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domingo, março 04, 2018

Dia Internacional da Mulher 2018

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08 de MARÇO de 2018

Este é o dia que fez o SENHOR; alegremo-nos e regozijemo-nos  nele. Foi o SENHOR que fez isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos.  Salmo 118-24 e 23.

Homenagem ao Dia da Mulher
João Cruzué
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O mundo muda devagar, mas ele muda. O reconhecimento dos mesmos direitos para gêneros diferentes tem evoluído mais nos últimos 90 anos que em qualquer outra época. Principalmente no meio da sociedade cristã, que veio do judaísmo. Mesmo assim, a cultura preconceituosa latente da pouca valorização da mulher dentro dessa sociedade, ainda tem muito a melhorar.

De um ano para cá, o combate ao assédio sexual é uma realidade que tem exposto muitos hipócritas. Diretores de cinema, treinadores de ginásticas, políticos.  O que ainda não tenho visto mudanças é na cultura do funk. Falo daquelas letras podres, colocadas em ritmos que simulam um coito. Ali, a mulher é tratada como fêmea do cão. Por fim, é vilipendiada em alguns "bailes" com um lugar chamado "taboa do sexo". Não tenho visto nenhum artista "global" descendo a língua nisso. Precisa mudar. Isto não é humano, está faltando Jesus Cristo.

No Brasil, já não é mais estranho que a mulher seja Prefeita, Governadora, Juíza, Ministra ou Presidente. Por outro lado, se formos utilizar dados estatísticos, para tabular de que sexo é a maioria dos bebês que são abortados e abandonados pelas próprias mães, você e eu já sabemos a resposta: é do sexo feminino. É o que chamo de cultura preconceituosa latente. 

Na Índia, existem programas  de políticas públicas do governo com o objetivo de estimular a mulher a continuar os estudos depois do casamento. Analisando de perto o problema, entendi que a preocupação é mais econômica do que de valorização. A economia indiana perde trilhões de rúpias, todo ano, pela falta de graduação das mulheres. Com menos estudos, elas ficam com menor potencial de produção e de consumo - um tropeço paquidérmico em um mundo cada vez mais globalizado.

Na Arábia Saudita, o berço do Islã onde fica a cidade sagrada de  Meca, na casa de Mohamad - o  Profeta de Alah, a mulher é tão inferior ao homem que ainda não tem o direito de dirigir um automóvel nas ruas.  Coisa mais comum que acontece, por exemplo, na Cidade de São Paulo.

Por que a Inglaterra e os Estados Unidos prosperaram tanto nos últimos 400 anos? Por que será que o Cristianismo cresceu mais que todas as religiões no mundo? Minha resposta ainda não tem base científica, pois não tive tempo para pesquisar. No entanto, minha intuição diz que isso foi devido a aceitação crescente da mulher como ser inteligente e do seu papel na sociedade como ser mais sensível, solidário, responsável e comunicativo. Isto teve, sim,  grande influência social, política e econômica.

Agora vamos falar de liderança eclesiástica feminina na Igreja evangélica brasileira. Tomamos por exemplo a Igreja Assembleia de Deus - a minha casa. Durante 16 anos frequentei as reuniões de obreiros desta Igreja em São Paulo. período que foi de 1988 a 2004. Tanto no ministério de Madureira quanto na "Missão". Naquela época, era apenas um "clube do Bolinha" onde nenhuma mulher punha os pés - nem a esposa do Pastor. De sete anos para cá mudou. Melhorou. Tornou-se  rotina a presença de oficiais e suas esposas. Naturalmente, seguindo o costume do que já acontece lá fora, há décadas. 

Será que a Igreja Evangélica atual esta errando ao outorgar ministério as mulheres? Literalmente, sim. Mas biblicamente, não. Deus colocou um sacerdócio provisório nas mãos da tribo de Levi. Mas o sacerdócio definitivo mudou para a tribo de Judá, por promessa e pelo advento do Messias. Creio que quanto ao ministério feminino, quem decide sobre está questão é o Espírito Santo. No tempo de Jesus e do apóstolo Paulo havia servidão e escravidão. Ele não polemizou sobre essas práticas, mas com o tempo elas foram reprovadas, repudiadas e banidas do meio cristão. Mas, quanto às mulheres, Jesus as considerava publicamente, coisa admirável naqueles dias.

