”.

OITAVO DIA DE PÊSSACH

DOMINGO 

• Em Shacharit (Prece Matinal) meio-Halel é recitado.
• De manhã, antes de Mussaf (Prece Adicional), fala-se Yizcor em memória dos entes falecidos. É importante lembrar que o principal aspecto do Yizcor é a caridade prometida e doada (após o término de Pêssach) em memória do falecido.
• Antes do almoço recita-se o kidush.
• Na conclusão das refeições do dia, ao se recitar o Bircat Hamazon (Bênção de Graças), acrescenta-se o parágrafo “Yaalê veyavô”.
• É costume chassídico fazer uma refeição especial, com matsá e quatro copos de vinho, chamada Seudat Mashiach. Esta refeição tem a intenção de aprofundar nossa conscientização da iminência da Redenção Final. Este também é o tema da haftará do dia. Neste dia é possível realmente sentir a aproximação de Mashiach.

TÉRMINO DE PÊSSACH

• Depois do completo anoitecer de domingo, após as 18h17 em S. Paulo), recita-se a havdalá (encontrada no sidur). A havdalá é a mesma do final do Shabat, omitindo-se as bênçãos sobre as especiarias e as chamas da vela trançada.
• Espera-se mais uma hora antes de abrir os armários de chamêts (vendidos na véspera de Pêssach), para que o rabino tenha tempo de readquiri-los.
• Toma-se cuidado absoluto para não comprar de um judeu, mesmo depois da festa, qualquer produto chamêts que ele não tenha vendido na véspera de Pêssach, porque é proibido usufruir do chamêts que foi propriedade de um judeu durante Pêssach."



Fonte: http://www.chabad.org.br/datas/pessach/index.htm



A páscoa pagã

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o coelho e o ovo
João Cruzué

Na realidade não existe uma páscoa pagã, e sim a festa da chegada da Primavera celebrada pelos antigos povos pagãos da Europa, que nessa época do ano homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês. Easter é um termo pagão com um significado "genérico" de Páscoa. Não tem nada a ver com libertação de escravos.

Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres. Os pássaros estão cantando, as árvores estão brotando. Surge o delicado amarelo do Sol e o encantador verde das matas.

A celebração de Ostara, comemora a fertilidade, um tradicional e antigo festival pagão que celebra o evento sazonal equivalente ao Equinócio da primavera . Algumas das tradições e rituais que envolve Ostara, inclui fogos de artifícios, ovos, flores e o coelho.

Ostara representa o renascimento da terra, muitos de seus rituais e símbolos estão relacionados à fertilidade. Ela é o equilíbrio quando a fertilidade chega depois do inverno. É o período que a luz do dia e da noite têm a mesma duração. Ostara é o espelho da beleza da natureza, a renovação do espírito e da mente. Seu rosto muda a cada toque suave do vento. Gosta de observar os animais recém-nascidos saindo detrás das árvores distantes, deixando seu espírito se renovar.
Os símbolos tradicionais da Páscoa vêm de Ostara.

Os ovos, símbolo da fertilidade, eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao fogo como oferta aos deuses. É o Ovo Cósmico da vida, a fertilidade da Mãe Terra.


Fonte: pesquisa na internet


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quinta-feira, março 21, 2013

A Páscoa e o Retorno do Rei dos reis


O Rei dos reis
João Cruzué

A profecia vai se cumprir. E o mesmo Cristo, que foi crucificado em uma cruz para perdoar os pecados da humanidade, irá voltar pessoalmente para estabelecer o Reino de Deus na terra, com poder e grande glória. Páscoa não tem nada a ver com coelhos nem ovos de chocolates, criações publicitárias para manipular massas e produzir consumo; muito eficientes para vender , mas encobrem a verdade ao distorcer seu real significado. Páscoa é livramento de um perigo imediato. Sua história remonta ao Egito, aos dias do Êxodo. Páscoa tem origem no mundo espiritual e provoca efeitos diretos no cotidiano temporal.

