Nossa Presidente disse, hoje, no discurso do Dia da Mulher, que não tem interesse em prejudicar a classe média. Imagine, então, se ela quisesse. A reação foi um buzinaço e um panelaço em várias capitais do Brasil.
--
--
--
Veja algumas coisas que estão acontecendo, que tem irritado os brasileiros:
Correção da tabela de Imposto de Renda na Fonte (leia-se classe média) 4,5% em uma inflação de mais de 6,5%. Esta tabela está subcorrigida em 100%.
Conta de luz: Em 2012, Dilma decidiu abaixar a tarifa da conta de luz. Resultado, houve tamanha desorganização no setor elétrico que precisou, sim, aumentar MUITO a conta da energia elétrica. O aumento acumulado vai ser mais de 80%. O setor rural vai ter muito prejuízo com isto
A Petrobrás valia 270 bilhões de dólares em setembro de 2010. Hoje (março/2015), ela vale 41 bilhões. Um tombo de 85%, só no governo Dilma. O roubo da Petrobrás é considerado a maior fraude mundial de todos os tempos.
Estou com "saudades" das bravatas escritas pelo marqueteiro João Santana, que eram lidas por esta senhora. Não estou conseguindo ver aquele Brasil que ela pintava com tinta cor-de-rosa!
Está tudo muito caro, a única coisa que barateou (e bem) foram as ações da Petrobrás, depois que o mundo inteiro ficou sabendo que um bando de raposas cuidavam daquele galinheiro.
Acho que vai ser muito difícil engolir o segundo tempo do governo Dilma. Ela ganhou, sim, a eleição do ano passado, mas foi a custa de muitas mentiras que enganaram as pessoas mais pobres.
Nas leitura dos profetas da Bíblia, um governo injusto não merece respeito, principalmente se ele prejudica os pobres, órfãos e viúvas. Nesta situação, não há respeito e credibilidade para olhar no olho de ninguém.
Vem aí os protestos de 15 de março 2015. A chapa pode ferver, a julgar pela reação das pessoas, hoje, ao discurso da Presidente Dilma: buzinaços e panelaços, em pelo menos quatro capitais.
Por fim afirmo que não adianta oração por este governo, pois, Deus não ouve oração para abençoar autoridades injustas e mentirosas. Que Deus nos guarde.
.
