João Cruzué
Como é de conhecimento de meus irmãos, amigos e leitores, não sou favorável a mudança da Constituição Federal, nem do Código Civil e outros diplomas legais através do PLC 122/2006. E a razão já escrevi também aqui: ao se pretender alterar a lei, para incluir duas palavrinhas "preferências sexuais" vai dar abrigo, por exemplo: a pedófilo. É isso (preferência sexual) que está no texto da senhora Senadora, para todo mundo ver.
Também não concordo com aquilo que a lei vai gerar, ou seja uma casta de "incriticáveis". Pais e pastores que ensinarem e pregarem contra - cadeia! Pastor quye se recusar a fazer casamento gay: processo por discriminação! Se esse projeto passar, ninguém poderá mais criticar a opção sexual de um não-hetero, pois vai ser processado e preso. Tudo poderá ser criticado, exceto a opção homoafetiva, pois isso seria tipificado criminalmente como discriminação.
Ponto final.
Agora, está acontecendo um desequilíbrio no meio das lideranças evangélicas. De repente, alguns exaltadinhos estão transformando homossexuais em coisas. Deixando de lado a missão do verdadeiro crente em cristo que é amar o próximo. Nós crentes - seguidores de Jesus Cristo - não podemos dever nada a ninguém, a não ser o AMOR.
Que papelão está fazendo o Pr. Silas quando ele protagoniza uma cruzada evangélica scontra os gays, para se posicionar bem na "fita" (ops!) diante da comunidade . As portas de nossas Igrejas estão sempre abertas para receber com amor e respeito toda e qualquer pessoa. O Evangelho é para os sofredores, os discriminados, os pecadores, os doentes, as prostitutas, ricos e pobres. A imagem que o Pastor passou no debate do programa do Ratinho e em outras mídias não condiz com o amor cristão. Há outros foros e locais para tratar disso.
E o exagero não é bíblico. Como é que vamos dizer para essas pessoas que Jesus as ama, se nós estivermos apedrejando-as?
Não me sinto confortável vendo estas atitudes de confronto entre evangélicos e gays. Sinto cheiro de coisa errada nesta história. É preciso tomar cuidado para não perder o espírito cristão, o amor ao próximo e se tornar um "maria-vai-com-as-outras".
Senão, pode ocorrer aquilo que alguém já falou: o excesso de um pastor que fala demais pode levar a opinião pública a pensar que ele é o agressor. Isso está começando a acontecer. Eu tenho visto falta de sabedoria do Pastor Silas quando ele trata de assunto tão reservado em programas que buscam audiência confrontando as pessoas, para que elas se agridam e se magoem.
Não devemos fechar a porta da Igreja do Senhor na "cara" de ninguém. Isso pode matar o desejo sincero de alguém de se reconciliar com Deus.
Também não concordo com aquilo que a lei vai gerar, ou seja uma casta de "incriticáveis". Pais e pastores que ensinarem e pregarem contra - cadeia! Pastor quye se recusar a fazer casamento gay: processo por discriminação! Se esse projeto passar, ninguém poderá mais criticar a opção sexual de um não-hetero, pois vai ser processado e preso. Tudo poderá ser criticado, exceto a opção homoafetiva, pois isso seria tipificado criminalmente como discriminação.
Ponto final.
Agora, está acontecendo um desequilíbrio no meio das lideranças evangélicas. De repente, alguns exaltadinhos estão transformando homossexuais em coisas. Deixando de lado a missão do verdadeiro crente em cristo que é amar o próximo. Nós crentes - seguidores de Jesus Cristo - não podemos dever nada a ninguém, a não ser o AMOR.
Que papelão está fazendo o Pr. Silas quando ele protagoniza uma cruzada evangélica scontra os gays, para se posicionar bem na "fita" (ops!) diante da comunidade . As portas de nossas Igrejas estão sempre abertas para receber com amor e respeito toda e qualquer pessoa. O Evangelho é para os sofredores, os discriminados, os pecadores, os doentes, as prostitutas, ricos e pobres. A imagem que o Pastor passou no debate do programa do Ratinho e em outras mídias não condiz com o amor cristão. Há outros foros e locais para tratar disso.
E o exagero não é bíblico. Como é que vamos dizer para essas pessoas que Jesus as ama, se nós estivermos apedrejando-as?
Não me sinto confortável vendo estas atitudes de confronto entre evangélicos e gays. Sinto cheiro de coisa errada nesta história. É preciso tomar cuidado para não perder o espírito cristão, o amor ao próximo e se tornar um "maria-vai-com-as-outras".
Senão, pode ocorrer aquilo que alguém já falou: o excesso de um pastor que fala demais pode levar a opinião pública a pensar que ele é o agressor. Isso está começando a acontecer. Eu tenho visto falta de sabedoria do Pastor Silas quando ele trata de assunto tão reservado em programas que buscam audiência confrontando as pessoas, para que elas se agridam e se magoem.
Não devemos fechar a porta da Igreja do Senhor na "cara" de ninguém. Isso pode matar o desejo sincero de alguém de se reconciliar com Deus.