P A S S A D O
Jesus veio para o povo judeu, em cumprimento de muitas profecias. A mais bela delas se encontra em Isaías 9:6: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

Os judeus esperavam um Messias libertador descrito na profecia do Salmo 45: "Cinge a tua espada à coxa, ó valente, com a tua glória e a tua majestade. E neste teu esplendor cavalga prosperamente, por causa da verdade, da mansidão e da justiça; e a tua destra te ensinará coisas terríveis. As tuas flechas são agudas no coração dos inimigos do rei, e por elas os povos caíram debaixo de ti."

E assim, inclinados a uma inversão de valores, focados em Roma, aborreceram o Cristo. E por isso foram protagonistas de outra profecia: a de que eles rejeitariam o Messias: "QUEM deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR? tudo registrado no capítulo 53 do Livro de Isaías.

E na última semana, Jesus desejou ardentemente celebrar a Páscoa com seus discípulos, que Lucas registrou assim: "E, chegada a hora, JESUS se pôs à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.

E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai."

A Páscoa foi celebrada pelo povo de Israel pela primeira vez no Egito. No tempo de Moisés, Páscoa tinha o siginificado de "Passar por cima" dizer; em sentido mais abrantente tem o sentido de livramento imediato. Um mal estava a caminho das famílias em todo o Egito. Aquela que colocasse o sangue de um cordeiro na ombreira da sua porta ficaria livre, protegida, da morte do primogênito.

Mas se o anjo destruidor visse mancha de sangue na porta, passaria por cima daquela casa sem executar o mandado. O povo daquela terra desprezava os judeus e o seu Deus, pois o achavam fraco - Deus de escravos. E o anjo passou e executou o juízo. No outro dia, em todo Egito havia um grande lamento, pela morte dos primogênitos.

P R E S E N T E
A Páscoa de hoje está profundamente enraizada em nossa cultura. Sua consciência, símbolo, e profecia, no entanto são desconhecidos de crianças, adolescentes e jovens. Mas parafraseando o Pr. Vanelli, em seu ótimo texto: O reinado do coelho se finda, eis que vem aí o Cordeiro!

Sabemos que não foi com coisas corruptíveis, como ouro, prata, Letras do Tesouro Americano ou coelhos que se paga o resgate de uma vã maneira de viver - que por tradição se recebe dos pais, novelas ou mestres.

O Faraó do Egito escravizava a nação de Israel sob um chicote duro e real. Mas quem são os faraós opressores do século XXI? Não é um homem nem uma nação. É uma cultura universal que adora o ganho e ama dinheiro acima de qualquer coisa. Há dinheiro no mundo para resolver toda fome e derrubar todo tirano da África. Mas ele está sendo gasto em aquisição de armas. Há dinheiro no Brasil para dar 10 vezes mais o valor do bolsa-família. Mas ele está sendo desviado para pagar 200 bilhões em juros (por ano) para os cofres dos barões do capital financeiro. O amor ao dinheiro tem sido o pior dos faraós em nosso século.

O segundo faraó é o egoísmo. A consciência global de hoje pensa assim: que o pobre e o miserável sofram - o que temos a ver com isso? que o analfabeto continue ignorante; que morra o doente - para não gastar o dinheiro da saúde; louvado seja o corrupto esperto que não se deixa apanhar e que sofra nos tribunais os otários que passam recibo; que todo mundo se dane, enquanto eu me der bem; que valha mais uma mentira que me proteja que a verdade que desnude o meu caráter. Que a paz seja a prioridade número 1, desde que não atrapalhe a produção filmes belicosos, novelas imorais e músicas podres. Cristo? ora Cristo... era um santo, mas não tempo para fraquezas. Igreja? todo pastor e padre são ladrões! Só buscam o meu dinheiro.