O livro de Hebreus trouxe uma mensagem revolucionária demais para os dias em que foi escrito. Registra  os conceitos de uma mudança radical do Velho para o Novo Testamento. Mostra  que expiação dos pecados feita pelo sangue de bodes e cordeiros tinha passado e caducado. O sangue do Cristo inocente, derramado na cruz do Calvário, dali por diante alcançava o status de sacrifício perfeito, definitivo e eterno. A aceitação desta mudança não foi coisa de dias nem de anos: até hoje, há judeus que não aceitam Jesus como o Messias profetizado. 

Lembro-me  também  quanto foi traumática a experiência de Paulo.  Ele só conseguiu enxergar o Cristo que estava combatendo depois do momento que ficara cego.

Jesus tinha uma cultura particular para tratar com as mulheres. Nas muitas vezes que o vemos na Bíblia dialogando, seja com a mulher samaritana, a viúva de Nain, a mulher do fluxo de sangue, a mulher encurvada, a mulher adúltera, a ex-prostituta  que lhe enxugou os pés na casa do fariseu Simão, Maria Madalena, Marta e Maria irmãs de Lázaro, a mulher siro-fenícia OU o destino de sua mãe aos cuidados do evangelista João. Isto dispensa comentários e mostra que Jesus era muito diferente da cultura machista daquela época.

A crescente aceitação e valorização da mulher no mundo cristão ao longo dos séculos vem, ou pelo menos deveria vir, da forma com que Cristo olhava para as mulheres. Ele as olhava como seres humanos iguais e não inferiores aos homens. É isto que penso.

Quanto à questão do aborto. Vejo, principalmente, os líderes políticos de influência ateu-marxista tomarem a iniciativa de propor e lutar por leis que descriminalizam o aborto e defendem o casamento gay em nome da modernidade. Pessoalmente, do ponto de vista cristão, acho que estas medidas de suposta proteção feminina escondem um grande sofisma. Na verdade isto  é prejudicial às próprias mulheres.  Explico: Se o aborto se tornar legal no Brasil, ele também vai aumentar a banalização da vida. Nos países onde isso é permitido (Japão, por exemplo) nos pré-natais alguns médicos induzem descaradamente as pacientes pobres e fragilizadas a abortarem.  E nesta decisão a pressão é maior se o feto for do sexo feminino.  Quem defende isso?  A esquerda brasileira, com o velho bordão: "A mulher é dona do próprio corpo".Se o feto é de uma menina, o que o aborto faz com o corpo dela? 


A violência contra a mulher está longe de ser resolvida no Brasil. A prostituição infantil aumenta insidiosamente. As delegacias da mulher, espalhadas pelo país, ainda não são institutos fortes. Os estupros praticados por pais, padrastos, avôs e, pasmem: bisavôs, ainda continuam escondidos (e tolerados) debaixo do tapete. E estas coisas acontecem muito porque falta uma consciência verdadeiramente cristã dentro dos lares. É preciso de uma mudança endógena, de dentro da fora. A igreja cristã deve bater mito forte na bigorna dos VALORES cristãos. É contra uma cultura milenar de desvalorização feminina que é preciso lutar.

A mulher cresce e potencializa-se econômica, social, sentimental e profissionalmente quando a família abre a porta para o Cristo que bate.

Que venham dias melhores. Eu estou orando e torcendo por isso.

Salve  08 de Março de 2018,  Dia Internacional da  Mulher!


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segunda-feira, março 07, 2011

08 de março - Dia Internacional da Mulher

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Obrigado Senhor pela existência das Mulheres
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Elas tornam nosso mundo mais belo e mais humano
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Por João Cruzué/Blog Olhar Cristão

Dia Internacional da Mulher 2
Algumas das grandes mulheres de minha família.

083
Mulheres fortes em políticas sociais e ambientais.

08mar
Grandes líderes na religião e no governo.

Dia Internacional da Mulher 1
Cantoras, senadoras, pastoras

Dia Interancional da Mulher 5
Mulheres de várias raças e de outros continentes.

Maria
Sem me esquecer da mãe do Salvador,
a mais bem-aventurada de todas as mulheres.



João Cruzué

Deus abençoe as mulheres em todo mundo com mais direitos, respeito, igualdade e oportunidades. E que nós, os homens, miremos no exemplo do Senhor Jesus Cristo, que na sua época sempre tratou com amor, dignidade e respeito as mulheres que conheceu. Quero citar algumas delas: a filha de Jairo, a mulher do fluxo, as irmãs Marta e Maria, a prostituta que lavou seus pés com lágrimas e os enxugou com os cabelos na casa de Simão, a viúva de Nain, a mulher samaritana e a mulher adúltera do Evangelho de João. Enquanto na maioria das religiões não cristãs não se vê exemplo tão marcante. Em lugar disso, existe, sim, muita discriminação, opressão, agressão e preconceito.

Vou deixar minha uma homenagem especial em 2011 para minha cunhada Dalva (no alto, a segunda à esquerda) que faleceu no final de abril do ano passado. Uma mulher muito alegre, extrovertida, muito comunicativa, que batalhou a vida inteira contra muitas e grandes dificuldades, se tornando uma vencedora. Ela foi sepultada no Dia do Trabalho. Hoje se encontra descansando junto do Senhor, na glória.

Trago uma imagem sua muito viva em minha lembrança, do dia que eu estive orando por ela, na UTI do Hospital de Pariquera-Açu. Irmã Dalva Elisa estava em coma, cheia de fios e tubos. Eu me senti o mais incapaz dos homens. Eu saí depois da oração, tinha dado alguns passos, quando as outras pessoas da enfermaria chamaram-me de volta, porque ela tinha levantado o braço, e o apoiou com o cotovelo na cama. Eu voltei, e segurei aquela mão e chorei. Ela estava se despedindo de mim.

Depois no velório de corpo presente, crentes de muitas Igrejas da cidade se reuniram na Igreja que ela congregava, para prestar uma homenagem à uma das mulheres mais batalhadoras de Barra do Turvo/SP. Todos se emocionaram muito, quando uma senhora, dirigente do Círculo de Oração local, louvou ao Senhor com um hino até então desconhecido. Seu vozeirão rouco e afinado era muito mais bonito que o de Ella Fitzgerald, Nora Jones ou Amy Winehouse. E eu vi lágrimas rolando pelo rosto de quase todas as pessoas que estavam ali, na despedida da irmã Dalva, minha cunhada mais alegre.

É bom ser crente em Cristo. Eu sei que se perseverar na fé, um dia vou revê-la, toda sorrisos, ao lado Senhor na Glória. Esta é aquela viva esperança de que Pedro falou na Bíblia:

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que,

segundo a sua grande misericórdia,

nos gerou de novo para uma viva esperança,

pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.



João Cruzué



cruzue@gmail.com


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sábado, março 07, 2009

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher

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Dia Internacional da Luta pela Defesa dos Direitos da Mulher
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João Cruzué

O mundo muda devagar. O reconhecimento dos mesmos direitos para gêneros diferentes tem evoluído mais nos últimos 90 anos que em qualquer outra época, principalmente no meio da sociedade cristã, que veio do judaísmo. Mesmo assim, a cultura preconceituosa latente da pouca valorização da mulher dentro dessa sociedade ainda tem muito o que melhorar.

No Brasil já não é mais estranho que uma mulher seja Prefeita, Governadora, Juíza, Ministra ou Presidente. Por outro lado, se for utilizar dados estatísticos para tabular de que sexo é a maioria dos bebês que são abortados e abandonados pelas próprias mães, você e eu já sabemos a resposta: É do sexo feminino. É o que eu chamei de cultura preconceituosa latente.

Na Índia existem programas  de políticas públicas do governo com o objetivo de estimular a mulher a continuar os estudos depois do casamento. Analisando de perto o problema, entendi que a preocupação é mais econômica do que de valorização. A Economia indiana perde trilhões de rúpias pelo falta de graduação das mulheres. Com menos estudos, elas ficam com menor potencial de produção e consumo - um tropeço formidável  em uma economia de escala global.

Na Arábia Saudita, o berço do Islã, onde fica a cidade sagrada de  Meca, casa de Mohamad, o  Profeta de Alah, a mulher é tão inferior ao homem que ainda não tem o direito de dirigir um carro nas ruas,  coisa mais comum que acontece, por exemplo, na Cidade de São Paulo.

Por que a Inglaterra os Estados Unidos prosperaram tanto nos últimos 400 anos? Por que será que o Cristianismo cresceu mais que todas as religiões no mundo? Minha resposta ainda não tem base científica, pois não tive tempo para pesquisas, mas minha intuição me diz que isso foi devido a aceitação crescente da mulher como ser inteligente e do seu papeç na sociedade como ser mais sensível, solidário, responsável e comunicativo em comparação com os homens. Isto teve, sim,  grande influência econômica.