F U T U R O
E quando o Rei, Senhor Jesus Cristo retornar, ele vai dar início físico do Reino de Deus na Terra. E depois de mil anos virá o grande dia do juízo final, em que serão julgados os vivos e os mortos. O mar e a terra vão devolver o pó e a lama para reconstruir cada corpo. Os espíritos dos que morreram voltaram para habitar os corpos refeitos

Para quê? Todos hão de comparecer perante o Rei. Diante dele todo joelho se dobrará para receber o prêmio de acordo com suas obras. O Livro da Vida será aberto diante de cada pessoa, para que ela veja com os próprios olhos se seu nome está na lista dos que passaram no "vestibular dos salvos. E no Livro das Obras as ações e omissões de cada um serão lidas e confirmadas.

No filme "O Retorno do Rei", o último da trilogia "O Senhor dos Anéis", Denethor II era o regente que ocupava o Trono de Gondor. O pai de Boromir e Faramir. A guerra rompia com fúria os portões da cidade, mas ele não via guerra nenhuma. Estava completamente alheio e ausente. A destruição estava a caminho e nenhuma providência tomou a não ser obrigar o filho mais novo a sair para enfrentar a morte.

Há 6,5 bilhões de pessoas vivendo seus dias na terra. A maioria não sabe que há um mundo espiritual oculto aos olhos físicos, que não podem enxergá-lo. Mas ele está lá. O que acontece lá, repercute depois no plano físico; tal como as ondas em um lago, provocadas pelo cair de um objeto. Satanás é como Sauron. Os orks são seus milhões ou bilhões de demônios. Há anjos caídos ainda mais poderosos - como os Trolls. E príncipes das trevas mais destruidores que o Balrog. Eles são os agentes do reino das trevas, um mundo real no plano espiritual.

Mas a profecia bíblica mostra que Jesus era o Messias esperado e rejeitado pelos Judeus. Ele é o Rei. O filho unigênito do único Deus verdadeiro, o YHWH da TORAH dos judeus. O texto a seguir mostra como e quando Ele voltará

O RETORNO DO REI:
"E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.

"E, estando os discípulos de Cristo com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco.

--Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. E eis que Ele vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Ele é o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.

"E me virei para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro; E no meio dos sete castiçais um, semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.

E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro."






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sábado, março 22, 2008

Auto da Páscoa


DIAS 23, 28 e 29 DE MARÇO 2008

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Se você estiver em São Paulo entre 23 e 28 de março de 2008, não deixe de compararecer à Igreja Bastita do Morumbi, para assistir a duas horas de pura emoção das encenações ao vivo do Auto da Páscoa 2008. Fui ontem, sexta-feira 21/03/08 e saí emocionado. Do Édem à Ressurreição de Cristo passando pelo Êxodo. Atores com trajes típicos da Palestina formavam um coral com mais de 150 pessoas regido pelo maestro Sidney Costa. Orquestra Sinfônica. Os fundos arrecadados com a venda dos ingressos do Auto são destinados à obras assistenciais.

Veja algumas fotos do making of

RESERVE SUA DATA:
Dia 23 de março: domingo . às 18:00h
Dia 28 de março: sexta ...... às 20:00h
Dia 29 de março: sábado ... às 17:00 e 20:00h
Site da Igreja Batista do Morumbi

Reserve seu ingresso antes.

Vá e leve convidados: parentes, amigos, colegas de trabalho ainda não crentes. Pastor Lisanias Moura estará fazendo um convite para aceitar o Cristo no final do Auto da Páscoa.


Igreja Batista do Morumbi
Rua Carvalho de Freitas, 1.076
05728-030 - Morumbi - São Paulo - SP - Brasil
Tel: (11) 3779-0250
Tel: (11) 3538-0250



Dia Mundial da Água


22 de março de 2008
Fotos da Unicef

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Nigéria

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Afeganistão

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Senegal

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Gana
Fotos da Unwater.org

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Páscoa - Jerusalém em 33 dC


Por favor analise cada uma das fotos e veja nelas a solenidade do uso.
Respeite esta bênção que Deus abundantemente deu para o Brasil.
Quando usar, não desperdice.


Feliz Páscoa!


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