Agora vamos falar de liderança eclesiástica feminina na Igreja evangélica brasileira. Durante 16 anos frequentei as reuniões de obreiros na Igreja Assembleia de Deus em São Paulo. período de 1988 a 2004, tanto no ministério de Madureira quanto na "Missão". Era apenas um "clube do Bolinha" onde nenhuma mulher punha os pés - nem a esposa do Pastor. De sete anos para cá mudou. Melhorou. Tornou-se  rotina onde obreiros (oficiais), suas esposas e líderes femininos se fazem presentes, naturalmente, seguindo o costume do que já acontece lá fora há décadas.

Será que a Igreja Evangélica atual esta errando ao outorgar ministério a suas mulheres? Literalmente, sim. Mas biblicamente, não. Deus colocou um sacerdócio provisório nas mãos da tribo de Levi. Mas o sacerdócio definitivo estava com o Messias, que era da tribo de Judá. 

O livro de Hebreus trouxe uma mensagem revolucionária demais, para os dias que foi escrito. Registra uma mudança radical em que o Testamento, onde a expiação dos pecados era feita pelo sangue de bodes e cordeiros, tinha passado e caducado porque o sangue do Cristo inocente, derramado na cruz do Calvário, alcançou o status de sacrifício definitivo e eterno. A aceitação desta mudança não foi coisa de dias nem de anos; até hoje há judeus que não aceitam Jesus como o Messias profetizado.

Lembro  também  quanto foi a traumática experiência de Paulo para poder enxergar o Cristo que estava combatendo entre seguidores da Igreja recém-nascida.

Jesus tinha uma cultura particular para tratar com as mulheres. Nas muitas vezes que o vemos na Bíblia dialogando com a mulher samaritana, a viúva de Nain, a mulher do fluxo de sangue, a mulher encurvada, a mulher adúltera, a ex-prostituta  lhe enxugando os pés na casa do fariseu Simão, Maria Madalena, Marta e Maria irmãs de Lázaro, a mulher sirofenícia e destino de sua mãe aos cuidados do evangelista João, dispensam comentários e mostram por isso que Jesus era muito diferente da cultura machista de sua época.

A crescente aceitação e valorização da mulher no mundo cristão ao longo dos séculos vem, ou pelo menos deve vir, da forma com que Cristo olhava para as mulheres: Como seres humanos iguais e não inferiores aos homens. É isto que penso.

Mulheres e o aborto. Vejo, principalmente, os líderes políticos de influência ateu-marxista tomarem a iniciativa de propor e lutar por leis que descriminalizam o aborto e defendem o casamento gay em nome da modernidade. Pessoalmente, do ponto de vista cristão, acho que estas medidas de suposta proteção feminina esconde um grande sofisma e na verdade é prejudicial às próprias mulheres.  Explico: Se o aborto se tornar legal no Brasil, ele também vai aumentar a banalização da vida. Nos países onde isso é permitido (Japão, por exemplo) nos pré-natais alguns médicos induzem descaradamente as pacientes pobres e fragilizadas a abortarem.  E nesta decisão pesa muito se o feto for do sexo feminino. Quanto mais clientes de aborto ele conseguir, mais dinheiro vai entrar na sua conta bancária.

Uma lei de interesse predominantemente ateu-marxista que paradoxalmente vai incrementar o mundo médico-capitalista.

A violência contra a mulher está longe de ser resolvida no Brasil. A prostituição infantil aumenta insidiosamente. As delegacias da mulher espalhadas pelo país ainda não são institutos fortes. Os estupros praticados por pais, padrastos, avôs e, pasmem, bisavôs ainda continuam escondidos (e tolerados) debaixo do tapete. E estas coisas acontecem muito porque falta uma consciência cristã dentro dos lares. É preciso de uma mudança endógena, de dentro da fora, feita preventivamente, principalmente nos sermões da Igreja. É contra uma cultura milenar de desvalorização feminina que temos que lutar.

A mulher cresce e se potencializa econômica, social, sentimental e profissionalmente quando a família dá lugar para o Cristo que bate à porta.

Que venham dias melhores. Eu estou orando e torcendo por isso.

Salve  08 de Março, o Dia Internacional da  Mulher




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